♥ Seguidores♥

Mostrando postagens com marcador #Teatro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #Teatro. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 19 de março de 2018

Imagina - Show Internacional de Ilusionismo.

Imagina
 Show Internacional de Ilusionismo.
Sábado com direito a mágica, ilusionismo é muito diversão em um espetáculo de primeira qualidade. Parabéns Andrely, amamos o show🔝
Esqueça tudo o que você já viu sobre mágicas! Coelhos, pombos, lenços coloridos e varinha mágica não fazem parte do repertório do mais premiado ilusionista brasileiro, ANDRELY. Mágicas nunca antes apresentadas no Brasil. “IMAGINA” é o espetáculo do ilusionista brasileiro mais premiado de todos os tempos. Renomado mágico internacional com atuações em mais de 40 países é considerado pela crítica o ilusionista das celebridades. Um show inesquecível, com a participação de crianças e adultos que vivenciam experiências mágicas inexplicáveis. ”Imaginação ou realidade? A escolha é sua…”.

“IMAGINA “Um espetáculo para toda a família!
Ficha Técnica
Ilusionista: Andrely Corrêa
Assistente de Palco: Letícia Scopetta
Diretor de Produção: Gugs Henrique
Produção Executiva: Flávia Molina
Operador de Luz/Som: Jukiara Felipe
Contra-regra: Martins da Silva
Design Gráfico: Stephano Matolla
Temporada até 12 de Maio (sábado às 18:00)
Informações retiradas: Tudus.
Teatro Das Artes.
Shopping Eldorado.

sexta-feira, 16 de março de 2018

Eigengrau.

Eigengrau - No Escuro.
Eigengrau No Escuro é uma peça fantástica. Parabéns a todo o elenco por apresentar um espetáculo intenso e que trata de assuntos comportamentais da sociedade moderna sem pudores. Super recomendo.
Eingegrau ➡"A cor vista pelos olhos na completa escuridão". . .
Sinopse: Rosa acredita em tudo, do amor verdadeiro à numerologia. Ela aluga um quarto no pequeno apartamento de Carol, uma engajada ativista que luta contra a opressão da sociedade dominada pelos homens. Marcos aposta no poder do marketing - na vida pessoal e profissional. Ele, por sua vez, divide seu espaçoso imóvel com Tomás Gordo, que está vivendo um luto que parece não ter fim. Em uma cidade grande e massacrante, procurar pela pessoa certa e por um lugar no mundo pode levar esses quatro jovens a caminhos inesperados e, por vezes, sombrios.
Informações retiradas: Teatro Porto Seguro.
Elenco: Andrea dupré, Daniel Tavares, Renata Calmon e Tiago Real.
Teatro Porto Seguro.

quinta-feira, 15 de março de 2018

A Mulher De Bath.

