♥ Seguidores♥

Mostrando postagens com marcador #poesia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #poesia. Mostrar todas as postagens

sábado, 6 de maio de 2023

O Andante.

O Andante.
Tenho em mim todos os sonhos do Mundo.
Texto/Roteiro: Elias Andreato.
Ontem foi a estreia de "O Andante", obrigada Rodrigo Nascimento por da vida a esse personagem tão denso.
O Andante é uma peça que mostra a mente de um homem em situação de rua (que é o personagem/narrador da história). Ele gosta de ler, de meditar e de conversar consigo mesmo sobre trechos de grandes obras literárias.
A peça é repleta de humor, delírio, desespero e de referências literárias. Impossível ficar imune a solidão angustiante de "O Andante".
Sinopse: "O Andante" é um texto poético, que conta a história de um andarilho, catador de livro, reciclador de poesias, carroceiro das palavras. Perdido dentro de si, entre o real e o imaginário. Um homem imerso em seus pensamentos e sentimentos, falando verdades de uma maneira quase filosófica. Com sua inquietação, "O Andante" provoca quem o houve, instigando a discussão das verdades estabelecidas pela sociedade. A linguagem poética do texto, também relembra a necessidade da leitura e da arte.
Av. Brigadeiro Luiz Antônio, 931, São Paulo - São Paulo.
Sexta às 21h00.
de 5 a 19 de Maio.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Arnaldo Antunes - RSTUVXZ.

Arnaldo Antunes - RSTUVXZ.
Para celebrar o amor, poesia, música e a vida nada melhor do que curtir o show do Arnaldo Antunes com o show RSTUVXZ trio.
Foi uma experiência única, Obrigada William Inoue e a @radio.globo por me proporcionar uma noite tão linda e inesquecível.
Show realizado no final de abril/2019.
Nesse novo show com as presenças de Betão Aguiar (baixo, violão de nylon, guitarra e vocais) e Curumin (bateria, programações, percussão, vocais e violão) Arnaldo Antunes expande o conceito do diálogo entre rock e samba, alternando no repertório, além das canções do álbum, resgates de rocks (Fora de Si, Televisão, Essa Mulher) e sambas (Alegria, Talismã, Só Solidão) emblemáticos da sua carreira. Conta ainda com canções tradicionais de outros autores traduzidas de um gênero para o outro, como A Razão Dá-se a Quem Tem, Vou Festejar e Exagerado, além de novas releituras.
Informaçoes: Casa Natura Musical
Cd autografado.
Além de assistirmos ao show no camarote, tivemos acesso ao camarim e direito a foto (não ficou muito boa,mais tá valendo!!!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

“Meu Quintal é Maior do Que o Mundo”.

“Meu Quintal é Maior do Que o Mundo”.
Da obra de: Manoel de Barros.
Com: Cássia Kis.
É uma peça de uma delicadeza ímpar e que nos encanta por apresentar as coisas simples da vida. É um verdadeiro mergulho nas emoções e sensações calmas e belas do viver, e nos prova (por A+B), que a vida é poética em todos os sentidos.
Amei ter visto a Cássia Kis em cena, ela está impecável e conseguiu mergulhar dentro da alma do  Manoel de Barros e faz jus ao nosso poeta das miudezas, o poeta que nos remete a um mundo distante de todo o caos em que vivemos.
Fica a dica, não percam Meu quintal é Maior do Que o Mundo, um monólogo precioso que resgata a obra de um dos maiores poetas brasileiros, que até o próprio Carlos Drummond de Andrade recusou receber o título de maior poeta vivo do Brasil, em favor de Manoel de Barros.
Sinopse: Nestas memórias inventadas, uma homenagem ao momento em que surge um poeta. Com uma obra repleta de um olhar único, ele emociona as pessoas por meio de sua simplicidade e imensa generosidade humana. Sua chegada à Campo Grande, aos 13 anos, inicia seu crescimento literário. Menino visionário, ele desenvolveu um olhar peculiar sobre tudo que o cercava. Ao redor da casa simples, do interior, criava um mundo original, inventando novas palavras para nomear velhas coisas e dando um novo sentido a todas elas. O resultado é o desabrochar de um olhar que se relaciona com tudo que vê, criando atmosferas tácteis, sonoras, em que os significados vão além da mera descrição da natureza.
Acompanhada por um músico, Cássia Kis dialoga com o escritor mato-grossense, conduzindo o público pelo quintal que representa o universo das criações de Manoel de Barros.
Ingressos:Meu Sesi.
Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga para o chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis...
(O apanhador de desperdícios).
Teatro Do Sesi.
Estreia: 31 de janeiro 
Apresentações: 1,2,3,8,9,10,15,16 e 17 de fevereiro

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Poema Bar.

