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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Alma Despejada.

Alma Despejada.
Com texto poético e bem-humorado de Andréa Bassitt, a instigante montagem Alma Despejada, interpretada por Irene Ravache e dirigida por Elias Andreato, reestreia no dia 10 de janeiro, sexta, no Teatro Folha, às 21h30.  
A peça conta a história de Teresa, uma senhora com mais de 70 anos que, depois de morta, faz sua última visita à casa onde morava. O imóvel foi vendido e sua alma foi despejada. 
Teresa era uma professora de classe média, apaixonada por palavras, que teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples, trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e colocou sua a família no ranking de uma classe média emergente.
Em sua visita derradeira, Teresa se lembra de histórias e pessoas importantes em sua vida como a funcionária Neide, que trabalhou em sua casa por 30 anos, e sua melhor amiga Dora. A personagem transita entre o passado e o presente, do outro lado da vida, sempre de maneira poética e bem-humorada.
A peça foi escrita especialmente para Irene Ravache. “Conheço Irene já há algum tempo e sempre conversamos muito sobre a vida: o país, a política, a família e tantas outras coisas. Muitas vezes pensamos de um jeito parecido, e essa afinidade foi bastante inspiradora. A ideia era falar sobre isso tudo, sem medos nem críticas, mas com humor e delicadeza. Ao longo do processo, a história acabou tomando um rumo inesperado para mim, mas que não havia como evitar, uma vez que vivemos momentos de grande impacto na nossa história e o teatro sempre acaba refletindo essas situações”, conta Andréa Bassit.
Sobre a peça, Irene Ravache comenta: “Fiquei fascinada com esse texto e sua poesia. É muito delicado e fala da memória de uma mulher na minha faixa etária. Mesmo sabendo que a personagem está morta, não é uma peça triste, pesada ou rancorosa e fala muito mais de vida do que de morte. Eu adoro esse tipo de possibilidade que o teatro oferece. E não tenho medo de misturar essas coisas, porque isso faz parte da vida. Nossa vida não é linear. Ela tem essas nuances”.

“Essa mulher é apresentada diante de sua própria vida, e, a partir dessa visualização, ela encontra o entendimento da sua existência. É como se precisássemos abandonar a matéria para sermos conscientes de nós mesmos. A psicanálise e o teatro estabelecem este mesmo jogo. Talvez, precisemos descobrir intensamente o nosso mundo, onde o sagrado possa nos confortar”, revela o diretor Elias Andreato.
A teatralidade do texto de Andrea Bassitt (que também escreveu as peças As Turca e Operilda na Orquestra Amazônica) instiga o espectador a seguir uma história aparentemente trivial, mas que tem uma trajetória surpreendente, em sintonia com a nossa sociedade e os fatos atuais. 
 "A memória é assustadora quando ela nos falta e encantadora quando ela nos ajuda a contar nossas histórias. Na peça, lidamos com a memória, como a personagem, sem medo de enfrentar nossos demônios e nossos momentos sonhados”, acrescenta Andreato.
FICHA TÉCNICA - Texto: Andréa Bassitt. Direção: Elias Andreato. Com Irene Ravache. Cenário e Figurino: Fabio Namatame. Iluminação: Hiram Ravache. Música: Daniel Grajew e George Freire. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Produção: Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda.
 Serviço:
Espetáculo: Alma Despejada
Reestreia: 10 de janeiro de 2020
Temporada: 10 de janeiro a 29 de março de 2020
Sextas, às 21h30, sábados e domingos, às 20h
Classificação: 14 anos. Duração: 80 minutos. Gênero: comédia dramática.
Ingressos: R$ 80,00 (Setor A) / R$ 70,00 (Setor B) – com meia-entrada.
Teatro Folha 
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço. SP/SP.
Tel.: (11) 3823-2323 - Capacidade: 300 lugares.
Televendas: (11) 3823-2423 / 3823-2737 / 3823-2323. 
Vendas online: www.teatrofolha.com.br
Informações: Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO

terça-feira, 8 de maio de 2018

Bibi - Uma Vida em Musical! 🎶🎭

Bibi - Uma Vida em Musical! 🎶🎭
Texto: Artur Xexéu
Emoção em ver novamente em cena a nossa querida Amanda Acosta em um super musical que homenageia e mostra a trajetória da grande dama do teatro: Bibi Ferreira.
O musical é um tributo a Bibi Ferreira e retrata a sua vida familiar (adolescência, vida amorosa, casamentos, o relacionamento com sua única filha), e sua vida profissional. Mostra como foi o seu início nos palcos incentivada por seu pai Procópio Ferreira, que lhe deu o primeiro papel de destaque no teatro. E depois vieram os papéis inesquecíveis em  “Gota d’Água”,  “My Fair Lady”, “Alô Dolly” e “Piaf, a Vida de Uma Estrela da Canção”, e o espetáculo atinge o ápice  com a homenagem da escola de samba Viradouro e sua chegada a um teatro da Broadway, aos 90 anos.
Texto baseado  Bibi Uma Vida Em Musical.
Elenco: Amanda Acosta, Chris Penna, Flávia Santana, Guilherme Logullo, Leo Bahia, Rosana Penna, Simone Centurione, André Luiz Odin, Bel Lima, Caio Giovani, Carlos Darzé, Fernanda Gabriela, João Telles, Julie Duarte, Leandro Melo, Leonam Moraes, Luísa Vianna e Moira Osório.
Teatro Bradesco.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

As Conchambranças De Quaderna.