A Mulher De Bath.
De: Geoffrey Chaucer.
Chaucer teve a audácia e a graça de colocar essa história na boca de uma mulher, uma viúva que ama o riso, o sexo, os homens, a diversão. Ela é bem falante, tem ideias arrojadas e os desejos a flor da pele, e a tudo descreve sem pudor ou mentiras.
O texto, de interesse universal, trata dos jogos e artimanhas do amor, das guerras infernais do casamento, do sexo e suas armadilhas, das diferenças entre homens e mulheres, da necessidade da soberania feminina e seu pleito por liberdade.
A viúva Alice parece uma mulher de agora, uma dessas neofeministas do movimento que ressurge, só que ainda mais livre, mais corajosa e mais bem humorada.
Nunca estive tao segura da qualidade do que ofereço ao público. Em conteúdo e em diversão.
Maitê Proença.
À beira de uma estrada, em plena Inglaterra medieval, uma mulher de vasta experiência e de ardorosa oratória conta a história de sua vida, ao mesmo tempo inusitada exemplar, universal e única:seus amores incansáveis, seus rigorosos rancores. suas paixões e vinganças. sua peregrinação à Terra Santa. suas traições e sua grandeza. seu conhecimento profundo do pecado, da salvação e do espírito humano.
Sua odisseia pessoal é entremeada com o relato fantástico de uma época imaginária: o mundo das lendas do Rei Artur, quando seres feéricos andavam pela terra disfarçados em forma humana. A Mulher De Bath, personagem dos contos da Cantuária de Geoffrey Chaucer, é uma das figuras basilares da literatura ocidental, precursora de Shakespeare e do indivíduo moderno.
Chega aos palcos brasileiros pela primeira vez, em uma tradução quie resgara a eloquência popular de sua fala:  a alma pulsante da Idade Média volta à vida em versos inspirados no cancioneiro popular e na poesia oral do interior do Brasil.
Publicados pela primeira vez em 1475, os Contos Da Cantuária de Geoffrey Chaucer são a obra fundadora da literatura Inglesa. Assim como Dante, Cervantes e Camões, os Contos de Chaucer ajudaram a sedimentar a língua, a poesia, a ficção e a oratória de todo o país. Tudo começa a partir de uma competição entre peregrinos que rumam ao túmulo de São Thomas Becket, na Cantuária (Canterbury). No caminho, cada um deve contar histórias sobre diversos tempos e lugares - e o melhor narrador sera premiado com uma noite de excessos na mais famosa taverna local. Dessa disputa brotam contos de cavalaria heroica e farra desbragada, de santidade e de perdição, um compasso que engloba o que há de mais sórdido e mais sublime na alma humana.
A premiada tradução de José Francisco Botelho busca inspiração na poesia popular brasileira, do repente nordestino à trova gaúcha, para reviver entre nós a exaltação e a grandeza da Idade Média. Seus versos, que recriam os de Chaucer, são referência e objeto de estudo internacional, apostando em um sonho épico: a universalização da cultura brasileira.
Informações retiradas do programa da peça.
Dia de estréia e o coração vai a mil por ter a oportunidade de ver uma obra de Geoffrey Chaucer (considerado o pai da literatura inglesa), ser encenada por uma das atrizes mais inteligentes e linda de viver do Brasil: Maitê Proença.
Uma honra ter a chance de ver de pertinho a eterna Dona Beija e a Melhor Marquesa de Santos e agora a Melhor Mulher de Bath.
Teatro Faap.
Em cartaz até 01 de Abril de 2018.

terça-feira, 6 de março de 2018

"Os Guardas do Taj".

"Os Guardas do Taj".
O Que Realmente Importa?
Texto: Rajiv Primot.
 Uma peça intensa sobre amizade, lealdade, subserviência e poder.
Qual o Real sentido da vida e das relações? A jornada desses dois amigos nos questiona se vale a pena pagar um preço tão alto para atingir a perfeição e nos tornar aquilo que os outros esperam que nos tornemos. 

Espetáculo imperdível com dois atores super talentosos e um texto emocionante. Estou até agora com o coração apertado pelo que vi no palco.
À primeira luz da manhã, um novo edifício representando o poder crescente do império será revelado: o glorioso Taj Mahal. Mas para estes dois guardas, amigos de longa data e designados a proteger o palácio, a manhã vem trazer uma crise existencial que abalará sua fé no Império e nos outros humanos.

