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segunda-feira, 3 de abril de 2023

O dilema Do Médico.

O Dilema do Médico.
texto do dramaturgo irlandês Bernard Shaw.
A peça é uma tragicomédia que traz como principal tema, a escolha entre o que é moralidade correto.
A trama se passa em uma Londres do início do século 20, onde o doutor Sir Colenso Ridgeon pensa ter descoberto a cura da tuberculose. Ele só pode acolher em sua clínica mais um paciente e é obrigado a escolher entre o jovem artista plástico, talentoso e amoral, Louis Dubedat, e o moralmente íntegro e modesto médico, Dr. Blenkinsop.
No meio dessa discussão, o protagonista se apaixona por Jennifer, esposa do artista, que insiste para que seu marido seja curado. Cabe ao médico a decisão de vida ou morte para o paciente de índole duvidosa e o médico moralmente íntegro
Elenco:
Temporada até 30/04

domingo, 9 de janeiro de 2022

Masp

Primeira parada do ano foi no Masp, que é considerado um dos maiores cartões postais de São Paulo.
No Masp estão expostos quadros de alguns dos maiores artistas nacionais e internacionais, entre eles: Tarsila do Amaral, Portinari, Van Gogh, Monet, ... imperdível!
O Cristo Abençoador, Angelique e A Virgem do Véu Azul são obras de Jean-Auguste-Dominique Ingres.
 
Retirantes e Criança Morta são Obras de Candido Portinari.
Figura Só obra de Tarsila de Amaral.
Diana Adormecida - obra de Giuseppe Mazzuoli.
Exposição permanente: MASP.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Exposição Gego e Leonor Antunes.

Abertura exposição Masp Gego e Leonor Antunes 🎫🔝
A partir de 13/12/2019.
A exposição ‘leonor antunes: vazios, intervalos e juntas’, definidas pela própria artista como ‘esculturas criadas no espaço’, as obras de Leonor Antunes (Lisboa, Portugal, 1973) estabelecem relações entre a escultura, a arquitetura, o design, a luz, e o corpo — que pode ser o do espectador que trafega pela galeria ou do ambiente que a artista ocupa. Antunes dedica atenção especial aos materiais que emprega, frequentemente naturais ou orgânicos, bem como à ação do tempo e o uso sobre eles, sublinhando traços e tramas, técnicas e texturas.
Gertrud Goldschmidt (1912-1994), conhecida como Gego, recebe sua primeira exposição individual no Brasil no MASP. ’Gego: a linha emancipada’ apresenta cerca de 150 trabalhos feitos entre os anos 1950 e 1990–esculturas, desenhos, gravuras, livros de artista e tecidos. 
 Nascida em Hamburgo, na Alemanha, em 1912, Gego estudou arquitetura e engenharia. Diante do crescimento do antissemitismo, migrou para a Venezuela, onde passou a trabalhar com designers e arquitetos. Foi apenas no início dos anos 1950 que ela começou a carreira como artista, primeiro com aquarelas, monotipos e xilogravuras e depois com estruturas de metal tridimensionais. Ao lado de nomes como Carlos Cruz-Diez, Alejandro Otero e Jesús Rafael Soto, tornou-se um dos principais nomes da abstração geométrica e da arte cinética.
No MASP, a exposição fica em cartaz até 1.3.2020, e se insere no ciclo ‘Histórias das mulheres, histórias feministas’, que guia toda a programação da instituição em 2019.
Informações: Masp.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Exposição: Histórias Feministas, Histórias das Mulheres🖼🎨

Exposição: Histórias Feministas,
 Histórias das Mulheres🖼🎨 
Participamos da tripla abertura realizada ontem ( 22/8), das 'Histórias das mulheres', 'Histórias feministas' e a 'Sala de Vídeo: Anna Maria Maiolino'. 
"Histórias feministas, histórias das mulheres" é a primeira parte de um projeto de longo prazo, que incluirá uma exposição a ser inaugurada no MASP em 2019. "Histórias feministas, histórias das mulheres" deseja não só abordar tópicos mais prevalentes nos debates nacionais e internacionais em relação ao feminismo, mas também gerar publicamente novas reflexões, alimentando as discussões que moldarão o projeto nos próximos anos. . . (Informação: Vivovaloriza)
A exposição Histórias das mulheres apresenta quase cem trabalhos, que datam do século 1 ao 19. Como o título indica, não se trata de uma única história, mas de muitas, narradas por meio de obras feitas por mulheres que viveram no norte da África, nas Américas (antes e depois da colonização), na Ásia, na Europa, na Índia e no território do antigo Império Otomano. 
Uma das características mais fortes desta mostra é o diálogo que se estabelece entre pinturas e têxteis, escolhidos como um suporte emblemático — afinal, a pintura também é feita sobre tecido. Com 60 pinturas, 2 desenhos e 34 tecidos de diferentes épocas e origens, Histórias das mulheres destaca trabalhos para além das categorias tradicionais das belas artes, procurando oferecer perspectivas mais amplas e mais plurais. Embora não se conheça o nome das artistas têxteis, todas as peças expostas foram produzidas por mulheres. Em muitas regiões do mundo antes de 1900, a criação têxtil, feita manualmente, era considerado um trabalho de gênero e visto como o ideal das mulheres — da mesma forma que a pintura de belas artes era típica e idealmente feita por homens. Colocar essas duas formas de trabalho juntas demonstra a persistência do fazer das mulheres ao longo do tempo. Mesmo que os tecidos estejam excluídos das definições de arte, e de terem sido barradas do treinamento nas academias, a exposição mostra que as mulheres sempre fizeram arte.
Algumas artistas tiveram carreiras de grande sucesso. Este é o caso das tecelãs da América pré-colombiana, que desfrutaram de uma posição de prestígio nas sociedades andinas, de Sofonisba Anguissola, que trabalhou para a corte espanhola no século 16, de Mary Beale, cujo marido foi seu assistente de ateliê, no século 17, de Élisabeth Louise Vigée Le Brun que ocupou o cargo de “primeira pintora” da rainha da França, no século 18, e de Abigail de Andrade, que ganhou uma medalha de ouro no Salão de 1884, no Brasil imperial. Apesar disso, as mulheres representam um contingente muito menor que seus colegas homens nos manuais de história da arte, nas narrativas oficiais e nas coleções de museus. O MASP possui em seu acervo apenas duas pinturas de mulheres artistas até 1900: um autorretrato da portuguesa Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre e um panorama da baía de Guanabara, da inglesa Maria Graham, especialmente restaurado para esta exposição.
É difícil falar de histórias feministas antes do século 19, por isso falamos em histórias das mulheres. Mas olhar para as artistas dessa época, hoje, nos ajuda a estabelecer genealogias feministas. O encontro com essas várias precursoras — nomeadas ou anônimas, famosas e desconhecidas — nos convida, assim, a repensar a história da arte tradicional e suas hierarquias que costumam celebrar a arte como uma atividade de homens brancos e europeus. A singularidade das obras expostas mostram que a arte é muito maior e mais complexa do que se costuma imaginar. 
Histórias das mulheres: artistas até 1900 foi organizada em diálogo e contraponto com Histórias feministas: artistas depois de 2000, exposta nas galerias do primeiro e segundo subsolo do museu e no mezanino do primeiro subsolo, e integra o ciclo de exposições, oficinas, seminários, palestras e publicações do ano de 2019, sob o título de Histórias das mulheres, Histórias feministas.
Informações retiradas: MASP
MASP.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

