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sexta-feira, 16 de março de 2018

Eigengrau.

Eigengrau - No Escuro.
Eigengrau No Escuro é uma peça fantástica. Parabéns a todo o elenco por apresentar um espetáculo intenso e que trata de assuntos comportamentais da sociedade moderna sem pudores. Super recomendo.
Eingegrau ➡"A cor vista pelos olhos na completa escuridão". . .
Sinopse: Rosa acredita em tudo, do amor verdadeiro à numerologia. Ela aluga um quarto no pequeno apartamento de Carol, uma engajada ativista que luta contra a opressão da sociedade dominada pelos homens. Marcos aposta no poder do marketing - na vida pessoal e profissional. Ele, por sua vez, divide seu espaçoso imóvel com Tomás Gordo, que está vivendo um luto que parece não ter fim. Em uma cidade grande e massacrante, procurar pela pessoa certa e por um lugar no mundo pode levar esses quatro jovens a caminhos inesperados e, por vezes, sombrios.
Informações retiradas: Teatro Porto Seguro.
Elenco: Andrea dupré, Daniel Tavares, Renata Calmon e Tiago Real.
Teatro Porto Seguro.

quinta-feira, 15 de março de 2018

A Mulher De Bath.

A Mulher De Bath.
De: Geoffrey Chaucer.
Chaucer teve a audácia e a graça de colocar essa história na boca de uma mulher, uma viúva que ama o riso, o sexo, os homens, a diversão. Ela é bem falante, tem ideias arrojadas e os desejos a flor da pele, e a tudo descreve sem pudor ou mentiras.
O texto, de interesse universal, trata dos jogos e artimanhas do amor, das guerras infernais do casamento, do sexo e suas armadilhas, das diferenças entre homens e mulheres, da necessidade da soberania feminina e seu pleito por liberdade.
A viúva Alice parece uma mulher de agora, uma dessas neofeministas do movimento que ressurge, só que ainda mais livre, mais corajosa e mais bem humorada.
Nunca estive tao segura da qualidade do que ofereço ao público. Em conteúdo e em diversão.
Maitê Proença.
À beira de uma estrada, em plena Inglaterra medieval, uma mulher de vasta experiência e de ardorosa oratória conta a história de sua vida, ao mesmo tempo inusitada exemplar, universal e única:seus amores incansáveis, seus rigorosos rancores. suas paixões e vinganças. sua peregrinação à Terra Santa. suas traições e sua grandeza. seu conhecimento profundo do pecado, da salvação e do espírito humano.
Sua odisseia pessoal é entremeada com o relato fantástico de uma época imaginária: o mundo das lendas do Rei Artur, quando seres feéricos andavam pela terra disfarçados em forma humana. A Mulher De Bath, personagem dos contos da Cantuária de Geoffrey Chaucer, é uma das figuras basilares da literatura ocidental, precursora de Shakespeare e do indivíduo moderno.
Chega aos palcos brasileiros pela primeira vez, em uma tradução quie resgara a eloquência popular de sua fala:  a alma pulsante da Idade Média volta à vida em versos inspirados no cancioneiro popular e na poesia oral do interior do Brasil.
Publicados pela primeira vez em 1475, os Contos Da Cantuária de Geoffrey Chaucer são a obra fundadora da literatura Inglesa. Assim como Dante, Cervantes e Camões, os Contos de Chaucer ajudaram a sedimentar a língua, a poesia, a ficção e a oratória de todo o país. Tudo começa a partir de uma competição entre peregrinos que rumam ao túmulo de São Thomas Becket, na Cantuária (Canterbury). No caminho, cada um deve contar histórias sobre diversos tempos e lugares - e o melhor narrador sera premiado com uma noite de excessos na mais famosa taverna local. Dessa disputa brotam contos de cavalaria heroica e farra desbragada, de santidade e de perdição, um compasso que engloba o que há de mais sórdido e mais sublime na alma humana.
A premiada tradução de José Francisco Botelho busca inspiração na poesia popular brasileira, do repente nordestino à trova gaúcha, para reviver entre nós a exaltação e a grandeza da Idade Média. Seus versos, que recriam os de Chaucer, são referência e objeto de estudo internacional, apostando em um sonho épico: a universalização da cultura brasileira.
Informações retiradas do programa da peça.
Dia de estréia e o coração vai a mil por ter a oportunidade de ver uma obra de Geoffrey Chaucer (considerado o pai da literatura inglesa), ser encenada por uma das atrizes mais inteligentes e linda de viver do Brasil: Maitê Proença.
Uma honra ter a chance de ver de pertinho a eterna Dona Beija e a Melhor Marquesa de Santos e agora a Melhor Mulher de Bath.
Teatro Faap.
Em cartaz até 01 de Abril de 2018.

