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segunda-feira, 11 de junho de 2018

“ALÉM DO HOMEM”.

“Além do Homem”🎦🎥
 de Willy Biondani
Estreia 28 de junho nos cinemas.
Hoje foi o dia de conferir a cabine e a coletiva do filme "Além do Homem". O filme é estrelado por Sérgio Guizé, Débora Nascimento e grande elenco e conta uma aventura fantástica, original e cheia de mistério e suspense.
SINOPSE:
O escritor brasileiro Alberto Luppo (Sergio Guizé) mora em Paris há anos e não deseja retornar ao país de origem. Mas quando um antropólogo francês desaparece no interior do Brasil, Alberto é obrigado a retornar à terra natal para transformar a história em livro. No entanto, durante a viagem, entre medo e encantamento, se entrega ao destino. Guiado por Bethânia (Débora Nascimento), descobre em tudo o que desprezava, a beleza de sua própria identidade.
ELENCO: 
Sergio Guizé / Alberto
Débora Nascimento / Bethânia
Fabrício Boliveira/ Tião
Flávia Garrafa / Rosalinda
Marilyne Fontaine / Nathalie
Stéphan Wojtowicz / Pierre
Giselle Motta / Diva
Maurício de Barros / Josué
Participações especiais: Pierre Richard, Otávio Augusto, Jai Baptista.
FICHA TÉCNICA:
Direção: Willy Biondani
Argumento: Willy Biondani
Roteiro: Eliseo Altunaga, Daniel Tavares e Willy Biondani
Produção: Denise Gomes e Paula Cosenza
Produção Executiva: Lili Bandeira
Fotografia: Olivier Cocaul
Direção de Arte: Sidney Biondani
Figurino: Marjorie Gueller
Produção de elenco: Luciano Baldan
Som Direto: Luciano Raposo
Montagem: Isabelle Rathery e Umberto Martins
Edição de Músicas: Diana Vasconcellos
Edição de Som: Daniel Sasso, Fábio Gonçalves, Fernando Werneck, Gustavo Vasconcelos
Mixagem: Toco Cerqueira
Trilha Sonora Original: Egberto Gismonti
Produção: Bossa Nova Films
Coprodução: Telecine
Distribuição: Imagem Filmes
Patrocínio: CPFL/SABESP
Apoio: Instituto CPFL, MACT PRODUCTIONS, LOC ALL
Assessoria de Imprensa: Primeiro Plano.
São Paulo.

quinta-feira, 1 de março de 2018

Os Vilões de Shakespeare.

Os Vilões de Shakespeare.
Marcelo Serrado interpreta um conferencista, uma espécie de palestrante, que reúne e analisa trechos da obra de Shakespeare e ao mesmo tempo vive os personagens.
“É muito interessante pra um ator representar vários vilões. É onde estão os arquétipos, o dissimulado, tirano, vingativo… Essa colcha de retalhos é genial. Shakespeare, através de seus personagens, mostra causa, motivo e justificativa para que possamos compartilhar uma jornada psicológica, no lugar de condenar a maldade”, analisa Serrado.
Vilões como Ricardo III, Coriolano, Iago, Hamlet, Oberon e outros que não gosto de pronunciar porque acho que não dá sorte”, brinca o poeta e dramaturgo.

A peça não tem só vilões típicos, personagens como Hamlet e Oberon dificilmente poderiam ser identificados como tal. Mas não para Berkoff, ele vai atrás das cenas de vilania de cada um”. 
Informações retiradas: Morente Forte.

No monólogo "Os Vilões de Shakespeare", Marcelo Serrado interpreta e traça um paralelo dos maiores vilões Shakespeariano, entre eles: Iago, MacBeth, Ricardo III, ... e é encaixado entre os vilões um personagem que é considerado herói por todos, quem será??
A peça apesar de tratar de personagens que pratica todo tipo de maldade se torna engraçada e leve em vários momentos. Principalmente quando Marcelo Serrado interage com o público. 
Essa peça é imperdível para quem gosta ou para quem quer conhecer as obras de um dos maiores nomes da literatura universal.

Após a apresentação da peça teve um bate-papo Com Marcelo Serrado, Eduardo Barata e Sergio Modena.
Teatro Eva Herz. 
Ingressos: Ingressorapido

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Senhora Dos Afogados.

