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sábado, 24 de junho de 2023

O Bem Amado.

O Bem Amado
Musicado.
Assistimos o Bem Amado, peça icônica de Dias Gomes em cartaz no Teatro Faap. A peça conta a história de Odorico Paraguaçu, prefeito que se elegeu com a promessa de que construiria um cemitério para a cidade, uma vez que pra enterrar seus familiares, os moradores precisavam ir até a cidade vizinha.
Através de muitos desvios de dinheiro (da educação, da iluminação pública,...), Odorico constrói o cemitério que para ser inaugurado só falta o principal: "alguém morrer".
Os jornalistas passam a escrever sobre as corrupções do prefeito e Odorico se torna impopular. Para ser novamente querido pelo povo, ele começa a fazer de tudo, literalmente de tudo, para inaugurar o cemitério. Como seus planos não davam certo, ele contrata Zeca Diabo, o maior matador e fora da lei da região, e é partir desse momento que a história pega fogo. O desenrolar da história, só indo assistir para saber. Imperdível.
O Bem Amado é uma peça atemporal, com muita comédia, drama, reviravoltas, uma trilha sonora incrível e que além de tudo, nos faz refletir sobre a demagogia dos que querem o poder.
Músicos: Dan Maia, Bruno Menegatti, Daniel Warschhauer, Roquildes Júnior.
Temporada até: 30 de julho de 2023
Teatro: Faap.
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Uma Mulher Vestida de Sol.

Uma Mulher Vestida de Sol.
”... Procurei conservar na minha peça o que há de eterno, de universal e de poético no nosso riquíssimo cancioneiro onde há obras primas de poesia épica, especialmente na fase denominada pastoreio”. - Ariano Suassuna.
Ontem (25/01), foi a estreia de "Uma Mulher Vestida de Sol", peça teatral escrita em 1947 por Ariano Suassuna, e que é considerada a primeira grande tragédia nordestina.
É uma história com pitadas Shakesperianas que mostra a luta de um casal apaixonado que tenta ficar juntos, apesar da rivalidade de suas famílias.
Preparados para a sinopse?:
Uma cerca divide duas propriedades vigiadas por pistoleiros. A família que tentar ir para o lado contrário será morto.
De um lado, Joaquim Maranhão (Guryva Portela), violento e sanguinário, fazendeiro, criador de gado e pai de Rosa (Bruna Recchia);
do outro, Antônio Rodrigues (Marcello Boffat), agricultor pacífico e pai de Francisco.
Rosa e Francisco se apaixonam, porém eles sabiam que a única forma de ficarem juntos seria fugindo. Rosa não queria fugir sem casar, então eles improvisam um casamento ao pé da cerca, e Rosa passa para o outro lado como esposa de Francisco.
O pai de Rosa não se conforma por ter sido enganado pela filha, e arquiteta um plano para tirar Rosa da casa de Francisco e matá-lo.
Para saber o final desse clássico do teatro brasileiro, tem que ir ver a peça que fica até cartaz até 12 de fevereiro no teatro CCBB.
Ficha Técnica:
Texto: Ariano Suassuna.
Direção: Fernando Neves.
Elenco / Personagens: Guryva Portela (Joaquim Maranhão), Marcello Boffat (Antônio Rodrigues), Jorge de Paula (Juiz e Francisco), Bruna Recchia (Rosa), Kátia Daher (Cícera e Inocência), William Amaral (Delegado, Gavião e Martim) e Carlos Ataíde (Manuel e Donana).
Pinturas e desenhos originais: Manuel Dantas Suassuna.
Cenografia: Guryva Portela.
Figurino e visagismo: Leopoldo Pacheco e Carol Badra.
Assistência de figurino: Bruna Recchia.
Trilha sonora original: Renata Rosa.
Criação de luz: Rodrigo Bella Dona.
Fotos: Erik Almeida (da 3ª até a 7ª fotos).
Produção executiva: Tati Nohr.
Produção: Daiana Arruda - DAIA Produção e Comunicação.
Idealização e produção geral: Cia Vúrdon de teatro itinerante.
Realização: Governo do Estado de São Paulo por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa).
Serviço:
Espetáculo: Uma Mulher Vestida de Sol
Estreia: 25 de janeiro – quarta, às 18h30
Temporada: 25 de janeiro a 12 de fevereiro de 2023
Horários: Quarta a sexta, às 18h30 | Sábados e domingos, às 17h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 1h40.
Gênero: Drama.
Ingressos: 15,00 (valor único) - Na bilheteria do CCBB e no site do ccbb.com.br.

domingo, 17 de abril de 2022

Morte E Vida Severina.

