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domingo, 17 de abril de 2022

Morte E Vida Severina.

Morte E Vida Severina.
João Cabral De Melo Neto
Musicada por Chico Buarque.
"Morte E Vida Severina" conta a história de um nordestino chamado Severino, ele é um retirante do sertão pernambucano que se orienta pelo rio para conseguir chegar até o Recife. Lá no interior de Pernambuco, todos crêem que o Recife é uma terra de prosperidade e que lhes oferecerá melhores condições de vida. Então, durante o longo percurso, ele se depara com povoados sofrendo com a fome, a sede, a falta de emprego, e com todo tipo de violência, que geram muitas mortes.
Chegando ao seu destino no Recife, Severino encontra uma realidade que não é tão diferente do lugar de onde veio, uma realidade cercada de miséria e morte.
Um das cenas da peça que mais me comoveu foi quando cantaram "Funeral de um lavrador".
"E se somos Severinos
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que a morte de que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte.
de fome um pouco por dia, ..."
ELENCO

DUDU GALVÃO - Severino
ANDRÉA BASSITT - Cigana 2
BADU MORAIS - Mulher da Janela
BEATRIZ AMADO - Retirante e flauta
FERNANDO RUBRO - Retirante
GABRIELLA BRITTO - Retirante
IVAN VELLAME - Retirante
JANA FIGARELLA - Funeral
JOÃO PEDRO ATTUY - Coveiro 1
JONATHAN FARIA - Mestre Carpina
PABLO ÁSCOLI - Retirante
PATRICIA GASPPAR - Cigana 1
RAPHAEL MOTA - Coveiro 2
MÚSICOS

BEATRIZ FRANÇA - Contrabaixo acústico e baixo elétrico
BRUNO MENEGATTI - Rabeca e violão
DICINHO AREIAS - Sanfona
RAPHAEL COELHO - Percussão
RICARDO DUTRA - Viola e violão

quinta-feira, 27 de junho de 2019

VAIVÉM.

VAIVÉM.
A exposição investiga as relações entre as redes de dormir e a construção da identidade nacional no Brasil. Quando a rede – criada por diferentes povos originários ameríndios – passou a ser associada de maneira direta com o território brasileiro e a noção de brasilidade? A exposição caracteriza-se por seu caráter trans-histórico, reunindo artistas de distintos contextos sociais, diferentes períodos e regiões do país, que refletem sobre permanências, rupturas e resistências na representação e nos usos das redes de dormir na arte e na cultura visual brasileiras. Com curadoria de Raphael Fonseca, a mostra reúne cerca de 300 obras de coleções públicas e privadas, algumas especialmente criadas para o projeto.
Informações: VAIEVEM
Mestre Vitalino.
J.Borges
Conhecemos bem a sensação de deitar em uma rede de dormir, enquanto nos ajeitamos em sua estrutura mole, ela nos acolhe. E, à medida que o corpos se instala, a rede se movimenta, embalando-nos com se vaivém característico.
Como e quando essa sensação de acolhimento se tornou sinônimo de pertencimento identitário?
Longe de reforçar os esteriótipos da tropicalidade, esta exposição investiga suas origens: ao revistar o passado, conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira.  
Obs.: Informações retiradas do programa da exposição.
Centro Cultural Banco do Brasil.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

“A LUTA DO SÉCULO”.