‘Acervo em transformação: Comodato MASP Landmann - Têxteis pré-colombianos’

Acervo em Transfomação: 
Comodato Masp Landmann - Têxteis Pré-Colombianos.
Ontem (13/06), foi a abertura da exposição para convidados e a mostra ficará no Masp até 28/07/2019.
Esta é a primeira de duas exposições dedicadas ao comodato Masp Landmann, que chegou ao museu em 2016, onde permanecerá por um período de dez anos. O conjunto completo conta com 906 peças incluído têxteis, objeto desta mostra, além de cerâmica e metais. Ao longo de mais de cinquenta anos, Oscar e Edith Landmann reuniram uma das mais representativas coleções de arte pré-colombiana do Brasil, abrangendo objetos de diferentes tipologias, produzidos nos Andes entre 1000 a.C e o século 16. 
Confeccionados por meio de expressiva variedade de técnicas de tecelagem empregando fios de lã e algodão, em tons naturais ou tingidos, os tecidos aqui expostos foram, em sua maioria, recuperados de sepultamentos encontrados em sítios arqueológicos localizados nas regiões mais áridas da costa pacifica dos Andes. 
São atribuídos às culturas Chavin, Siguas, Paracas, Nasca, Moche, Huari, Lambayeque, Chimu, Chancay, Inca e Ica, que ocuparam os atuais territórios do Peru e da Bolívia entre aproximadamente 800 a.C. e 1532 d.C. Em conjunto, são evidencias da diversidade cultural e tecnológica vivenciada pelos povos indígenas do continente Sul-Americano antes da invasão europeia. 
Pesquisas cientificas sobre esses tecidos, em consonância com os relatos das comunidades indígenas que hoje habitam as serras andinas, revelam que a produção têxtil foi sempre uma prática compartilhada pelas mulheres, fruto de tradições repletas de conhecimento e códigos transmitidos por quase três mil anos. 
Os dados arqueológicos sustentam, ainda, que as tecelãs andinas alcançaram um status social elevado nas hierarquias de poder político e religioso, sobretudo nos últimos séculos que antecederam a chegada dos espanhóis. 
Magníficos tecidos, teares e os instrumentos de trabalho dessas mulheres são recorrentemente encontrados em templos e outros espaços de prestígio, muitas vezes integrando as elaboradas tumbas de membros das elites governantes. Nesse sentido, esta mostra é contextualizada no museu num ano inteiro dedicado às Histórias das mulheres e Histórias feministas, eixo da programação de 2019 do Masp.
Evidências da grandeza alcançada pela produção têxtil dos Andes pré-colombianos estão hoje espalhadas em dezenas de museus ao redor do mundo, No Brasil, apenas duas instituições, além do Masp, incorporaram coleções de peças arqueológicas da América Indígena em seus acervos: o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 
Em um cenário nacional agravado pelo fatídico incêndio que destruiu integralmente a coleção pré-colombiana do Museu Nacional da UFRJ, os tecidos do comodato Masp Landmann vem a público na esteira das ações de fortalecimento da ciência e da memória, tantas vezes silenciada, dos povos originários da América do Sul. 
Difundir o conhecimento materializado nesses objetos é uma forma de apoiar as populações indígenas que seguem lutando pelo direito de manter viva sua forma de convívio com o ambiente e a sociedade moderna. 
Os tecidos arqueológicos são objetos muito frágeis, Foi necessário reduzir a incidência de luz da sala expositiva, evitando o aceleramento dos envelhecimento e a perda de cor. Além disso, as peças estão expostas em vitrines que propiciam um microclima, que as protegem contra a poeira e poluentes, mantendo assim a sua estabilidade.
Informações retiradas do panfleto sobre a exposição.

Masp.