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quinta-feira, 5 de setembro de 2019

“Erêndira - A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”,

“Erêndira -
 A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”.
Ontem (04/09), aconteceu a pré-estreia da peça “Erêndira - A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”, tragicomédia escrita por Gabriel García Márquez em 1972.
O espetáculo retrata o sofrimento vivido por Cândida Erêndira, uma menina obrigada por sua avó a se prostituir.
Elenco:Alessandra Siqueyra, Caio Silviano, Celso Frateschi, Dagoberto Feliz, Dani Theller, Demian Pinto, Eric Nowinski, Giovana Cordeiro, Gustavo Haddad, Jane FErnandes, Marcos França, Maurício Destri, Rafael Faustino.
Teatro Do Sesi.
Centro Cultural Fiesp
De 5 de setembro a 8 de dezembro de 2019
quinta a sábado, às 20h | domingo, às 19h

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Pré-estreia do filme IT: Capítulo Dois.

IT: Capítulo Dois.
Ontem (03/09), foi a pré-estreia para convidados do filme IT aqui em São Paulo. Sou super fã do Stephen King, e estava ansiosa para ver o grande final de IT. O filme superou todas as expetativas, e quem tiver possibilidade, não perca a chance de ver na telona do cinema.
Sinopse: 27 anos depois dos eventos de "It - A Coisa", Mike (Isaiah Mustafa) percebe que o palhaço Pennywise (Bill Skarsgard) está de volta à cidade de Derry. Ele convoca os antigos amigos do Clube dos Otários para honrar a promessa de infância e acabar com o inimigo de uma vez por todas. Mas quando Bill (James McAvoy), Beverly (Jessica Chastain), Ritchie (Bill Hader), Ben (Jack Ryan) e Eddie (James Ransone) retornam às suas origens, eles precisam se confrontar a traumas nunca resolvidos de suas infâncias, e que repercutem até hoje na vida adulta.
Playarte Maraba.

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

A Verdadeira História do Barão.

A Verdadeira História do Barão.
Comédia, Infanto-Juvenil, 60 min. 
Entre a realidade e a fantasia, espetáculo inédito apresenta as aventuras do famoso Barão de Munchausen.
Um grupo de teatro viajante, perdido pelo interior do Brasil, tenta sobreviver encenando as histórias fantásticas, as fugas incríveis, os perigos assombrosos e os encontros extraordinários do famoso Barão de Munchausen.
Ao desbravar as aventuras do barão – um herói que se equilibra entre a verdade e a mentira em seu próprio mundo – o espetáculo aborda a poesia, o sonho, o delírio e a imaginação como algo inerente e fundamental à vida.
A Cia. Cênica Nau de Ícaros, que já contou inúmeras histórias ao longo dos seus 25 anos, homenageia o maior contador de aventuras absurdas da literatura mundial, buscando a potência da beleza, transformação e crítica que o teatro e o circo são capazes de possibilitar. 
Que as soluções do Barão, sua coragem, amor e esperança invadam a todos para que juntos possamos construir essa aventura.
Informações retiradas: Sesi SP.
Ingressos gratuitos:Meu Sesi.
Elenco:Álvaro Barcellos, Celso Reeks, Erica Rodrigues, Letícia Doretto, Lu Grimaldi e Marco Vettore.
Músico: Paulo Souza.
Teatro do Sesi.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Mississipi

"Mississipi".
Texto: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Direção: Rodolfo García Vázquez
A peça, com a estética de teatro-karaokê, se passa em 3 momentos (1999, 2009 e 2019) e é inspirada por uma série de situações que foram observadas, presenciadas ou vividas pelos integrantes do grupo Satyros. As cenas são intercaladas e criam um emaranhado de situações que, de alguma forma, se relacionam. Mississipi, personagem que dá nome ao texto, é uma pessoa em situação de rua. Sua chegada na Praça Roosevelt aconteceu há 20 anos, em 1999. Seus amigos vivem todos na rua. É por meio dos olhos de Mississipi que podemos conhecer uma praça além do frenesi dos bares e do paredão de prédios.

