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quinta-feira, 16 de março de 2023

“Letrux: Viver é um frenesi”.

“Letrux: Viver é um frenesi”.
Semana passada aconteceu no @cinesescsp a pré-estreia do documentário “Letrux: Viver é um frenesi” sobre a cantora @leticialetrux
"Viver é um frenesi" mostra Letrux no período da pandemia em São Pedro da Aldeia, uma pequena cidade litorânea para onde se mudou quando ficou impossibilitada de trabalhar e pagar aluguel no Rio de Janeiro. Em meio ao refúgio idílico de uma cidade bela e vazia, o filme percorre caminhos de descobertas a partir do resgate de diários da adolescência e mostra a beleza em meio ao caos.
Documentário belíssimo dirigido por @marciodebellian
Após o filme, teve debate.
Assessoria de Imprensa: Palavra Assessoria.

segunda-feira, 13 de março de 2023

"A Porta Ao Lado".

"A porta ao lado" 🎬.
Estreou 09 de março nos cinemas.
Na semana que homenageou o Dia Internacional da Mulher, tivemos a estreia de um filme nacional dirigido por uma mulher (Julia Rezende), "A porta ao lado".
Esse filme tem um olhar todo especial para os desejos e anseios femininos vividos por Leticia Colin e Bárbara Paz, duas mulheres de personalidades e estilos de vida bem diferentes.
Sinopse: Rafa (Dan Ferreira) e Mari (Leticia Colin) são casados e vivem um relacionamento tradicional e estável. O casamento segue tranquilo até o dia em que se muda para o apartamento ao lado o casal Fred (Túlio Starling) e Isis (Bárbara Paz). Os novos vizinhos vivem um relacionamento aberto e decidiram não ter filhos. Esta forma de se relacionar desafia e provoca Mari, que começa a questionar o seu casamento. O encontro dos dois casais irá provocar desejos, dúvidas, inseguranças, mentiras e transformações nos quatro personagens, fazendo com que cada um reavalie suas escolhas.
Após a sessão, aconteceu o debate com a presença do elenco.
Com Leticia Colin na pré-estreia em São Paulo do filme "A Porta ao Lado", no Itaú Cinema Augusta.
Assessoria de Imprensa: Primeiro Plano.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Retratos De Mulheres Por Mulheres.

Retratos De Mulheres Por Mulheres.
A exposição fotográfica "Retratos De Mulheres Por Mulheres" apresenta ensaios de 21 fotógrafas contemporâneas que mostram através de imagens, temas referentes ao cotidiano do universo feminino.
São no total 71 imagens e a exposição tem a curadoria de João Kulcsár.
A exposição mostra cenas do cotidiano, e aborda vários temas ligados ao universo feminino.
Encontra-se ensaios de Dorothea Lange, Denise Camargo, Vania Toledo, Maíra Erlich, Isis Medeiros, Rania Matar Luisa Dorr, Cris Bierrenbach, Claudia Andujar,... entre outras que através de suas imagens, nos faz refletir sobre diversos temas, desde a sexualidade, aceitação, feminismo,... nos faz enxergar a realidade da vida única de cada mulher, retratada em diversos países, de diversas idades e de varias identidades.
Esta exposição é uma ótima oportunidade de se conectar através da cultura visual dos sentimentos, sonhos e anseios das mulheres, dentro da sociedade em que estão inseridas.
Representatividade Feminina.
Período: de 15 de outubro até 20 de dezembro de 2020
Horários: quinta a domingo, das 13h às 17h
Local: Galeria de Fotos do Centro Cultural Fiesp
Ingressos e demais informações: Centro cultural Fiesp.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Exposição: Histórias Feministas, Histórias das Mulheres🖼🎨

