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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Coisas Estranhas Acontecem Nesta Casa.

Coisas Estranhas Acontecem Nesta Casa.
Um grande mistério volta aos teatros neste verão. A comédia de Pablo Diego Garcia tem co-direção de Marisa Orth e direção geral de Marcio Macena. A peça conta a história de 5 personagens excêntricos,  presos por uma tempestade, e muitos segredos dentro de uma mansão mau assombrada.
Coisas Estranhas Acontecem Nesta Casa celebra a diversidade dentro de um contexto absurdo. A peça fala sobre a família que podemos escolher, sobre os monstros que temos que matar para sobreviver, e sobre os problemas que devemos enterrar no nosso jardim.
Fleury, Kleber e Alfredo são três excêntricos, dramáticos e misteriosos homens, que moram juntos em um casarão no alto da serra em Campos do Jordão. Tudo poderia ocorrer bem na vida desses personagens não fosse o fato de eles estarem falidos e se odiarem. Fleury é o mais velho e está perdendo a memória; Kleber é alcoólatra, mau humorado e fumante compulsivo; Alfredo é um costureiro sem talento. Tudo começa quando Fleury esquece a panela de pressão no fogo e explode o jantar que seria servido para a cliente mais importante de Alfredo, a socialite Marcela Vitanozzi. A encomenda que Marcela fará ao costureiro poderá salvar os três da miséria. Isso faz com que eles se unam para preparar o melhor jantar já servido até hoje.
Mas algo misterioso acontece e a socialite acaba falecendo durante o jantar. Desesperados eles resolvem enterrar o corpo no jardim, mas são surpreendidos por uma visita inesperada. Um jornalista misterioso aparece querendo entrevistar a socialite. E a confusão estará armada quando os três fizerem de tudo para a defunta parecer vivinha da silva! Muitos segredos serão revelados, uma fortuna em dinheiro estará em jogo e coisas estranhas acontecem pela casa.
Informações retiradas:Teatro Jaraguá
Elenco: Pablo Diego Garcia, Almir Martins, Bruno Sperança e Daniel Aguiar 
Sensacional, a peça é divertidíssima! Rimos demais !
Teatro Jaraguá.

terça-feira, 17 de julho de 2018

Palhaços.

Palhaços.
Texto: Timochenko Wehbi.
Hoje foi um dia muito especial, foi o dia de ver um dos grandes ícones da tv brasileira, o eterno Trapalhão Dedé Santana. Que momento mágico e nostálgico.
Sinopse: O espetáculo narra a história do palhaço Careta, que tem sua rotina alterada ao se deparar em seu camarim com o espectador Benvindo, um vendedor de sapatos. Os dois conversam sobre suas vidas, desestabilizando crenças e valores e se questionam sobre suas escolhas. Palhaços é um convite à reflexão sobre o verdadeiro papel do artista, o que faz com que o público ultrapasse o espaço da lona, do espaço cênico, para ver de perto o verdadeiro palhaço. Texto de Timochenko Wehbi, direção de Alexandre Borges e atuação de Fioravante de Almeida e Dedé Santana, ícone do humor brasileiro, com décadas de trajetória nas artes da interpretação e na cena circense.
Informações retiradas:Teatro Augusta
Ingressos:Palhaços.
Elenco: Dedé Santana e Fioravante Almeida.
Direção: Alexandre Borges.
Temporada até 05 de Agosto de 2018.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba.

Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba.
Espetáculo maravilhoso e despretensioso, Adorei!!! 
O nome de batismo é Jessé Gomes da Silva Filho, mas o grande público o conhece mesmo como Zeca Pagodinho. Artista consagrado, que alcançou o sucesso sem perder suas origens. É o Zeca do subúrbio, de Xerém, dos amigos, do palco e das canções que todo brasileiro sabe um refrão. Essa é a história real de um homem que se apaixonou pelo o samba ainda criança e, desde então, vive um caso de amor com a música.
“Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba” retrata a vida do cantor em dois atos. No primeiro, o público conhecerá os momentos que levaram a construir o sólido caráter do nosso herói suburbano, que nunca deixou de ser um homem do povo. Caberá a Peter Brandão dar vida ao protagonista Jessé nessa fase. No segundo momento, o espetáculo retrata o encontro do artista com a fama e sua popularidade. O ator e diretor Gustavo Gasparani assume o papel de Jessé em sua fase madura.
A trilha sonora é destaque na construção da obra, compartilhando com nosso herói o protagonismo dessa história. Samba e narrativa se misturam nessa homenagem à Jessé. As canções evocam sua criação no subúrbio e potencializam o jeito carioca de ser, uma assinatura de Zeca Pagodinho e um jeito único de deixar a vida nos levar. Quatro músicos e um regente se unem aos 13 atores do elenco para juntos contarem, em texto e canção, a trajetória desse homem apaixonado pelo samba.
A dramaturgia recorre ao Teatro de Revista para narrar essa trajetória de sucesso e parceria com o público ao longo de mais de três décadas. Irreverência e bom humor marcam a narrativa, características que não poderiam faltar ao retratar o nosso herói suburbano. Com toda a liberdade que o teatro permite, a poesia também está presente no espetáculo. A peça inicia com Jessé embarcando no trem do samba rumo à “Estação Sucesso”. Essa é uma viagem sem paradas e que fará o espectador perder o fôlego, se emocionar e querer cantar.
Informações retiradas: Teatro Procópio Ferreira.
Teatro Procópio Ferreira.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Uma Quase Dupla.

