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domingo, 22 de maio de 2022

NAUTOPIA

Nautopia.
Nautopia é um grandioso musical de Daniel Salve, que conta a história de um jovem que precisa enfrentar o passado para encontrar a paz e seguir em frente.
Perfeito e emocionante do início ao fim.
NAUTOPIA é uma saga familiar que narra o retorno do navegador Tomás à sua terra de origem – uma pequena comunidade no idílico Vale da Utopia, no litoral Santa Catarina – três anos após sua partida.
Ainda jovem, Tomás herdou de seu pai um barco e um sonho: dar a volta ao mundo a bordo do veleiro Zênite. Porém, o sentimento de culpa após o misterioso desaparecimento de sua irmã Clara o leva ao exílio na cidade de Paraty. Ali ele se envolve com a mergulhadora Iara, uma mulher disposta a abraçar seus planos, apesar da incerteza acerca da verdadeira história do navegador.
Ao receber a notícia sobre a doença de Rocha, seu padrinho e pai de criação, e perceber a possibilidade de reencontrar seu amor de infância – a obstinada Selena – Tomás quebra seu silêncio e decide retornar ao vale.
Passado e presente se confrontam, trazendo à tona segredos e a real natureza dos acontecimentos – e dos sonhos – de Tomás e de sua comunidade.
Uma história sobre a busca pela utopia em cada um de nós, na qual a bússola capaz de levar cada barco ao ponto mais alto do céu chama-se perdão.
Informações: Teatro B32.
O elenco se divide em dois tempos na trama. Traz os Filhos do Vale, representados por Beto Sargentelli (Tomás), Sofia Savietto (Clara), Eline Porto (Selena), Gabriel Camillo (Tadeu), José Diaz (Elias), Bia Anjinho (Isabel) e Yudchi Taniguti (Cauã). Além disso, também apresenta Os Pioneiros, composto pelos atores Jonathas Joba (Rocha), Aurora Dias (Lúcia), Neusa Romano (Zara), Max Grácio (João), Nani Porto (Fátima), Bruno Vaz (Jovem Rocha), Elá Marinho (Jovem Zara) e Dara Galvão (Jovem Lúcia). Completam o time Luana Zehnun (Iara), Nina Vettá (Helô) e Rafael de Castro (Zarolho). Mau Alves, Bel Nobre, Daniella Biancalana, Alessandro Balbi, Gabriela Gonzales, Daruã Góes, Dalia Halegua e Henrique de Paula também fazem parte do espetáculo.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão.

 “AS CANGACEIRAS, GUERREIRAS DO SERTÃO”.
Temporada de 25 de abril a 4 de agosto de 2019.
Com certeza foi um dos maiores presentes ter visto um espetáculo tão intenso e  necessário, um musical que retrata o sertão nordestino e a luta das mulheres para ter voz ativa. As cangaceiras é uma obra prima.
Serena foge de um bando ao descobrir o paradeiro de seu filho, que foi afastado dela cruelmente pelo marido, o chefe do cangaço Taturano. Ao ousar fugir, sua atitude ganha ecos de um levante feminino em meio a algumas mulheres cangaceiras (e outras que nunca foram do cangaço), provocando uma tomada de atitude de homens e mulheres nesta nova divisão de forças no sertão.
Newton Moreno.
Sinopse: As Cangaceiras é uma fábula inspirada nas mulheres que seguiam os bandos nordestinos, que atuavam contra a desigualdade social da região. O musical conta a história de um grupo de mulheres que se rebelam contra mecanismos de opressão que encontravam dentro do próprio cangaço. Além de reflexões sobre o conceito de justiça social que o cangaço representava, o espetáculo reflete sobre as forças do feminino nesse espaço de libertação e sobre nossa ideia de cidadania e heroísmo. Canções originais foram compostas para a produção, inspirando-se em ritmos da cultura nordestina.
Elenco: Amanda Acosta, Marco França, Vera Zimmermann, Carol Badra, Luciana Lyra, Rebeca Jamir, Jessé Scarpellini, Marcelo Boffat, Milton Filho, Pedro Arrais, Carol Costa, Badu Morais, Eduardo Leão e mais 5 músicos.
Infomações:As Cangaceiras.
Centro Cultural Fiesp / Teatro do SESI-SP.
Ingressos Gratuitos.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba.

Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba.
Espetáculo maravilhoso e despretensioso, Adorei!!! 
O nome de batismo é Jessé Gomes da Silva Filho, mas o grande público o conhece mesmo como Zeca Pagodinho. Artista consagrado, que alcançou o sucesso sem perder suas origens. É o Zeca do subúrbio, de Xerém, dos amigos, do palco e das canções que todo brasileiro sabe um refrão. Essa é a história real de um homem que se apaixonou pelo o samba ainda criança e, desde então, vive um caso de amor com a música.
“Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba” retrata a vida do cantor em dois atos. No primeiro, o público conhecerá os momentos que levaram a construir o sólido caráter do nosso herói suburbano, que nunca deixou de ser um homem do povo. Caberá a Peter Brandão dar vida ao protagonista Jessé nessa fase. No segundo momento, o espetáculo retrata o encontro do artista com a fama e sua popularidade. O ator e diretor Gustavo Gasparani assume o papel de Jessé em sua fase madura.
A trilha sonora é destaque na construção da obra, compartilhando com nosso herói o protagonismo dessa história. Samba e narrativa se misturam nessa homenagem à Jessé. As canções evocam sua criação no subúrbio e potencializam o jeito carioca de ser, uma assinatura de Zeca Pagodinho e um jeito único de deixar a vida nos levar. Quatro músicos e um regente se unem aos 13 atores do elenco para juntos contarem, em texto e canção, a trajetória desse homem apaixonado pelo samba.
A dramaturgia recorre ao Teatro de Revista para narrar essa trajetória de sucesso e parceria com o público ao longo de mais de três décadas. Irreverência e bom humor marcam a narrativa, características que não poderiam faltar ao retratar o nosso herói suburbano. Com toda a liberdade que o teatro permite, a poesia também está presente no espetáculo. A peça inicia com Jessé embarcando no trem do samba rumo à “Estação Sucesso”. Essa é uma viagem sem paradas e que fará o espectador perder o fôlego, se emocionar e querer cantar.
Informações retiradas: Teatro Procópio Ferreira.
Teatro Procópio Ferreira.

domingo, 25 de março de 2018

Bem Sertanejo O Musical🎭🔝🎶.