terça-feira, 6 de março de 2018

"Os Guardas do Taj".

"Os Guardas do Taj".
O Que Realmente Importa?
Texto: Rajiv Primot.
 Uma peça intensa sobre amizade, lealdade, subserviência e poder.
Qual o Real sentido da vida e das relações? A jornada desses dois amigos nos questiona se vale a pena pagar um preço tão alto para atingir a perfeição e nos tornar aquilo que os outros esperam que nos tornemos. 

Espetáculo imperdível com dois atores super talentosos e um texto emocionante. Estou até agora com o coração apertado pelo que vi no palco.
À primeira luz da manhã, um novo edifício representando o poder crescente do império será revelado: o glorioso Taj Mahal. Mas para estes dois guardas, amigos de longa data e designados a proteger o palácio, a manhã vem trazer uma crise existencial que abalará sua fé no Império e nos outros humanos.

Os Guardas do Taj retrata dois homens comuns que se deparam com a beleza imensurável do Taj e ao mesmo tempo são varridos pela carnificina e pela injustiça que cerca uma das maravilhas mais famosas do mundo. O ano é de 1648 e os dois guardas imperiais estão em pé e de costas para o ainda não revelado Taj Mahal. Um deles, Babur (Ricardo Tozzi) está cheio de curiosidade inextinguível; o outro, Humayun (Reynaldo Gianecchini) é pura ortodoxia obediente. Amigos desde a infância acabam se confrontando diante das regras estabelecidas e da maneira que cada um deles vê a sociedade e suas vidas.
Além de estarem proibidos de olhar para o edifício, os dois amigos também acabam sendo escalados para participarem da famosa história arbitrária que o imperador ordenou que executassem. O texto do americano Rajiv Joseph levanta questões potentes sobre o humano, o preço pago ao longo da história para realizar os caprichos dos poderosos, mesmo quando resultam em maravilhas arquitetônicas que, em última análise, serviriam para dar prazer às massas. Esta é uma das muitas lendas que cercam o Taj, mas que o autor usa de maneira brilhante para explorar, de forma inteligente e sem ser esmagadoramente dramática, uma série de ideias filosóficas. Uma delas é se há limites à busca humana pelo conhecimento, o que rege as relações de amizade e as proibições absurdas que muitas vezes nos são impostas.
Informações retiradas:Morente Forte
Ingressos: Os Guardas Do Taj
Elenco: Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi.
Teatro Raul Cortez.

sexta-feira, 2 de março de 2018

Quarenta e Duas.

Quarenta e Duas.
Estreia no dia 23 de março (sexta, às 21h) na SP Escola de Teatro. 
Sinopse: Quarenta e Duas aborda a violência da sociedade de consumo que nos impõe o gozo constante como sinônimo de felicidade, a partir da perspectiva dos últimos dias de vida de um adolescente, que morre após se masturbar 42 vezes. Por meio de uma espécie de zapping, vê-se o mundo de Robson em uma geração bombardeada por links, likes e imagens editadas. 
O enredo aborda, de forma onírica, desde temas como a opressão do consumo à busca permanente do gozo como sinônimo de felicidade. 
A encenação se dá a partir da perspectiva dos últimos momentos de vida de Robson, um adolescente compulsivo que morre após se masturbar 42 vezes. O mundo particular desse garoto é apresentado com suas idiossincrasias e seus desejos tão comuns quanto absurdos, convidando o público a adentrar nos conflitos de uma geração bombardeada por links, likes e imagens editadas. 

