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domingo, 19 de junho de 2022

26ª Parada Do Orgulho LGBT+

Parada Do Orgulho LGBT+
Após dois anos, voltamos a comemorar na Avenida Paulista, a parada do orgulho lgbt+.
E esse ano ficamos no @camarotepride
Obrigada #vivovaloriza por esse super presente.
Show da Gilmelândia.
Avenida Paulista lotadíssima.

domingo, 9 de janeiro de 2022

Masp

Primeira parada do ano foi no Masp, que é considerado um dos maiores cartões postais de São Paulo.
No Masp estão expostos quadros de alguns dos maiores artistas nacionais e internacionais, entre eles: Tarsila do Amaral, Portinari, Van Gogh, Monet, ... imperdível!
O Cristo Abençoador, Angelique e A Virgem do Véu Azul são obras de Jean-Auguste-Dominique Ingres.
 
Retirantes e Criança Morta são Obras de Candido Portinari.
Figura Só obra de Tarsila de Amaral.
Diana Adormecida - obra de Giuseppe Mazzuoli.
Exposição permanente: MASP.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Exposição Gego e Leonor Antunes.

Abertura exposição Masp Gego e Leonor Antunes 🎫🔝
A partir de 13/12/2019.
A exposição ‘leonor antunes: vazios, intervalos e juntas’, definidas pela própria artista como ‘esculturas criadas no espaço’, as obras de Leonor Antunes (Lisboa, Portugal, 1973) estabelecem relações entre a escultura, a arquitetura, o design, a luz, e o corpo — que pode ser o do espectador que trafega pela galeria ou do ambiente que a artista ocupa. Antunes dedica atenção especial aos materiais que emprega, frequentemente naturais ou orgânicos, bem como à ação do tempo e o uso sobre eles, sublinhando traços e tramas, técnicas e texturas.
Gertrud Goldschmidt (1912-1994), conhecida como Gego, recebe sua primeira exposição individual no Brasil no MASP. ’Gego: a linha emancipada’ apresenta cerca de 150 trabalhos feitos entre os anos 1950 e 1990–esculturas, desenhos, gravuras, livros de artista e tecidos. 
 Nascida em Hamburgo, na Alemanha, em 1912, Gego estudou arquitetura e engenharia. Diante do crescimento do antissemitismo, migrou para a Venezuela, onde passou a trabalhar com designers e arquitetos. Foi apenas no início dos anos 1950 que ela começou a carreira como artista, primeiro com aquarelas, monotipos e xilogravuras e depois com estruturas de metal tridimensionais. Ao lado de nomes como Carlos Cruz-Diez, Alejandro Otero e Jesús Rafael Soto, tornou-se um dos principais nomes da abstração geométrica e da arte cinética.
No MASP, a exposição fica em cartaz até 1.3.2020, e se insere no ciclo ‘Histórias das mulheres, histórias feministas’, que guia toda a programação da instituição em 2019.
Informações: Masp.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Exposição: Histórias Feministas, Histórias das Mulheres🖼🎨