“A LUTA DO SÉCULO”.
Documentário que estreia 15 de março narra à história de ascensão e queda dos boxeadores Luciano “Todo Duro” Torres e Reginaldo “Holyfield” Andrade.
O documentário conta a lendária rivalidade entre os boxeadores nordestinos Luciano “Todo Duro” Torres e Reginaldo “Holyfield” Andrade, dois ídolos do esporte na década de 90, que hoje vivem fragilizados pela extrema pobreza após toda uma era de estrelato.
Duas verdadeiras lendas.
SINOPSE:A Luta do Século narra a trajetória dos pugilistas Reginaldo Holyfield e Luciano Todo Duro, que encontraram no boxe uma maneira de escapar da miséria e tornaram-se dois dos maiores ídolos do esporte nordestino. A rivalidade entre eles colocou em pé de guerra Bahia e Pernambuco nos anos 90. Durante mais de 20 anos, os dois se odiaram tanto que não podiam dividir o mesmo espaço sem se agredir. Eles se enfrentaram 6 vezes, com 3 vitórias para cada lado. Durante as filmagens, os inimigos, já com mais de 50 anos, resolveram se enfrentar pela última vez.
FICHA TÉCNICA:
Produção: Lata Filmes, Mar Filmes, Mar Grande Produções, Muiraquitã Filmes e Ondina Filmes.
Coprodução: Canal Brasil
Distribuição: Vitrine Filmes
Direção: Sérgio Machado
Produtores: Diana Gurgel, Eliane Ferreira, Joana Mariani, Lázaro Ramos, Tânia Rocha
Produção Executiva: Eliane Ferreira
Trilha Sonora: Beto Villares, com colaboração de Jorge du Peixe, Russo Passapusso e Siba
Direção de Fotografia: Breno Cesar e Jeronimo Soffer
Montagem: Hélio Vilela e Quito Ribeiro
Desenho de Som: Beto Ferraz
Mixagem: André Tadeu
Som Direto: Kleber Morais e Lucas Ramalho
Direção de Produção: Chica Mendonça e Fabíola Aquino
Roteiro: Sérgio Machado e Eli Ramos
Design Gráfico: Daniel Wildberger
Assessoria de imprensa: Primeiro Plano.

Informações retiradas do release para imprensa.

terça-feira, 2 de maio de 2017

j.Borges - 80 Anos.

J. Borges
80 Anos.
Curadoria: Marcelle Farias e José Carlos Viana.
J. Borges é um dos mais importantes artistas do Brasil. Patrimônio vivo de Pernambuco, nasceu em 20 de dezembro de 1935, no município de Bezerros.
Mestre da literatura de Cordel, é o xilogravurista brasileiro mais reconhecido no Mundo.
Sua obra já foi exposta na França, Espanha, Venezuela, Alemanha, Suíça e Estados Unidos, onde foi tema de uma reportagem do The New York Times, que o apontou como gênio da arte popular.
Para celebrar as oito décadas do artista, A Caixa Cultural apresenta a exposição J. Borges 80 Anos, trazendo uma coletânea de 10 xilogravuras inéditas.
Como J. Borges não tinha dinheiro para encomendar as ilustrações, passou a fazer ele mesmo suas matrizes, inovando o processo tradicional ao conceber uma técnica autoral para colorir as imagens.
Autodidata, J. Borges se tornou artista plástico. Desde então não parou mais de fazer matrizes por encomenda e também para ilustrar as centenas de cordéis que lançou ao longo da vida.
"A xilogravura nasceu em mim a partir da necessidade de ilustrar o cordel". J. Borges
"O ar cheira a tinta, cheira a madeira. As pranchas de madeira, em pilhas altas, esperam que Borges as talhe, enquanto as gravuras frescas. recém impressas, secam penduradas no arame de um varal. Com sua cara talhada em madeira, Borges me olha sem dizer nada." Eduardo Galeano
"Eles vêem meu trabalho como obra de arte, mas para isso acontecer eu tive que enfrentar muitos anos de luta com otimismo e esperança de vencer as dificuldades que me apareciam ao longo dessa trajetória". J. Borges
Reprodução gravura Plantio de Algodão.
Reprodução gravura No Meu Tempo De Criança.
Espaço dedicado a literatura de Cordel, que permite um verdadeiro mergulho na poesia popular de J. Borges, na qual ele versa com genialidade os acontecimentos, fatos políticos, lendários, folclóricos ou pitorescos da vida como ela é.
A Literatura de Cordel é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos que são ilustrados com xilogravuras. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes.
Em 2006, J. Borges recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, assumindo assim a missão de transmitir seu conhecimento para as gerações futuras.
Caixa Cultural São Paulo
Até 07/05/2017
Observação: Todas as informações foram retiradas do catálogo J. Borges 80 Anos, distribuído gratuitamente pela Caixa Cultural.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Nando Cordel - Grandes Sucessos.