Em 1999, Raul é um bem-sucedido profissional que se estabelece na Praça Roosevelt e passa a se envolver sexualmente com homens em situação de rua.
Em 2009, Princesa e Vangloria vivem na rua. Princesa trabalhou em uma famosa boate dos anos 1970, Le Masqué. Vanglória é sua melhor amiga e companheira, e está sempre atenta sobre as indicações de placas de rua. Elas são amigas de Maresias, uma famosa atriz de TV. Maresias é deprimida e solitária, e apesar do sucesso e da estabilidade financeira, vive sistematicamente com a hipótese do suicídio em mente.

Em 2019, os moradores dos apartamentos da praça mantêm relações paradoxais com as pessoas da rua. Mariana é uma mulher independente que admira a vida livre dessa população. Max é um jovem antissocial que despreza essas pessoas. Ele e seu amigo Thomas consideram-nos fracassados. Alone é recém-chegado à praça e deseja moralizar a região, eliminando as pessoas que vivem na rua.
O espetáculo tem elementos de romance policial, espetáculo de denúncia, teatro narrativo e teatro-karaokê. Os Satyros utiliza a Praça Roosevelt como alegoria dos acontecimentos políticos e sociais que vêm marcando os últimos anos do país.

Os temas musicais são resgatados do universo brega brasileiro dos anos 1970, a partir de canções de Odair José, Paulo Sérgio, entre outros.
Sinopse: Durante os últimos vinte anos, a Praça Roosevelt passou por um processo de profunda transformação, de local perigoso a um efervescente ponto cultural. A montagem faz dela uma alegoria do cenário político e social do Brasil das últimas décadas.

Mississipi, personagem-título, tinha um sonho de criança, conhecer o estado americano em que seu nome era inspirado. Infelizmente, só conseguiu chegar à Praça Roosevelt, outro nome americano. Trata-se de um painel de personagens com pessoas em situação de rua e moradores da praça. Entre os temas abordados estão os desafios de suas vivências no centro da metrópole, como a intolerância e a violência social, a dificuldade de sobrevivência, a solidão, o abuso policial e a pedofilia, entre outros. Um romance policial, espetáculo denúncia, teatro narrativo e teatro-karaokê.
Ficha técnica:
Elenco: Ivam Cabral, Nicole Puzzi, Eduardo Chagas, Gustavo Ferreira, Henrique Mello, Sabrina Denobile, Fabio Penna, Julia Bobrow, Robson Catalunha, Felipe Moretti, Marcia Dailyn , Ju Alonso, Junior Mazine e Ingrid Soares.

Informações Retiradas: Mississipi
Theatro Municipal.
Mississipi foi a peça escolhida do mês de agosto do Teatro no Municipal com ingressos a R$5,00

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

O Fantasma Da Ópera 🎭🔝 .

O Fantasma Da Ópera 🎭🔝 .
Já li o livro, assisti o filme e vi pela quarta vez esse lindo espetáculo.
Parabéns a todos por fazer o melhor musical. O Fantasma da Ópera é lindo, emocionante e perfeito do início ao fim.
Baseado no romance clássico Le Fantôme de L’Opera, de Gaston Leroux, O FANTASMA DA ÓPERA conta a história de uma figura mascarada que se espreita pelas catacumbas da Ópera de Paris exercendo domínio e aterrorizando todos que por ali passam. O Fantasma se apaixona perdidamente por uma inocente jovem soprano, Christine, e se dedica compulsivamente a criar uma nova estrela dos palcos. E usa métodos diabólicos para que isso aconteça.
Elenco principal:Thiago Arancam, Lina Mendes, Fred Silveira, Sandro Christopher, Marcos Lanza, Joyce Martins, cleyton Pulzi, Taís Víera e Fernanda Muniz.
Teatro Renaut.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Exposição: Histórias Feministas, Histórias das Mulheres🖼🎨