Poema  Bar.
Recital.
Dois poetas, duas visões da conquista e do amor nesta homenagem às múltiplas faces de Fernando Pessoa e à bossa boêmia de Vinícius de Moraes.
Um novo olhar sobre as obras de Vinicius de Moraes, o nosso poetinha, e do poeta português Fernando Pessoa. Um leitura dramatizada, realizada por Alexandre Borges, sobre o humor ácido e as paixões de Vinicius que misturam ao romantismo de Pessoa, em obras que traduziram as amplas culturas de seus países, apesar de épocas diferentes.
Acompanhado pelo pianista português, João Vasco, e pelas interpretações da brasileira Mariana de Moraes e da lusitana Sofia Vitória, com canções como Eu Não Existo Sem Você, de vinicius de Moraes, e Tenho Dó Das Estrelas, de Fernando Pessoa, o recital é uma mistura de sensações.
Informações retiradas: Sesi-SP
Teatro do Sesi-SP

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro.

 Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro.
Poemas: Ray Lima.
Contemplado pela a 5ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro, o grupo paulistano O Buraco d’Oráculo comemora 20 anos de história com a montagem de Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro, cuja estreia ocorre no formato de circulação pelas cinco regiões da cidade de São Paulo.

Em cena, os atores Edson Paulo Souza, Lu Coelho, Luiza Galavotti, Mizael Alves e Nataly Oliveira interpretam poemas em formato de cenas, de poesia teatralizada que transita com leveza entre o cômico e o dramático, provocando o espectador, seja pela sutileza poética ou pela contundência dos temas sociais. Desta forma, O Buraco d’Oráculo ultrapassa os limites do teatro prosaico e do recital de poesias. As cantigas originais, executadas ao vivo, foram criadas por Júnior Santos e Ray Lima.
Sinopse: Intervenção teatral que utiliza a poesia de forma dramatúrgica, a partir dos princípios da cenopoesia em que imagens, gestos, canções e palavras se misturam. Os poemas aparecem em cenas fragmentadas que transitam entre o cômico e o dramático com leveza poética e também de forma contundente tocando em temas sociais.

Os fragmentos poéticos que permeiam a encenação convergem para um tema central: a séria questão político-social da disputa de poder.


As 20 apresentações, grátis, acontecem no período de 4 de fevereiro a 25 de março, privilegiando os espaços públicos ocupados por coletivo de artes.
Ficha técnica

Espetáculo: Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro
Textos e dramaturgia: Ray Lima
Direção: Elizete Gomes
Elenco: Edson Paulo Souza, Lu Coelho, Luiza Galavotti, Mizael Alves e Nataly Oliveira
Concepção de figurinos e adereços: Luciano Wieser com colaboração de Raquel Durigon
Músicas: Júnior Santos e Ray Lima
Preparação vocal: Cadu Wintter
Colaboração dramatúrgica: Luciano Carvalho
Projeto gráfico: Jadiel Lima
Técnico: Romison Paulo
Produção e idealização: O Buraco d’Oráculo
Apoio: Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo

Programação

·         4/2 (domingo, às 17h) – Pré-estreia
Local: Praça do Casarão - Rua São Gonçalo do Rio das Pedras, S/N - Vila Mara, São Miguel Paulista (estação Jardim Helena/Vila Mara da CPTM).

·         17 e 18/2 (sábado e domingo, às 17h)
Local: Teatro Flávio Império - Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Engenheiro Goulart, Cangaíba. Tel: (11) 2621-2719.

·         23/2 (sexta, às 19h)
Local: Ocupação CORAGEM - COHAB II - Rua Vicente Avelar, 53 - José Bonifácio, Itaquera (estação José Bonifácio da CPTM).

·         24/2 (sábado, às 16h)
Local: Parque São Rafael
Praça Oswaldo Luiz da Silveira, S/N - Parque São Rafael. (Região do Grupo Rosas Periféricas).

·         25/2 (domingo, às 16h)
Local: Largo do Campo Limpo
Largo do Campo Limpo S/N – Campo Limpo. (Região do Bando de Trapos / CITA).

·         2/3 (sexta, às 19h)
Local: Casa de Cultura Salvador Ligabue (Biblioteca) - Largo da Matriz, S/N - Freguesia do Ó.
·         3/3 (sábado, às 19h)
Local: Comunidade Quilombaque - Travessa Cambaratiba, 5 - Perus.