Os Guardas do Taj retrata dois homens comuns que se deparam com a beleza imensurável do Taj e ao mesmo tempo são varridos pela carnificina e pela injustiça que cerca uma das maravilhas mais famosas do mundo. O ano é de 1648 e os dois guardas imperiais estão em pé e de costas para o ainda não revelado Taj Mahal. Um deles, Babur (Ricardo Tozzi) está cheio de curiosidade inextinguível; o outro, Humayun (Reynaldo Gianecchini) é pura ortodoxia obediente. Amigos desde a infância acabam se confrontando diante das regras estabelecidas e da maneira que cada um deles vê a sociedade e suas vidas.
Além de estarem proibidos de olhar para o edifício, os dois amigos também acabam sendo escalados para participarem da famosa história arbitrária que o imperador ordenou que executassem. O texto do americano Rajiv Joseph levanta questões potentes sobre o humano, o preço pago ao longo da história para realizar os caprichos dos poderosos, mesmo quando resultam em maravilhas arquitetônicas que, em última análise, serviriam para dar prazer às massas. Esta é uma das muitas lendas que cercam o Taj, mas que o autor usa de maneira brilhante para explorar, de forma inteligente e sem ser esmagadoramente dramática, uma série de ideias filosóficas. Uma delas é se há limites à busca humana pelo conhecimento, o que rege as relações de amizade e as proibições absurdas que muitas vezes nos são impostas.
Informações retiradas:Morente Forte
Ingressos: Os Guardas Do Taj
Elenco: Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi.
Teatro Raul Cortez.

sexta-feira, 2 de março de 2018

Quarenta e Duas.

Quarenta e Duas.
Estreia no dia 23 de março (sexta, às 21h) na SP Escola de Teatro. 
Sinopse: Quarenta e Duas aborda a violência da sociedade de consumo que nos impõe o gozo constante como sinônimo de felicidade, a partir da perspectiva dos últimos dias de vida de um adolescente, que morre após se masturbar 42 vezes. Por meio de uma espécie de zapping, vê-se o mundo de Robson em uma geração bombardeada por links, likes e imagens editadas. 
O enredo aborda, de forma onírica, desde temas como a opressão do consumo à busca permanente do gozo como sinônimo de felicidade. 
A encenação se dá a partir da perspectiva dos últimos momentos de vida de Robson, um adolescente compulsivo que morre após se masturbar 42 vezes. O mundo particular desse garoto é apresentado com suas idiossincrasias e seus desejos tão comuns quanto absurdos, convidando o público a adentrar nos conflitos de uma geração bombardeada por links, likes e imagens editadas. 

Em ritmos de zapping, flashes de memória e imagens da vida de Robson (vivido por Sales e Ortega) vão expondo questões contemporâneas pelo viés desse adolescente. A relação com o pai ausente, as expectativas idealizadas da mãe, a relação com os padrões sociais e religiosos, o peso de ter que se encaixar em regras, os impulsos primários dos desejos e a solidão nas relações virtuais são como quadros que se alternam no subconsciente de Robson, transbordando tudo que lhe oprime, que lhe consome. 
O exagero consumista - não só material, mas também humano e psicológico - aparece com dimensões também extremas em Quarenta e Duas: “a metáfora está nas mutilações presentes na encenação, apontando o quanto nos auto mutilamos diante do mundo, pois o autoconsumo é uma ferramenta para sobrevivermos”, argumenta Rossini.

Para trazer ao palco as reflexões levantadas no texto, os diretores fazem uso da linguagem da performance ao abordar o universo onírico que conduz a trajetória da personagem. A encenação não se propõe a responder as questões, mas ressaltar a relevância dos temas no contexto atual, quando a agilidade da informação e o descarte humano ocupam lugar de destaque no frenesi urbano. A distorção do tempo e a sobreposição de símbolos permitem que o espectador amplie sua percepção diante da cena e da poesia nesses momentos finais de Robson.

Ficha técnica:
Dramaturgia: Camila Damasceno
Direção: Daniel Ortega e Emerson Rossini
Elenco: Cibele Bissoli, Cristiano Sales e Daniel Ortega.
Criação e operação de luz: Thatiana Moraes
Sonoplastia: Vinícius Árabe Penna
Figurinos: Álvaro Franco
Cenário e adereços: Álvaro Franco e Daniel Ortega
Identidade visual: Gustavo Oliveira
Fotografia: Cacá Bernardes
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Produção: Cia Artehúmus
Realização: Cia Artehúmus e Núcleo Tumulto
Serviço:
Espetáculo: Quarenta e Duas
Estreia: 23 de março. Sexta, às 21 horas
Local: SP Escola de Teatro (Sala R1)
Praça Franklin Roosevelt, 210 - Consolação. SP/SP
Tel: (11) 3775-8600
Temporada: 23/03 a 23/04
Dias e horários: sextas, sábados e segundas (às 21h) e domingos (às 19h)
Ingresso: R$ 30,00 (meia entrada: R$ 15,00)
Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita cartão de débito e dinheiro.
Duração: 70 min. Classificação: 14 anos. Gênero: Drama. Capacidade: 50 lugares.
Acesso universal. Ar condicionado.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
http://www.artehumus.com.br / http://spescoladeteatro.org.br