Uma Quase Dupla.
Estreia 19 de Julho nos cinemas.
Semana passada (04/07), aconteceu a cabine e coletiva do filme Uma Quase Dupla em são Paulo.
A comédia foi produzido pela Biônica Filmes e Paris Entretenimento e dirigido por Marcus Baldini, o filme tem roteiro assinado por Ana Reber e Leandro Muniz, com colaboração de Tatá Werneck, Fernando Fraiha e Daniel Furlan. 
No longa, Tatá Werneck e Cauã Reymond vivem Keyla e Claudio, dois policias que não têm nada em comum, mas precisam unir forças para desvendar uma série de assassinatos na cidade fictícia de Joinlandia, no interior do país. Claudio é um subdelegado acostumado à vida pacata e que passa mal nas cenas dos crimes. Já a experiente investigadora Keyla, enviada do Rio de Janeiro, não tem medo de nada e acha que é capaz de resolver o mistério sozinha.
"Sempre quis trabalhar com o Cauã. Adorei vê-lo em cena e descobri a alegria que é estar com ele fora de cena também. Foi maravilhoso vê-lo brilhante fazendo comédia, um lugar onde não estamos acostumados a vê-lo. Aprendi muito com ele ", conta Tatá.
"Há muito tempo tinha o desejo de me desafiar e me exercitar em um gênero que não domino, por isso este encontro não poderia ter sido mais feliz. Tatá é rápida, tem um tempo de comédia impressionante, é uma mestra do ofício. Acho que o público vai se divertir nos cinemas tanto quanto eu tenho me divertido nas filmagens", acredita Cauã. 
"O encontro de dois atores diferentes e talentosos é uma força desse projeto. Acredito que isso deu um charme especial ao filme, junto com a linguagem que brinca com os clichês de filmes de investigação e suspense", conta o diretor Marcus Baldini. 
Sinopse: Keyla (Tatá Werneck) e Claudio (Cauã Reymond) são dois policiais que não têm nada em comum, mas se veem obrigados a trabalhar juntos na pacata cidade de Joinlandia. Ela é uma investigadora competente que acha que pode resolver tudo sozinha. Ele é um subdelegado boa praça e nada eficiente. Os dois vão formar uma dupla improvável e juntos, tentar capturar um habilidoso assassino em série. 
Elenco: Tatá Werneck, Cauã Reymond, Louise Cardoso, Ary França, Alejandro Cleveaux, Daniel Furlan, Augusto Madeira, Gabriel Godoy, Valentina Bandeira, Priscila Steiman, Pedroca Monteiro, Luciana Paes, George Sauma, Caito Mainier.
Ficha Técnica: 
Uma produção Biônica Filmes e Paris Entretenimento 
Coprodução: Paramount Pictures e Globo Filmes 
Distribuição: Paris Filmes e Downtown Filmes 
Direção: Marcus Baldini 
Produção: Bianca Villar, Fernando Fraiha, Karen Castanho, Marcio Fracarolli e Sandi Adamiu. Produtor Associado: Carlos Diegues, Cauã Reymond e Tatá Werneck 
Roteiro: Ana Reber e Leandro Muniz, com colaboração de Tatá Werneck, Fernando Fraiha e Daniel Furlan.
Produção Executiva: Bianca Villar 
Direção de Fotografia: Rodrigo Monte 
Direção de Arte: Rita Faustini 
Figurino: Leticia Barbieri 
Montagem: Danilo Lemos e Helena Chaves 
Trilha Sonora: Plinio Profeta 
Assessoria de Imprensa: Primeiroplanocom.com.br
 Informações para a imprensa:Primeiro Plano.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

" A noite de 16 de Janeiro".

 " A noite de 16 de Janeiro".
Direçaõ: Jô Soares.
No dia 16 de janeiro de 1934, um homem despencou de um dos prédios mais imponentes da Ilha de Manhattan, em Nova Iork.
O corpo, encontrado desfigurado, na calçada, era do grande financista sueco Bjorn Faulkner.
A causa da morte ainda é um mistério, mas a principal suspeita é a secretaria e amante de Bjorn, Andrea Karen.
No julgamento os jurados decidirão, com base nas provas apresentadas em juízo, de acordo com duas teses: assassinato ou suicídio.
A noite de 16 de janeiro é um drama de tribunal sobre o mistério que envolve a morte de Bjorn Faulkner, um mega empresário inescrupuloso, amante de longa data da acusada Andrea Karen. Embora não totalmente original, o engajamento da audiência foi crucial para destruir as convenções de uma Broadway complacente e monotonia, desesperada por sobrevivência no ambiente de uma Nova York que ainda buscava recuperar-se dos efeitos devastadores da Grande Depressao de 1929. Esse artificio também tinha por objetivo testar as crenças e os valores da plateia, utilizando-se dos primeiros elementos que viviam a compor o seu conceito de "propósito de vida" e as bases do "objetivismo".
A peça é apresentada em um plano-sequência, sem interpolações temporais. O que o espectador assiste é o conjunto integral dos elementos probatórios colocados a sua disposição para decisão. A direção de Jô Soares foi fiel ao roteiro idealizado por Ayn Rand para um ambiente jurídico-processual norte-americano, por exemplo, tendo optado por manter o conselho de sentença com 12 jurados ao invés de 7 como se dá no direito brasileiro. Em caso de empate, aí teremos uma liberdade maior: não haverá mistrial (e um novo julgamento), mas a aplicação do princípio in dubio pro reo.
Informações retiradas do programa da peça.
Elenco: Jô Soares, Marco Antônio Pâmio, Cássio Scapin, Guta Ruiz, Giovani Tozi, Mariana Melgaço, Paulo Marcos, Nicolas Trevijano, Luciano Schwak, Felipe Palhares, Tuna Dwek, Erica Montanheiro, Norival Rizzo, Kiko Bertholini, Nilton Levy.
Teatro Tuca.