Bem Sertanejo O Musical🎭🔝🎶.
A História da Música Sertaneja, do Campo Á Cidade.
Texto e Direção: Gustavo Gasparani. 
Pense em um musical de raiz, o musical que a gente respeita, se emociona e que ri de montão. Saímos simplesmente encantados com a história da música sertaneja. Quero ver novamente, vale muito a pena.
A peça conta a trajetória e a formação da música caipira e da cultura interiorana do nosso país de forma poética e não cronológica. Proponho uma viagem pelos nossos interiores – memórias, infância, descobertas – resgatando, assim, o sertão que há em cada um de nós, e ao mesmo tempo, um contato direto com as nossas raízes culturais. Um sertão mítico, onde o erudito se encontra com a alma popular para criar a identidade de um povo. Um encontro livre de preconceitos e longe da palavra progresso. Onde Tarsila, Mário de Andrade e Villa-Lobos se encontram com Tonico e Tinoco, Mazzaropi, Jararaca e Ratinho e tantos outros”, explica Gustavo Gasparani.
Para entender... No final do século XVII, com a descoberta do ouro, o país foi primeiramente desbravado por bandeirantes e, em seguida, foram os tropeiros que levaram todo tipo de alimentos sobre o lombo das mulas. Tocavam as suas comitivas por caminhos que saíam do Rio Grande do Sul até os sertões de Minas, Mato Groso e Goiás, passando por Santa Catarina, Paraná e São Paulo. É através dessas trilhas poeirentas que se desenvolve o primeiro ato da peça. Um grupo de atores/tropeiros, com suas violas caipiras, desbrava o sertão brasileiro e durante o trajeto revela toda a riqueza desse mundão velho sem porteira, com sues causos, lendas, piadas e canções.
O primeiro ato é completante rural, lírico, interiorano, entremeado por poemas de Cora Coralina, Manoel de Barros, e inspirado no universo de Guimarães Rosa. Flerta, ainda com o movimento modernista, que ajudou na construção da nossa identidade brasileira, nos versos de Mário de Andrade, Manoel Bandeira, na música de Villa-Lobos e na obra de Tarsila do Amaral, que inspirou a cenografia da peça.
Monteiro Lobato, Catulo da Paixão Cearense, Chiquinha Gonzaga, Mazzaropi, Jararaca e Ratinho, Alvarenga e Ranchinho também fazem parte desse nosso sertão. Toda a cena se passa no meio do mato, com jeito e perfume de mato. Um sertão mítico, onde o erudito se encontra com a alma popular para criar a identidade de um
 povo. Um encontro livre de preconceito e longe da palavra progresso.
No segundo ato, o foco será a trajetória dos artistas caipiras, desde as primeiras apresentações pelo interior até chegar a cidade grande: como aquele sertão mítico, isolado do resto do país, vai ficando cada vez mais para trás e os efeitos da sua transformação devido ao progresso e a globalização. O grupo de atores, agora, representa o típico caipira - com seu chapéu de palha e camisa xadrez - e vai se modificando através do circo/teatro, do rádio e da tv, até chegar ao universo pop/multimídia da música sertaneja atual. É nesse contexto que discutiremos a rivalidade que há entre o sertanejo pop e o caipira raiz. Mas será que ela existe mesmo? E assim, a tradicional viola caipira das rotas de tropeiros sai do interior do Brasil, se transforma, dialoga com o temporâneo e vai conquista o mundo.
Informações retiradas do programa do espetáculo.
A montagem conta a história da música sertaneja, desde a sua origem caipira, no século 17, até os dias mais recentes e traz no repertório cerca de 56 sucessos de nomes consagrados, como Tonico e Tinoco, Sérgio Reis, Almir Sater, Renato Teixeira, Chitãozinho e Xororó, Leandro e Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano, Gustavo Lima, Henrique e Juliano, Jorge e Mateus, entre outros.
Elenco: Michel Teló - Lilian Meneses - Alan Rocha - Cris Gualda - Daniel Carneiro - Gabriel Manita - Jonas Hammar - Luiz Nicolau - Pedro Lima - Rodrigo Lima - Sergio Dalcin
Teatro Bradesco.

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Rio Mais Brasil - O Nosso Musical.

Rio Mais Brasil - O Nosso Musical.
Rio Mais Brasil - O Nosso Musical é baseado no livro O Povo Brasileiro de Darcy Ribeiro.O musical consegue mostrar muito do povo brasileiro, a pluralidade da cultura, modo de expressar e a beleza artística dos vários lugares do Brasil.
‘Rio mais Brasil, o nosso musical’ se passa nos bastidores da realização de um longa-metragem, livremente inspirado na obra ‘O Povo Brasileiro’, de Darcy Ribeiro. O produtor Martin recebe uma verba para criar uma superprodução, mostrando um Brasil jamais visto antes no cinema. Após muito procurar, ele vê suas ideias traduzidas pela cineasta Cris, que propõe mostrar a essência do povo brasileiro através do livro do Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro.
E a escolha do elenco deve refletir essa proposta, com pessoas de todo o país, que mostrarão um pouco de suas vivências, ajudando a entender o Brasil através da sua gente. À medida que as filmagens avançam, os valores vão sendo reduzidos, até que o investimento na produção é completamente cancelado. Como seguir adiante? O que pode ser feito? Um novo fato reacende as esperanças e possibilita a continuação das filmagens.

Outras informações:Teatro Frei Caneca
Elenco:Leonardo Vieira, Cris Viana, Danilo Mesquita, Danilo de Moura, André Muato,Barbara Sut, Clayson Charles, Edmundo Vitor, Fernando Thomaz, Janaina Moreno, Leandro Melo, Luciana Balby, Marcel Octávio, Nando Motta, Priscilla Azevedo, Teka Balluthy, Camila Matoso, Anna Bello e Késia Estácio.

Algumas músicas: Aquerela do Brasil, O povo Brasileiro I, O meu lugar, Caçador de mim, boi bumbá, Foi boto, sinhá, Maria Maria, Para todos,...

Teatro Frei Caneca.