quinta-feira, 1 de março de 2018

Os Vilões de Shakespeare.

Os Vilões de Shakespeare.
Marcelo Serrado interpreta um conferencista, uma espécie de palestrante, que reúne e analisa trechos da obra de Shakespeare e ao mesmo tempo vive os personagens.
“É muito interessante pra um ator representar vários vilões. É onde estão os arquétipos, o dissimulado, tirano, vingativo… Essa colcha de retalhos é genial. Shakespeare, através de seus personagens, mostra causa, motivo e justificativa para que possamos compartilhar uma jornada psicológica, no lugar de condenar a maldade”, analisa Serrado.
Vilões como Ricardo III, Coriolano, Iago, Hamlet, Oberon e outros que não gosto de pronunciar porque acho que não dá sorte”, brinca o poeta e dramaturgo.

A peça não tem só vilões típicos, personagens como Hamlet e Oberon dificilmente poderiam ser identificados como tal. Mas não para Berkoff, ele vai atrás das cenas de vilania de cada um”. 
Informações retiradas: Morente Forte.

No monólogo "Os Vilões de Shakespeare", Marcelo Serrado interpreta e traça um paralelo dos maiores vilões Shakespeariano, entre eles: Iago, MacBeth, Ricardo III, ... e é encaixado entre os vilões um personagem que é considerado herói por todos, quem será??
A peça apesar de tratar de personagens que pratica todo tipo de maldade se torna engraçada e leve em vários momentos. Principalmente quando Marcelo Serrado interage com o público. 
Essa peça é imperdível para quem gosta ou para quem quer conhecer as obras de um dos maiores nomes da literatura universal.

Após a apresentação da peça teve um bate-papo Com Marcelo Serrado, Eduardo Barata e Sergio Modena.
Teatro Eva Herz. 
Ingressos: Ingressorapido

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Chopin Ou o Tormento Do Ideal.

Chopin Ou O Tormento Do Ideal.
Direção: José Possi Neto.
Chopin ou o tormento do ideal é um espetáculo delicadamente romântico consagrado a Chopin, que associa música e poesia, interpretado pela grandiosa atriz Nathalia Timberg e tocado por Clara Sverner, uma das maiores pianistas brasileiras, dirigidas pelo consagrado José Possi Neto. A montagem original teve sua estreia nos primeiros meses do ano de 1987, no Théâtre de la Gaîté-Montparnasse, em Paris. O Pianista Erik Berchot, vencedor (notavelmente) do prêmio Frédéric Chopin de Varsóvia (1980), uniu seus talentos aos do ator e autor Philippe Etesse para compor o belo espetáculo.
Partindo de recortes textuais da vida de Chopin, cartas de George Sand entrelaçadas com declarações e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux, o espetáculo ilumina, neste encontro de música e palavras, vinte anos da vida e da obra do compositor, criando uma possível subjetividade acerca de sua biografia com a objetividade e a poética do seu contexto histórico.
Texto e música marcam os acontecimentos e apresentam uma personagem dividida entre um cotidiano vivido, às vezes, dolorosamente e um ideal inatingível.
Elenco: Nathalia Timberg e Piano ao vivo: Clara Sverner. 
Informações retiradas: Teatro Porto Seguro

Tive a sorte de prestigiar no Teatro Porto Seguro Chopin Ou o Tormento do Ideal e só posso dizer que é um espetáculo encantador, um verdadeiro show de sensibilidade e interpretação.