Exposição: Histórias Feministas,
 Histórias das Mulheres🖼🎨 
Participamos da tripla abertura realizada ontem ( 22/8), das 'Histórias das mulheres', 'Histórias feministas' e a 'Sala de Vídeo: Anna Maria Maiolino'. 
"Histórias feministas, histórias das mulheres" é a primeira parte de um projeto de longo prazo, que incluirá uma exposição a ser inaugurada no MASP em 2019. "Histórias feministas, histórias das mulheres" deseja não só abordar tópicos mais prevalentes nos debates nacionais e internacionais em relação ao feminismo, mas também gerar publicamente novas reflexões, alimentando as discussões que moldarão o projeto nos próximos anos. . . (Informação: Vivovaloriza)
A exposição Histórias das mulheres apresenta quase cem trabalhos, que datam do século 1 ao 19. Como o título indica, não se trata de uma única história, mas de muitas, narradas por meio de obras feitas por mulheres que viveram no norte da África, nas Américas (antes e depois da colonização), na Ásia, na Europa, na Índia e no território do antigo Império Otomano. 
Uma das características mais fortes desta mostra é o diálogo que se estabelece entre pinturas e têxteis, escolhidos como um suporte emblemático — afinal, a pintura também é feita sobre tecido. Com 60 pinturas, 2 desenhos e 34 tecidos de diferentes épocas e origens, Histórias das mulheres destaca trabalhos para além das categorias tradicionais das belas artes, procurando oferecer perspectivas mais amplas e mais plurais. Embora não se conheça o nome das artistas têxteis, todas as peças expostas foram produzidas por mulheres. Em muitas regiões do mundo antes de 1900, a criação têxtil, feita manualmente, era considerado um trabalho de gênero e visto como o ideal das mulheres — da mesma forma que a pintura de belas artes era típica e idealmente feita por homens. Colocar essas duas formas de trabalho juntas demonstra a persistência do fazer das mulheres ao longo do tempo. Mesmo que os tecidos estejam excluídos das definições de arte, e de terem sido barradas do treinamento nas academias, a exposição mostra que as mulheres sempre fizeram arte.
Algumas artistas tiveram carreiras de grande sucesso. Este é o caso das tecelãs da América pré-colombiana, que desfrutaram de uma posição de prestígio nas sociedades andinas, de Sofonisba Anguissola, que trabalhou para a corte espanhola no século 16, de Mary Beale, cujo marido foi seu assistente de ateliê, no século 17, de Élisabeth Louise Vigée Le Brun que ocupou o cargo de “primeira pintora” da rainha da França, no século 18, e de Abigail de Andrade, que ganhou uma medalha de ouro no Salão de 1884, no Brasil imperial. Apesar disso, as mulheres representam um contingente muito menor que seus colegas homens nos manuais de história da arte, nas narrativas oficiais e nas coleções de museus. O MASP possui em seu acervo apenas duas pinturas de mulheres artistas até 1900: um autorretrato da portuguesa Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre e um panorama da baía de Guanabara, da inglesa Maria Graham, especialmente restaurado para esta exposição.
É difícil falar de histórias feministas antes do século 19, por isso falamos em histórias das mulheres. Mas olhar para as artistas dessa época, hoje, nos ajuda a estabelecer genealogias feministas. O encontro com essas várias precursoras — nomeadas ou anônimas, famosas e desconhecidas — nos convida, assim, a repensar a história da arte tradicional e suas hierarquias que costumam celebrar a arte como uma atividade de homens brancos e europeus. A singularidade das obras expostas mostram que a arte é muito maior e mais complexa do que se costuma imaginar. 
Histórias das mulheres: artistas até 1900 foi organizada em diálogo e contraponto com Histórias feministas: artistas depois de 2000, exposta nas galerias do primeiro e segundo subsolo do museu e no mezanino do primeiro subsolo, e integra o ciclo de exposições, oficinas, seminários, palestras e publicações do ano de 2019, sob o título de Histórias das mulheres, Histórias feministas.
Informações retiradas: MASP
MASP.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Pousada Refúgio.

Pousada Refúgio🎭🔝.
Durante um jantar comemorativo, dois casais celebraram a compra de uma pousada em sociedade. No entanto, os detalhes escusos do negócio desencadeiam uma série de perturbadoras revelações. . .
🎭Pousada Refúgio é uma das melhores peças em cartaz em São Paulo. Que elenco fenomenal, que texto fantástico. 
Elenco:Daniel Dottori, Glaucia Libertini, Laís Marques, Leonardo Cortez, Maurício de Barros, Silvio Restiffe e Tatiana Thomé
Temporada até  29/06.
Teatro Eva Herz.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Da Indonésia à Amazônia - Expedições de Jean-Michel Cousteau.

Da Indonésia à Amazônia -

Expedições de Jean-Michel Cousteau.

Exposição apresenta diversidade da vida marinha ao redor do mundo.

Durante mais de 60 anos, Jean-Michel Cousteau, seu pai, Jacques Cousteau, e sua família realizaram o maior trabalho de exploração do oceano de toda a história, documentando a vida marinha e a conexão entre o homem e a natureza.
As 60 fotografias desta exposição inédita no Brasil, retratam diferentes partes do mundo e apresentam as cenas e cenários captados pela equipe da Ocean Futures Society, ONG criada por Jean-Michel para transmitir o legado Cousteau.
Infomações retiradas:Centro Cultural Fiesp.
Período: de 4 de junho a 4 de agosto de 2019
Horários: terça a sábado, das 10h às 22h, e domingos, das 10h às 20h
Galeria de Fotos do Centro Cultural fiesp.