·         4/03 (domingo, às 17h)
Local: Arsenal da Esperança - Rua Dr. Almeida Lima, 900 - Bresser.

·         9/03 (sexta, às 16h)
Local: CDC Vento Leste (Clube da Comunidade) - Rua Frederico Brotero, 60 – Jardim Tirana, Cidade Patriarca. (Espaço de atuação do Coletivo Dolores).

·         10/3 (Sábado, às 16h)
Local: Ocupação Artística Canhoba - Rua Canhoba, 299 – Vila Fanton, Perus. (Espaço do Grupo de Teatro Pandora).

·         11/3 (domingo, às 16h)
Local: Ocupação Casa no Meio do Mundo - Rua Itamonte, 2008 - Jardim Brasil. (Espaço do Coletivo Casa no Meio do Mundo).

·         15 e 16/3 (quinta e sexta, às 17h)
Local: Largo São Bento - Centro. Metrô São Bento.

·         17/3 (sábado, às 17h)
Local: Cine Campinho - Rua Alessio Prates, S/N - Jardim Bandeirantes. (Espaço do Coletivo Cine Campinho).

·         18/3 (domingo, às 16h)
Local: Conjunto Residencial Prestes Maia - Praça José Ribeiro Carvalhais, S/N - Cidade Tiradentes.

·         22 e 23/3 (quinta e sexta, às 17h)
Local: Largo São Bento - Centro. Metrô São Bento.

·         24/3 (Sábado, às 19h)
Local: Centro Cultural Arte em Construção - Av. dos Metalúrgicos, 2100 - Cidade Tiradentes. (Espaço do grupo Pombas Urbanas).

·         25/3 (domingo, às 17h)
Local: Sarau Pretas Peri - Rua Manuel Álvares Pimentel, 432 / 442 - Jardim Camargo Velho, Itaim Paulista.

Serviços

Espetáculo: Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro
Circulação: 4 de fevereiro a 25 de março
Ingressos: Grátis.
Classificação: Livre. Duração: 50 min. Gênero: Teatro de rua (Cenopoesia)
Informações: (11) 98152-4483
Programação completa: http://www.buracodoraculo.com.br/


Informações retiradas do release para imprensa.

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A Casa da Mariquinhas - Um cabaré português com Poesia e Fado.

A Casa da Mariquinhas - Um cabaré português com Poesia e Fado.
Reestreia no dia 20 de janeiro (sábado, às 18 horas), no Botequim Contra Regrada Cia da Revista, onde permanece em cartaz até o dia 11 de março. 
No palco, os atores-cantores - Helder Mariani, Katia Naiane, Ricardo Arantes, eSilmara Deon costuram poesias de autores expressivos da literatura portuguesa como Fernando Pessoa, Florbela Espanca, José Régio e Bocage aos fados que marcaram a cultura lusitana. Entre as músicas, “É Loucura”, “Só Nós Dois É que Sabemos”, “Perseguição”, “Casa Portuguesa”, “Grândola Vila Morena”, “Esquina de Rua”, “Maldição” e “Estranha Forma de Vida”, além da canção-título “A Casa da Mariquinhas”. Segundo o idealizador do espetáculo Helder Mariani, “são todas obras instigantes, carregadas de nostalgia e com grande apelo dramático e teatral”.

Os espectadores, sentados em mesas espalhadas pelo salão da Cia da Revista, são envolvidos pela atmosfera dos antigos cabarés, como nos ambientes chamados “fado vadio”, em que as pessoas cantavam e bebiam junto com os fadistas.
No passado, Casa da Mariquinhas foi uma animada casa de raparigas, onde os frequentadores se encontravam para contar da vida e cantar o fado. A Casa foi leiloada e se tornou uma respeitável e discreta casa de penhor. Do antigo estabelecimento nada sobrou, nem mesmo as tabuinhas nas janelas para evitar os fuxicos.

O musical se desenvolve com base em canções interpretadas pelo fadista português Alfredo Marceneiro, criadas para retratar a história da Casa da Mariquinhas, então apresentada em três momentos: o apogeu com todo o glamour peculiar ao bordel, o duro momento em que a casa é leiloada e sua transformação em casa de penhor, tendo janelas de vidro no lugar das tábuas.