As Conchambranças De Quaderna.
Direção: Inez Viana.
Autor: Ariano Suassuna.
Cia OmondÉ.
O espetáculo As Conchambranças de Quaderna é a junção de duas peças e tem como personagem principal Dom Pedro Quaderna. A montagem é inspirada nos  circos e danças populares e é uma homenagem a Ariano Suassuna, que completaria 90 anos e é um dos maiores dramaturgos brasileiros.
A peça é muito divertida, ri demais, adorei!!
No dicionário regional, conchambrança significa um acordo, um combinado, um conchavo. No espetáculo, Dom Pedro Diniz Quaderna narra a história de duas conchambranças, uma que será confirmada pela lei dos homens e a outra que brinca com os mistérios entre o céu, a terra e o inferno. 
Quaderna, um sertanejo astuto e sedutor que tenta sobreviver a custo de tirar vantagens dos outros, inicia seus causos com a saga de duas irmãs prometidas em casamento. No dia do esperado matrimônio, o noivo de uma das irmãs resolve que quer casar-se com a noiva do outro. 
A segunda história fala de uma mulher traída que é tomada pela dor. Em seu desejo por vingança, ela faz um pacto com o Diabo para que ele leve o seu marido traído e a amante para o inferno. 
Além do regionalismo em cena, a montagem, inspirada nos circos e nas danças populares, destaca-se pela utilização de painéis que revelam e ocultam os personagens, criando assim uma ilusão de magia no palco.
Informações:sesisp

 Elenco: Leonardo Bricio, Débora Lamm, Carolina Pismel, Inez Vianna, Luis Henrique Nogueira, Michelle Boesche, Lucas Lacerda, Jefferson Schroeder, Zé Wendel, Junior Dantas e Luísa Viana.
Comédia, adulto, 90 min.
Teatro do Sesi-SP.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Fulaninha E Dona Coisa.

Fulaninha E Dona Coisa.
Estreia 07 de Outubro.
Ensaio aberto promocional: dias 30/09 e 01/10 com ingressos a R$ 30
Hoje foi a coletiva de imprensa da peça Fulaninha e Dona Coisa. Foi um bate papo informal com Nathalia Dill, Vilma Melo, Rafael Canedo, Daniel Herz e Eduardo Barata. Durante a coletiva, foi exposto diversas situações que cada um dos entrevistados passaram, que enriqueceu a montagem da peça e o quanto cada um aprendeu com o texto de Fulaninha E Dona Coisa.
Sinopse - De um lado está Dona Coisa, uma mulher moderna, independente, que prefere manter certa distância em suas relações. Do outro está Fulaninha, uma jovem com a cabeça cheia de sonhos que chega do interior para trabalhar como empregada doméstica. O espetáculo retrata, através do humor, as dificuldades da convivência diária entre ambas, resultado das trapalhadas de Fulaninha, que entre muitas confusões pensa que a piscina do prédio chique de Dona Coisa é um açude; se assusta com o telefone e elevador; e ainda arruma um namorado bem enrolado, um técnico de telefone interpretado por Rafael Canedo. Apesar do estranhamento com a vida moderna, Fulaninha é muito esperta e usa a inteligência para conquistar a patroa, que só admite a empregada com muitas exigências, como dormir no local, trabalhar nos finais de semana e não namorar. Sem saber sobre seus direitos, Fulaninha acata as exigências por também gostar da patroa e aproveita para curtir a casa como se, literalmente, fosse sua, usando as roupas de Dona Coisa e comendo suas comidas preferidas.
“Estar no lugar da patroa tem um significado que vai além do particular: é político e social. Falamos aqui não só do empoderamento negro, mas também da divisão de classes. O público esbarra numa comédia leve que aponta para a reconstrução de valores éticos e estéticos”, comenta Vilma Melo, primeira atriz negra a ganhar o prêmio Shell RJ (29° edição) na categoria de melhor atriz.
“Quando o Eduardo me mostrou o texto, eu topei fazer na hora. A peça toca num ponto que ainda é tabu na nossa sociedade, o trabalho da empregada doméstica, que transita em uma linha tênue entre o privado e o profissional”, conta Nathalia Dill.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
A peça se apropria do humor, da carência, da solidão e do encontro para falar das diferenças de origem e da relação entre duas pessoas, ao mesmo tempo, tão ricas e diferentes.
O espetáculo mantém vários elementos de referência aos anos 90, como: telefone com fio, bip de mensagens, secretária eletrônica, entre outros. Contudo, as emoções, situações e relações são completamente atuais”, detalha o produtor e idealizador Eduardo Barata.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
 Ficha Técnica:
Texto: Noemi Marinho
Direção: Daniel Herz
Idealização: Eduardo Barata
Com: Nathalia Dill, Vilma Melo e Rafael Canedo
Cenário: Fernando Mello da Costa
Figurinos: Clívia Cohen
Iluminação: Renato Machado
Trilha sonora original: Leandro Castilho
Mídia Digital: Gigi Prade
Assessoria de imprensa: Morente Forte
Produção executiva e diretor de palco: Tom Pires
Direção de Produção: Elaine Moreira
Realização: Barata Comunicação
Teatro Renaissance
Informações release imprensa.
Informações complementares: Morente Forte