Morte E Vida Severina.
João Cabral De Melo Neto
Musicada por Chico Buarque.
"Morte E Vida Severina" conta a história de um nordestino chamado Severino, ele é um retirante do sertão pernambucano que se orienta pelo rio para conseguir chegar até o Recife. Lá no interior de Pernambuco, todos crêem que o Recife é uma terra de prosperidade e que lhes oferecerá melhores condições de vida. Então, durante o longo percurso, ele se depara com povoados sofrendo com a fome, a sede, a falta de emprego, e com todo tipo de violência, que geram muitas mortes.
Chegando ao seu destino no Recife, Severino encontra uma realidade que não é tão diferente do lugar de onde veio, uma realidade cercada de miséria e morte.
Um das cenas da peça que mais me comoveu foi quando cantaram "Funeral de um lavrador".
"E se somos Severinos
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que a morte de que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte.
de fome um pouco por dia, ..."
ELENCO

DUDU GALVÃO - Severino
ANDRÉA BASSITT - Cigana 2
BADU MORAIS - Mulher da Janela
BEATRIZ AMADO - Retirante e flauta
FERNANDO RUBRO - Retirante
GABRIELLA BRITTO - Retirante
IVAN VELLAME - Retirante
JANA FIGARELLA - Funeral
JOÃO PEDRO ATTUY - Coveiro 1
JONATHAN FARIA - Mestre Carpina
PABLO ÁSCOLI - Retirante
PATRICIA GASPPAR - Cigana 1
RAPHAEL MOTA - Coveiro 2
MÚSICOS

BEATRIZ FRANÇA - Contrabaixo acústico e baixo elétrico
BRUNO MENEGATTI - Rabeca e violão
DICINHO AREIAS - Sanfona
RAPHAEL COELHO - Percussão
RICARDO DUTRA - Viola e violão

quinta-feira, 27 de junho de 2019

VAIVÉM.

VAIVÉM.
A exposição investiga as relações entre as redes de dormir e a construção da identidade nacional no Brasil. Quando a rede – criada por diferentes povos originários ameríndios – passou a ser associada de maneira direta com o território brasileiro e a noção de brasilidade? A exposição caracteriza-se por seu caráter trans-histórico, reunindo artistas de distintos contextos sociais, diferentes períodos e regiões do país, que refletem sobre permanências, rupturas e resistências na representação e nos usos das redes de dormir na arte e na cultura visual brasileiras. Com curadoria de Raphael Fonseca, a mostra reúne cerca de 300 obras de coleções públicas e privadas, algumas especialmente criadas para o projeto.
Informações: VAIEVEM
Mestre Vitalino.
J.Borges
Conhecemos bem a sensação de deitar em uma rede de dormir, enquanto nos ajeitamos em sua estrutura mole, ela nos acolhe. E, à medida que o corpos se instala, a rede se movimenta, embalando-nos com se vaivém característico.
Como e quando essa sensação de acolhimento se tornou sinônimo de pertencimento identitário?
Longe de reforçar os esteriótipos da tropicalidade, esta exposição investiga suas origens: ao revistar o passado, conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira.  
Obs.: Informações retiradas do programa da exposição.
Centro Cultural Banco do Brasil.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

“A LUTA DO SÉCULO”.

“A LUTA DO SÉCULO”.
Documentário que estreia 15 de março narra à história de ascensão e queda dos boxeadores Luciano “Todo Duro” Torres e Reginaldo “Holyfield” Andrade.
O documentário conta a lendária rivalidade entre os boxeadores nordestinos Luciano “Todo Duro” Torres e Reginaldo “Holyfield” Andrade, dois ídolos do esporte na década de 90, que hoje vivem fragilizados pela extrema pobreza após toda uma era de estrelato.
Duas verdadeiras lendas.
SINOPSE:A Luta do Século narra a trajetória dos pugilistas Reginaldo Holyfield e Luciano Todo Duro, que encontraram no boxe uma maneira de escapar da miséria e tornaram-se dois dos maiores ídolos do esporte nordestino. A rivalidade entre eles colocou em pé de guerra Bahia e Pernambuco nos anos 90. Durante mais de 20 anos, os dois se odiaram tanto que não podiam dividir o mesmo espaço sem se agredir. Eles se enfrentaram 6 vezes, com 3 vitórias para cada lado. Durante as filmagens, os inimigos, já com mais de 50 anos, resolveram se enfrentar pela última vez.
FICHA TÉCNICA:
Produção: Lata Filmes, Mar Filmes, Mar Grande Produções, Muiraquitã Filmes e Ondina Filmes.
Coprodução: Canal Brasil
Distribuição: Vitrine Filmes
Direção: Sérgio Machado
Produtores: Diana Gurgel, Eliane Ferreira, Joana Mariani, Lázaro Ramos, Tânia Rocha
Produção Executiva: Eliane Ferreira
Trilha Sonora: Beto Villares, com colaboração de Jorge du Peixe, Russo Passapusso e Siba
Direção de Fotografia: Breno Cesar e Jeronimo Soffer
Montagem: Hélio Vilela e Quito Ribeiro
Desenho de Som: Beto Ferraz
Mixagem: André Tadeu
Som Direto: Kleber Morais e Lucas Ramalho
Direção de Produção: Chica Mendonça e Fabíola Aquino
Roteiro: Sérgio Machado e Eli Ramos
Design Gráfico: Daniel Wildberger
Assessoria de imprensa: Primeiro Plano.

Informações retiradas do release para imprensa.