Senhora Dos Afogados.
Texto: Nelson Rodrigues.
Direção: Jorge Farjalla.
“Pudor têm todas as mulheres da família”
Os Drummond, uma família de três séculos, com mulheres que se gabam da fidelidade conjugal, choram a morte por afogamento de Clarinha, uma das filhas de D. Eduarda e Misael, ao mesmo tempo, prostitutas do cais do porto interrompem suas atividades para lamentar a impunidade do assassinato de uma das suas que morrera há dezenove anos. O assassino é Misael Drummond, pai de Dora, Clarinha e Moema: ele matara a ‘mulher da vida’, com quem tivera um caso, pois ela insistia em experimentar o leito conjugal antes da esposa, no dia do seu casamento.
Dona Eduarda, esposa de Misael, e Moema, única filha mulher que restara, além do irmão, Paulo, se digladiam em torno da questão do pudor e da honra da mulher, hostilizando-se devido a um ódio primordial. Moema, que gostaria de viver sozinha com o pai, urde um plano de forma a fazer com que a mãe o traia com o próprio noivo, um ex-marinheiro.
Ligações incestuosas, obsessões, pulsões arcaicas, conflitos entre o lógico e o irracional, todas as amarras foram rompidas, os personagens se movem num tempo verdadeiramente mítico, do inconsciente. Senhora dos Afogados é uma peça que se aproxima das tragédias gregas, em que os clãs familiares se entredevoram num inferno de culpas desmedidas.
Informações retiradas: Senhora Dos Afogados.
Ingressos:Tudus.com.br
Elenco: Alexia Dechamps, João vitti, Karen Junqueira, Rafael Vitti, Letícia Birkheuer, Nadia Bambirra, Jaqueline Farias, Du Machado.
...Não conseguia me desligar do menino Nelson e do mar de sua infância em Pernambuco, isso foi o ponto de partida para contar essa tragédia brasileira embebida de tantas referências da tragédia grega: amor e morte é o que move o ser humano. Esse mar, dessa infância e daquele menino, me sugeriria levar para Pernambuco, para renascer das profundezas de um mangue pantanoso em plena cidade do Recife, ou dos seus arredores...
...Os personagens nascem no mangue, sujos, como a família Drumond. O sagrado e o profano caminham lado a lado: de um lado a casa da família e do outro o cais do porto...
Jorge Farjalla
Impossível assistir Senhora dos Afogados  e permanecer impassível.  A peça é chocante, intensa e apresenta uma história forte, perturbadora e repleta de temas polêmicos (incesto, traição, paixões doentias, assassinato, loucura,)... todos os elementos do universo Rodriguiano. O espetáculo é impactante do inicio ao fim, vale muito a pena ver pelo texto, pelo elenco, pelo cenário e principalmente pelo  desfecho surpreendente. 
Teatro Porto Seguro.

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Hebe O musical.

HEBE O MUSICAL.
Estreia dia 12 de Outubro no Teatro Procópio Ferreira.

Estivemos na coletiva de @hebeomusical, que estreia no Teatro Procópio Ferreira. Simplesmente lindo, muito emocionada e feliz em poder ver um trabalho tão fantástico. Dá até para sentir a presença dela no palco de tão perfeito.
Da infância humilde em Taubaté, no interior de São Paulo, ao posto de rainha da televisão brasileira, Hebe Camargo ganha um musical, baseado na biografa escrita por Artur Xexéo e com direção de Miguel Falabella, que conta sua escalada profissional e os amores que passaram por sua vida. Embalado pelas canções que marcaram sua carreira de cantora, o espetáculo atravessa oito décadas nas quais, muitas vezes, os caminhos de Hebe e da TV no Brasil se confundem.
Com 21 atores em cena, orquestra composta por 09 músicos e mais de 30 técnicos envolvidos, a própria Hebe recebe o público que vai ao Teatro Procópio Ferreira e o convida a conhecer a sua história. A proposta é que o público acompanhe a grade de uma programação de TV típica dos anos 60. Nela, a garota-propaganda (Giovana Zotti) se atrapalha com os comerciais ao vivo e Leonor (Brenda Nadler), uma fã de Hebe Camargo, responde sobre a vida de seu ídolo ao peculiar apresentador de um programa de perguntas e respostas, Belo Garrido (Daniel Caldini). É através do conhecimento desta fã que a plateia acompanha o caminho da artista, que será interpretada por Carol Costa, na juventude, e Débora Reis, na vida adulta.
A relação de Hebe com os pais Fêgo Camargo (Carlos Leça) e Ester Camargo (Clarty Galvão), sua participação em programas de calouros e sua experiência de cantar no rádio formando conjuntos vocais com as primas Maria (Keka Quarterone) e Helena (Mari Saraiva), assim como com a irmã Stela (Fefa Moreira) também farão parte do enredo. As muitas amigas de Hebe são representadas por duas figuras bastante conhecidas do público: a também cantora Lolita Rodrigues (Renata Ricci), que Hebe conheceu ainda adolescente e de quem foi próxima a vida inteira, e Nair Bello (Renata Brás), com quem desfrutava noites de carteado e francas conversas regadas a gargalhadas. Ao lado de Lolita, vemos Hebe como cantora de boate num hotel do centro de São Paulo e sua participação na inauguração da primeira estação brasileira de TV.
 
