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quinta-feira, 11 de abril de 2019

"Tatá - O Travesseiro".

 "Tatá - O Travesseiro".
Ontem foi a pré estreia de "Tatá - O Travesseiro", uma produção infantil linda demais, e que mostra as aventuras que Lipe enfrenta para encontrar o seu melhor amigo: Tatá o travesseiro. 
Imperdível 👏👏👏.

Lipe é um menino tímido e introspectivo, que tem como melhor amigo o seu travesseiro, Tatá. Juntos, vivem diversas aventuras em sonhos empolgantes e divertidos. Mas, um dia, Tatá desaparece e Lipe acredita que ele foi sequestrado pelo Pirata dos Sonhos – um vilão clássico, que não consegue sonhar e que rouba o travesseiro das crianças, já que acredita que é nos travesseiros que os sonhos residem. Lipe empreende uma jornada de resgate ao melhor amigo, tendo que vencer seus medos e angústias, aos quais apenas a sua imaginação será capaz de resolver. 

Por meio de bonecos de manipulação direta, bonecos híbridos – técnica na qual parte do boneco é vestida pelo ator, manipulação de objetos e teatro de sombras, a premiada Artesanal Cia. de Teatro apresenta no espetáculo um universo lúdico, contemporâneo e rico de aventuras. 

Teatro Popular do Sesi.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Pedro Mota: Estado Da Natureza.

Abertura da Exposição 
Pedro Mota: Estado Da Natureza.

Pedro Motta propõe novos desmembramentos de sua pesquisa sobre a tênue linha entre elementos naturais e o comportamento humano, seus atritos, convergências e suas relações.
A exposição apresenta cerca de 45 trabalhos em três grandes séries: Naufrágio Calado, Falência # 2 e  Sumidouro.

Naufrágio Calado, 2016/2018, em que barcos e trailers parecem ser dragados pela superfície de um terreno arruinado e destituído de vida. Essas imagens podem ser interpretadas como vivências de um estado de decadência, na qual natureza e sociedade são destituídas de seus valores. As fotografias são resultado de várias estratégias: a representação direta, a apresentação material e a construção ficcional.
Falência # 2, 2016, são imagens de diversos tipos de erosões resultantes das águas das chuvas. Suas formas são provenientes de um tempo oculto em que a natureza demonstra sua força e beleza pela destruição. Pequenas quantidades de terra são inseridas dentro da moldura, como se o espaço superficial da foto se esvaísse para um lugar no campo do infinito, uma espécie de ampulheta.
Já Sumidouro, 2016, faz uma metáfora ao espaço em que foi concebido, o Rio das Mortes, em São João del-Rei. Importante rio da região do Campo das Vertentes, é famoso pelas histórias de garimpo e batalhas territoriais. Nesse cenário, o fotógrafo inseriu buracos criados digitalmente. 
🔝Informações retiradas do folder da exposição.
Apresentação especial de O Grivo, duo mineiro que desenvolve uma nova linguagem musical. Eles apresentaram improvisações a partir das fotos de Pedro Mota e Outros artistas.
Centro Cultural Fiesp.
Visitação de 27/02 a 12/05 de 2019.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Exposição ‘Leonilson: Arquivo E Memória Vivos’.

Exposição ‘Leonilson: Arquivo E Memória Vivos’.
É hoje!!! Abertura da Exposição ‘Leonilson: Arquivo E Memória Vivos’. A mostra reúne mais de 120 obras (muitas inéditas), e tem curadoria de Ricardo Resende.
O trabalho de Leonilson é excepcionalmente sensitivo. É no uso do repertório gráfico que ele expressa a sua visão de mundo, inconfundível no manejo das formas dos símbolos, do desenho, das palavras, no formato dos textos, narrativas históricas e histórias que criava. 
Sentimentos, sexualidade, relações amorosas, condição humana, família, amigos, todos constituem uma ‘cartografia do afeto’ expressa na imagem de correntezas, rios, cachoeiras, montanhas, oceanos. Trabalhos que serviam para o artista como páginas de um diário.
Expunha tudo sobre o papel, a lona e o tecido. Uma 'confusão' assumida de valores e emoções de um ser curioso pelas coisas do mundo. É esta memória e arquivo vivos, o que ficou e o que se apresenta agora.
Leonilson tem na arte um "meio" de pensar e refletir sobre as questões que afligem o homem contemporâneo. São observações do próprio corpo, do corpo do outro, da cidade, da natureza e da sua relação com a vida.
A sua maneira de trabalhar era muito simples. Carregava folhas de papel, lonas, material de pintar e desenhar, meio à moda dos pintores impressionistas do final do seculo XIX. Observava cidades e pessoas na paisagem urbana nas sua anotações em agendas, rascunhos, desenhos, aquarelas e, depois, nas lonas esqueléticas que dependurava na parede, sem chassis e sem anteparo, apenas no tecido esgarçado que carregava camadas de tinta rala, quase transparente.
Foi com Bispo do Rosario, que conheceu nesse momento de sua vida (soropositivo - Aids), que se deixou contaminar pelo desejo de construir seu próprio mundo na simplicidade, na pobreza material e na síntese de tudo. 
Informações retiradas do folder do programa da Exposição ‘Leonilson: Arquivo E Memória Vivos’. 
Leonilson é um dos grandes nomes da arte contemporânea brasileira e o seu trabalho retratado em pinturas, desenhos e bordados é um reflexo dos sentimentos do artista a respeito do amor, amizade e de todos os sentimentos humanos.
Seu trabalho é de uma beleza ímpar e nos perdemos no meio de tanta sensibilidade.
Imperdível.
De 20/02 a 19/05 de 2019
Entrada gratuita.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

“Meu Quintal é Maior do Que o Mundo”.