Exposição: Histórias Feministas,
 Histórias das Mulheres🖼🎨 
Participamos da tripla abertura realizada ontem ( 22/8), das 'Histórias das mulheres', 'Histórias feministas' e a 'Sala de Vídeo: Anna Maria Maiolino'. 
"Histórias feministas, histórias das mulheres" é a primeira parte de um projeto de longo prazo, que incluirá uma exposição a ser inaugurada no MASP em 2019. "Histórias feministas, histórias das mulheres" deseja não só abordar tópicos mais prevalentes nos debates nacionais e internacionais em relação ao feminismo, mas também gerar publicamente novas reflexões, alimentando as discussões que moldarão o projeto nos próximos anos. . . (Informação: Vivovaloriza)
A exposição Histórias das mulheres apresenta quase cem trabalhos, que datam do século 1 ao 19. Como o título indica, não se trata de uma única história, mas de muitas, narradas por meio de obras feitas por mulheres que viveram no norte da África, nas Américas (antes e depois da colonização), na Ásia, na Europa, na Índia e no território do antigo Império Otomano. 
Uma das características mais fortes desta mostra é o diálogo que se estabelece entre pinturas e têxteis, escolhidos como um suporte emblemático — afinal, a pintura também é feita sobre tecido. Com 60 pinturas, 2 desenhos e 34 tecidos de diferentes épocas e origens, Histórias das mulheres destaca trabalhos para além das categorias tradicionais das belas artes, procurando oferecer perspectivas mais amplas e mais plurais. Embora não se conheça o nome das artistas têxteis, todas as peças expostas foram produzidas por mulheres. Em muitas regiões do mundo antes de 1900, a criação têxtil, feita manualmente, era considerado um trabalho de gênero e visto como o ideal das mulheres — da mesma forma que a pintura de belas artes era típica e idealmente feita por homens. Colocar essas duas formas de trabalho juntas demonstra a persistência do fazer das mulheres ao longo do tempo. Mesmo que os tecidos estejam excluídos das definições de arte, e de terem sido barradas do treinamento nas academias, a exposição mostra que as mulheres sempre fizeram arte.
Algumas artistas tiveram carreiras de grande sucesso. Este é o caso das tecelãs da América pré-colombiana, que desfrutaram de uma posição de prestígio nas sociedades andinas, de Sofonisba Anguissola, que trabalhou para a corte espanhola no século 16, de Mary Beale, cujo marido foi seu assistente de ateliê, no século 17, de Élisabeth Louise Vigée Le Brun que ocupou o cargo de “primeira pintora” da rainha da França, no século 18, e de Abigail de Andrade, que ganhou uma medalha de ouro no Salão de 1884, no Brasil imperial. Apesar disso, as mulheres representam um contingente muito menor que seus colegas homens nos manuais de história da arte, nas narrativas oficiais e nas coleções de museus. O MASP possui em seu acervo apenas duas pinturas de mulheres artistas até 1900: um autorretrato da portuguesa Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre e um panorama da baía de Guanabara, da inglesa Maria Graham, especialmente restaurado para esta exposição.
É difícil falar de histórias feministas antes do século 19, por isso falamos em histórias das mulheres. Mas olhar para as artistas dessa época, hoje, nos ajuda a estabelecer genealogias feministas. O encontro com essas várias precursoras — nomeadas ou anônimas, famosas e desconhecidas — nos convida, assim, a repensar a história da arte tradicional e suas hierarquias que costumam celebrar a arte como uma atividade de homens brancos e europeus. A singularidade das obras expostas mostram que a arte é muito maior e mais complexa do que se costuma imaginar. 
Histórias das mulheres: artistas até 1900 foi organizada em diálogo e contraponto com Histórias feministas: artistas depois de 2000, exposta nas galerias do primeiro e segundo subsolo do museu e no mezanino do primeiro subsolo, e integra o ciclo de exposições, oficinas, seminários, palestras e publicações do ano de 2019, sob o título de Histórias das mulheres, Histórias feministas.
Informações retiradas: MASP
MASP.