A peça mostra o namoro de Hebe com o boxeador americano Joe Louis (Renato Caetano) e sua relação complicada, escondida do grande público, com o empresário Luís Ramos (Frederico Reuter). Paralelamente, acompanhamos o sucesso que ela alcança como apresentadora da TV Paulista, emissora onde chega a comandar seis programas semanais simultaneamente.
Seguem-se seu primeiro casamento, com o comerciante Décio Capuano (Guilherme Magon), o nascimento de seu único filho, Marcello (Adriano Tunes), e sua contratação pela TV Record, onde apresenta por oito anos o mais popular programa de entrevistas dos anos 60: uma atração que leva seu nome e que, por um bom tempo, foi campeã de audiência nas noites de domingo.
O musical registra também a separação de Décio, a rápida passagem pela TV Tupi, o trauma que a fez parar de cantar, os encontros hilários com Amâncio Mazzaroppi (Adriano Tunes) e Ronald Golias (Fernando Marianno), a carinhosa amizade com o cantor Agnaldo Rayol (Rodrigo Garcia/Frederico Reuter) e a união com o importador Lélio Ravagnani (Dino Fernandez), com quem viveu por 27 anos. Vemos Hebe tornar-se porta-voz da luta contra a corrupção em Brasília no programa que apresentou no SBT durante 24 anos e onde transformou em tradição o “selinho” que dava em seus convidados preferidos.
Com coreografias de Fernanda Chamma, direção musical de Daniel Rocha e e preparação vocal Guilherme Terra, que também será o maestro, Hebe – O musical traça a trajetória pessoal e profissional da mais carismática das apresentadoras de TV no Brasil e, por isso mesmo, a mais popular.
Informações - Morente Forte
Ingressos - Hebe O Musical
Debora Reis.
Teatro Procopio Ferreira.
Temporada 2017 ate o dia 17 de Dezembro.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Fulaninha E Dona Coisa.

Fulaninha E Dona Coisa.
Estreia 07 de Outubro.
Ensaio aberto promocional: dias 30/09 e 01/10 com ingressos a R$ 30
Hoje foi a coletiva de imprensa da peça Fulaninha e Dona Coisa. Foi um bate papo informal com Nathalia Dill, Vilma Melo, Rafael Canedo, Daniel Herz e Eduardo Barata. Durante a coletiva, foi exposto diversas situações que cada um dos entrevistados passaram, que enriqueceu a montagem da peça e o quanto cada um aprendeu com o texto de Fulaninha E Dona Coisa.
Sinopse - De um lado está Dona Coisa, uma mulher moderna, independente, que prefere manter certa distância em suas relações. Do outro está Fulaninha, uma jovem com a cabeça cheia de sonhos que chega do interior para trabalhar como empregada doméstica. O espetáculo retrata, através do humor, as dificuldades da convivência diária entre ambas, resultado das trapalhadas de Fulaninha, que entre muitas confusões pensa que a piscina do prédio chique de Dona Coisa é um açude; se assusta com o telefone e elevador; e ainda arruma um namorado bem enrolado, um técnico de telefone interpretado por Rafael Canedo. Apesar do estranhamento com a vida moderna, Fulaninha é muito esperta e usa a inteligência para conquistar a patroa, que só admite a empregada com muitas exigências, como dormir no local, trabalhar nos finais de semana e não namorar. Sem saber sobre seus direitos, Fulaninha acata as exigências por também gostar da patroa e aproveita para curtir a casa como se, literalmente, fosse sua, usando as roupas de Dona Coisa e comendo suas comidas preferidas.
“Estar no lugar da patroa tem um significado que vai além do particular: é político e social. Falamos aqui não só do empoderamento negro, mas também da divisão de classes. O público esbarra numa comédia leve que aponta para a reconstrução de valores éticos e estéticos”, comenta Vilma Melo, primeira atriz negra a ganhar o prêmio Shell RJ (29° edição) na categoria de melhor atriz.
“Quando o Eduardo me mostrou o texto, eu topei fazer na hora. A peça toca num ponto que ainda é tabu na nossa sociedade, o trabalho da empregada doméstica, que transita em uma linha tênue entre o privado e o profissional”, conta Nathalia Dill.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
A peça se apropria do humor, da carência, da solidão e do encontro para falar das diferenças de origem e da relação entre duas pessoas, ao mesmo tempo, tão ricas e diferentes.
O espetáculo mantém vários elementos de referência aos anos 90, como: telefone com fio, bip de mensagens, secretária eletrônica, entre outros. Contudo, as emoções, situações e relações são completamente atuais”, detalha o produtor e idealizador Eduardo Barata.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
 Ficha Técnica:
Texto: Noemi Marinho
Direção: Daniel Herz
Idealização: Eduardo Barata
Com: Nathalia Dill, Vilma Melo e Rafael Canedo
Cenário: Fernando Mello da Costa
Figurinos: Clívia Cohen
Iluminação: Renato Machado
Trilha sonora original: Leandro Castilho
Mídia Digital: Gigi Prade
Assessoria de imprensa: Morente Forte
Produção executiva e diretor de palco: Tom Pires
Direção de Produção: Elaine Moreira
Realização: Barata Comunicação
Teatro Renaissance
Informações release imprensa.
Informações complementares: Morente Forte