Nando Cordel 

 Grandes Sucessos.

Simplesmente um show maravilhoso. Cantei todas as músicas e ri demais das histórias que o Nando Cordel contou sobre a sua trajetória.

A CAIXA Cultural São Paulo apresentou, de 20 a 23 de abril (quinta-feira a domingo), o show Nando Cordel – Grandes Sucessos, que comemora os 30 anos de carreira do compositor pernambucano. A entrada franca, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.
No show, o cantor apresentou canções conhecidas do público como Você Endoideceu o Meu CoraçãoÁgua na Boca e Doido Pra Te Amar, além dos sucessos em parceria com Dominguinhos, como: Dedicado à VocêGostoso DemaisDe Volta pro Meu Aconchego e Isso Aqui Tá Bom Demais, e Tanto Querer, em parceria com Geraldo Azevedo.

Nesses 30 anos de carreira, Nando Cordel já lançou 25 CD, emplacou diversos sucessos e teve suas músicas gravadas por nomes como Maria Bethânia, Elba Ramalho, Zizi Possi, Chico Buarque, Emílio Santiago, Fafá de Belém, Fagner, Dominguinhos, Martinho da Vila e Amelinha.
Para o show na CAIXA Cultural São Paulo o cantor e compositor vai comemorar em família os 30 anos de carreira, acompanhado de Tatuana Cordel (Baixo), Tauã Cordel (Bateria), Leo Lima (Sanfona) e Caiã Cordel (Percussão), além é claro do próprio Nando Cordel na voz e violão. 
Programa
Minha Doce Estrela - Nando Cordel
Você Endoideceu Meu Coração - Nando Cordel
Flor de cheiro - Nando Cordel

Eu Nunca Esqueci Você - Nando Cordel

Minha Fraqueza é Você - Nando Cordel

Gostoso Demais - Nando Cordel) / Dominguinhos

Vem Ficar Comigo - Nando Cordel
Dedicado à Você - Nando Cordel / Dominguinhos
Tanto Querer - Nando Cordel / Geraldo Azevedo
Diz Pra mim - Nando Cordel
Coisa Linda - Nando Cordel
De Volta Pro Meu Aconchego - Nando Cordel / Dominguinhos
Sabiá - Luiz Gonzaga
Amor Imenso - Nando Cordel
Pague Meu Dinheiro - Nando Cordel
Água na Boca - Nando Cordel
Doido pra Te Amar - Nando Cordel
Dia de Folia - Nando Cordel
Isso Aqui Tá Bom Demais - Nando Cordel / Dominguinhos
CAIXA Cultural São Paulo.

Informações retiradas :

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Exposição: "O Escultor Francisco Brennand - Milagre da Terra, dos Peixes e do Fogo".

Exposição: "O Escultor Francisco Brennand - 
Milagre da Terra, dos Peixes e do Fogo". 
Conseguimos ir na  última semana da exposição das Esculturas do Brennand, no Museu Afro Brasil (localizado dentro do Parque Ibirapuera).
Não poderíamos deixar de ir por diversos motivos, entre eles: prestigiar um dos maiores e um dos mais premiados artistas do Brasil (Pernambuco), que é pintor, escultor, ilustrador,ceramista, desenhista, designer,...
A exposição continha aproximadamente 80 esculturas de cerâmica divididas em diversas categorias (pássaros, frutos,...).
Quatro Governadores da Campanha das Batalhas dos Guararapes.
Imaculada Conceição (ao centro).
Num poema dedicado ao escultor, o poeta João Cabral de Melo Neto também define o ofício de ceramista: "Prender o barro brando no ovo/ de não sei quantas mil atmosferas/ que o faça fundir no útero fundo/ que devolve à pedra a terra que era".
 
Dois Peixes. 
 Diana Caçadora. 
 Serpente.
 Jacaré. 
 Fruto.