Na poesia e no fado se confundem as historias de Portugal, dos fadistas e das pessoas do povo. E nesse cabaré, os atores brasileiros, deste lado do Atlântico, se voltam para as terras lusitanas de além-mar e redescobrem as nossas próprias raízes e lutas, somadas às  artimanhas do amor para aproximar a plateia do universo da cultura lusitana.
O espetáculo A Casa da Mariquinhas é um antigo projeto de Helder Mariani de reunir duas de suas paixões: poesia e fado. Segundo ele, a criação seguiu dois critérios: “o existencial, para ressaltar o caráter sentimental e nostálgico do fado com suas tragédias de vida, e a questão política, pois o fado é uma expressão artística relacionada diretamente à Revolução dos Cravos que derrubou o ditador Antônio de Oliveira Salazar, em 1974”, comenta.

Dagoberto Feliz explica que na ditadura portuguesa, enquanto alguns fadistas adaptavam letras, fazendo com que o governo de Salazar se apropriasse politicamente do fado, outros resistiram ao regime e mantiveram seu caráter contestatório e revolucionário. “Fato bastante semelhante ao que ocorreu na ditadura brasileira”, explica o diretor. Helder completa: “É inegável que o fado, ao registrar a história contemporânea de Portugal, passa também por nossa própria história”.
Para selecionar as canções que formariam A Casa da Mariquinhas houve pesquisa histórica em Portugal em busca não só das origens do estilo, mas também dos fados modernos com novos contornos que agregam outros discursos e novos elementos em sua estrutura, sofrendo, inclusive, influências de outros estilos musicais como o jazz, por exemplo. O mergulho nesse universo musical lusitano incluiu visita ao Museu do Fado, em Lisboa, que preserva a memória dessa expressão cultural e levanta discussão sobre a função do fado, na atualidade.
Ficha Técnica / Serviço 
Idealização e roteiro: Helder Mariani
Direção geral: Dagoberto Feliz
Elenco: Helder Mariani, Katia Naiane, Ricardo Arantes e Silmara Deon.
Ator stand inArtur Volpi
Direção musical: Marco França
Desenho de luz: Matheus Macedo
Direção de arte: André Medeiros Martins
Identidade visual: Murilo Thaveira
Fotos: Rafael Sampaio
Realização: Cia. Da Palavra e Nossa Senhora da Produção

Espetáculo: A CASA DA MARIQUINHAS - Um cabaré português com Poesia e Fado
Reestreia: 20 de janeiro. Sábado, às 18h
Temporada: do de janeiro a 11 de março
Horários: sábados e domingos, às 18h
Local: Cia da Revista – Botequim Contra Regra
Endereço: Alameda Nothmann, nº 1135. Campos Elíseos. SP. Tel: (11) 3791-5200
Ingressos: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia).
Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita cartões.
Gênero: Cabaré de fado. Classificação: 12 anos. Duração: 70 min.
Capacidade: 30 lugares. Acessibilidade. Ar condicionado.
Não haverá espetáculo nos dia 3 e 4 de fevereiro.
Vendas online: www.compreingressos.com - (11) 2122-4070

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.


segunda-feira, 8 de maio de 2017

Projeto Trampolim - Arnaldo Antunes.

Projeto Trampolim Com Arnaldo Antunes.
Foi um bate papo descontraído e com muita música de primeiríssima qualidade. 

No dia 05/05 aconteceu o primeiro Talkshow do Projeto Trampolim 2017, com Arnaldo Antunes na Caixa Cultural de São Paulo.
O Projeto Trampolim gira em torno das histórias de algumas canções conhecidas do grande público, aquelas que foram  "trampolins" para o sucesso do artista. 

Arnaldo Antunes é cantor, compositor, artista plástico e poeta e foi um dos criadores e cantor do grupo Titãs.
Formou com Marisa Monte e Carlinhos Brown o trio Tribalistas, já tem 16 discos solo e é um dos principais compositores da mpb.
Músicas tocadas:
01- Não vou me adaptar,
02- O Que/ Comida,
03- O Pulso,
04- Cabelo,
05- De Mais Ninguém,
06- Socorro,
07- Fora de Si,
07- Se Tudo Pode Acontecer,
08- Velha Infância,
09- Saiba,
10- Sem Você,
11-  Ela É Tarja Preta,
12- A Casa É Sua.
Agradeço a Sylvia Vitalle por me ceder uns vídeos e a foto da fila. Os ingressos para o show estava esgotado, mais ficamos na fila dos ingressos remanescentes e conseguimos ver o talkshow do Arnaldo Antunes. Como sentei muito distante, os meus registros ficaram com péssima qualidade, os dela me salvaram.
Caixa Cultural São Paulo.