“Meu Quintal é Maior do Que o Mundo”.
Da obra de: Manoel de Barros.
Com: Cássia Kis.
É uma peça de uma delicadeza ímpar e que nos encanta por apresentar as coisas simples da vida. É um verdadeiro mergulho nas emoções e sensações calmas e belas do viver, e nos prova (por A+B), que a vida é poética em todos os sentidos.
Amei ter visto a Cássia Kis em cena, ela está impecável e conseguiu mergulhar dentro da alma do  Manoel de Barros e faz jus ao nosso poeta das miudezas, o poeta que nos remete a um mundo distante de todo o caos em que vivemos.
Fica a dica, não percam Meu quintal é Maior do Que o Mundo, um monólogo precioso que resgata a obra de um dos maiores poetas brasileiros, que até o próprio Carlos Drummond de Andrade recusou receber o título de maior poeta vivo do Brasil, em favor de Manoel de Barros.
Sinopse: Nestas memórias inventadas, uma homenagem ao momento em que surge um poeta. Com uma obra repleta de um olhar único, ele emociona as pessoas por meio de sua simplicidade e imensa generosidade humana. Sua chegada à Campo Grande, aos 13 anos, inicia seu crescimento literário. Menino visionário, ele desenvolveu um olhar peculiar sobre tudo que o cercava. Ao redor da casa simples, do interior, criava um mundo original, inventando novas palavras para nomear velhas coisas e dando um novo sentido a todas elas. O resultado é o desabrochar de um olhar que se relaciona com tudo que vê, criando atmosferas tácteis, sonoras, em que os significados vão além da mera descrição da natureza.
Acompanhada por um músico, Cássia Kis dialoga com o escritor mato-grossense, conduzindo o público pelo quintal que representa o universo das criações de Manoel de Barros.
Ingressos:Meu Sesi.
Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga para o chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis...
(O apanhador de desperdícios).
Teatro Do Sesi.
Estreia: 31 de janeiro 
Apresentações: 1,2,3,8,9,10,15,16 e 17 de fevereiro

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

FestivAlma O Brasil do Surf.

FestivAlma O Brasil do Surf.
13ª Edição.
FestivAlma é a tradicional mostra Internacional de arte e cultura sobre o surf e esse ano o tema é "Brasil do Surf". 
A exposição apresenta obras e fotografias de dezenas de artistas,mostrando esse esporte que há mais de 80 anos é praticado no país.
Mais de 100 pranchas estão expostas no espaço de Exposições e conta a historia e evolução da modalidade.
Tem também um espaço destinado a leitura, todos os visitantes podem ler qualquer um dos livros que estiverem expostos.
Centro cultural Fiesp.
De 25 de Janeiro a 03 de Fevereiro.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Os 3 Mundos.

Os 3 Mundos.
Fomos na Pré-estreia da peça os 3 Mundos, primeira obra teatral dos aclamados quadrinistas Fábio Moon e Gabriel Bá, é um espetáculo multimídia de ação que mescla teatro, cinema, HQ e Kung-Fu. 
Em um mundo pós-apocalíptico devastado por guerras, Lachesis lidera o Grupo da Serpente, uma grande família de praticantes de Kung Fu que habita as ruínas das estações de metrô e vive sob dominação total de sua líder. 
Ao deixar este submundo em busca de um novo membro, o grupo se confronta com o Mundo das Máscaras, liderado por Acônito que, do alto de sua torre, comanda os membros de seu grupo com mãos de ferro. 
Neste enfrentamento, ambos os líderes devem lutar para manter seus súditos sob domínio e, ao mesmo tempo, derrotar o inimigo, que alimenta o desconhecido. 
Ação, 80 min. / Classificação Indicativa: 14 Anos
Temporada de 02 de setembro a 16 de dezembro de 2018
quinta a sábado, às 20h, e domingo às 19 h
História Original: Fábio Moon e Gabriel Bá / Direção Geral: Nelson Baskerville / Dramaturgia da Encenação: Paula Picarellie Nelson Baskerville
Elenco: Paula Picarelli, Bruna Longo, Thiago Amaral, Tamirys Ohanna, João Paulo Bienemann, Alice Cervera , Artur Volpi, Rafael Érnicae Luciene Bafa/ Produção:Daniel Gaggini / Ilustrações: Guazzelli / Projeçãoe Animação: Bijari / Música Original: Marcelo Pellegrini / Cenário e Iluminação: Marisa Bentivegna / Figurino: Marichilene Artisevskis /Coreografia e Preparação de Movimento: Luis Pelegrini / Direção de Produção: Katia Placiano / 

Assistente de Direção: Thaís Medeiros / Design Gráfico: Dgraus / Fotos:Ligia Jardim / Idealização: Paula Picarelli 
Informações retiradas: Sesisp
Ingressos:Meu Sesi
Teatro do SESI-SP 
Avenida Paulista, 1313 - São Paulo 
Em frente à estação TRIANON-MASP do Metrô.