Exposição: Histórias Feministas,
 Histórias das Mulheres🖼🎨 
Participamos da tripla abertura realizada ontem ( 22/8), das 'Histórias das mulheres', 'Histórias feministas' e a 'Sala de Vídeo: Anna Maria Maiolino'. 
"Histórias feministas, histórias das mulheres" é a primeira parte de um projeto de longo prazo, que incluirá uma exposição a ser inaugurada no MASP em 2019. "Histórias feministas, histórias das mulheres" deseja não só abordar tópicos mais prevalentes nos debates nacionais e internacionais em relação ao feminismo, mas também gerar publicamente novas reflexões, alimentando as discussões que moldarão o projeto nos próximos anos. . . (Informação: Vivovaloriza)
A exposição Histórias das mulheres apresenta quase cem trabalhos, que datam do século 1 ao 19. Como o título indica, não se trata de uma única história, mas de muitas, narradas por meio de obras feitas por mulheres que viveram no norte da África, nas Américas (antes e depois da colonização), na Ásia, na Europa, na Índia e no território do antigo Império Otomano. 
Uma das características mais fortes desta mostra é o diálogo que se estabelece entre pinturas e têxteis, escolhidos como um suporte emblemático — afinal, a pintura também é feita sobre tecido. Com 60 pinturas, 2 desenhos e 34 tecidos de diferentes épocas e origens, Histórias das mulheres destaca trabalhos para além das categorias tradicionais das belas artes, procurando oferecer perspectivas mais amplas e mais plurais. Embora não se conheça o nome das artistas têxteis, todas as peças expostas foram produzidas por mulheres. Em muitas regiões do mundo antes de 1900, a criação têxtil, feita manualmente, era considerado um trabalho de gênero e visto como o ideal das mulheres — da mesma forma que a pintura de belas artes era típica e idealmente feita por homens. Colocar essas duas formas de trabalho juntas demonstra a persistência do fazer das mulheres ao longo do tempo. Mesmo que os tecidos estejam excluídos das definições de arte, e de terem sido barradas do treinamento nas academias, a exposição mostra que as mulheres sempre fizeram arte.
Algumas artistas tiveram carreiras de grande sucesso. Este é o caso das tecelãs da América pré-colombiana, que desfrutaram de uma posição de prestígio nas sociedades andinas, de Sofonisba Anguissola, que trabalhou para a corte espanhola no século 16, de Mary Beale, cujo marido foi seu assistente de ateliê, no século 17, de Élisabeth Louise Vigée Le Brun que ocupou o cargo de “primeira pintora” da rainha da França, no século 18, e de Abigail de Andrade, que ganhou uma medalha de ouro no Salão de 1884, no Brasil imperial. Apesar disso, as mulheres representam um contingente muito menor que seus colegas homens nos manuais de história da arte, nas narrativas oficiais e nas coleções de museus. O MASP possui em seu acervo apenas duas pinturas de mulheres artistas até 1900: um autorretrato da portuguesa Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre e um panorama da baía de Guanabara, da inglesa Maria Graham, especialmente restaurado para esta exposição.
É difícil falar de histórias feministas antes do século 19, por isso falamos em histórias das mulheres. Mas olhar para as artistas dessa época, hoje, nos ajuda a estabelecer genealogias feministas. O encontro com essas várias precursoras — nomeadas ou anônimas, famosas e desconhecidas — nos convida, assim, a repensar a história da arte tradicional e suas hierarquias que costumam celebrar a arte como uma atividade de homens brancos e europeus. A singularidade das obras expostas mostram que a arte é muito maior e mais complexa do que se costuma imaginar. 
Histórias das mulheres: artistas até 1900 foi organizada em diálogo e contraponto com Histórias feministas: artistas depois de 2000, exposta nas galerias do primeiro e segundo subsolo do museu e no mezanino do primeiro subsolo, e integra o ciclo de exposições, oficinas, seminários, palestras e publicações do ano de 2019, sob o título de Histórias das mulheres, Histórias feministas.
Informações retiradas: MASP
MASP.