Em ritmos de zapping, flashes de memória e imagens da vida de Robson (vivido por Sales e Ortega) vão expondo questões contemporâneas pelo viés desse adolescente. A relação com o pai ausente, as expectativas idealizadas da mãe, a relação com os padrões sociais e religiosos, o peso de ter que se encaixar em regras, os impulsos primários dos desejos e a solidão nas relações virtuais são como quadros que se alternam no subconsciente de Robson, transbordando tudo que lhe oprime, que lhe consome. 
O exagero consumista - não só material, mas também humano e psicológico - aparece com dimensões também extremas em Quarenta e Duas: “a metáfora está nas mutilações presentes na encenação, apontando o quanto nos auto mutilamos diante do mundo, pois o autoconsumo é uma ferramenta para sobrevivermos”, argumenta Rossini.

Para trazer ao palco as reflexões levantadas no texto, os diretores fazem uso da linguagem da performance ao abordar o universo onírico que conduz a trajetória da personagem. A encenação não se propõe a responder as questões, mas ressaltar a relevância dos temas no contexto atual, quando a agilidade da informação e o descarte humano ocupam lugar de destaque no frenesi urbano. A distorção do tempo e a sobreposição de símbolos permitem que o espectador amplie sua percepção diante da cena e da poesia nesses momentos finais de Robson.

Ficha técnica:
Dramaturgia: Camila Damasceno
Direção: Daniel Ortega e Emerson Rossini
Elenco: Cibele Bissoli, Cristiano Sales e Daniel Ortega.
Criação e operação de luz: Thatiana Moraes
Sonoplastia: Vinícius Árabe Penna
Figurinos: Álvaro Franco
Cenário e adereços: Álvaro Franco e Daniel Ortega
Identidade visual: Gustavo Oliveira
Fotografia: Cacá Bernardes
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Produção: Cia Artehúmus
Realização: Cia Artehúmus e Núcleo Tumulto
Serviço:
Espetáculo: Quarenta e Duas
Estreia: 23 de março. Sexta, às 21 horas
Local: SP Escola de Teatro (Sala R1)
Praça Franklin Roosevelt, 210 - Consolação. SP/SP
Tel: (11) 3775-8600
Temporada: 23/03 a 23/04
Dias e horários: sextas, sábados e segundas (às 21h) e domingos (às 19h)
Ingresso: R$ 30,00 (meia entrada: R$ 15,00)
Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita cartão de débito e dinheiro.
Duração: 70 min. Classificação: 14 anos. Gênero: Drama. Capacidade: 50 lugares.
Acesso universal. Ar condicionado.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
http://www.artehumus.com.br / http://spescoladeteatro.org.br

quinta-feira, 1 de março de 2018

Os Vilões de Shakespeare.

Os Vilões de Shakespeare.
Marcelo Serrado interpreta um conferencista, uma espécie de palestrante, que reúne e analisa trechos da obra de Shakespeare e ao mesmo tempo vive os personagens.
“É muito interessante pra um ator representar vários vilões. É onde estão os arquétipos, o dissimulado, tirano, vingativo… Essa colcha de retalhos é genial. Shakespeare, através de seus personagens, mostra causa, motivo e justificativa para que possamos compartilhar uma jornada psicológica, no lugar de condenar a maldade”, analisa Serrado.
Vilões como Ricardo III, Coriolano, Iago, Hamlet, Oberon e outros que não gosto de pronunciar porque acho que não dá sorte”, brinca o poeta e dramaturgo.

A peça não tem só vilões típicos, personagens como Hamlet e Oberon dificilmente poderiam ser identificados como tal. Mas não para Berkoff, ele vai atrás das cenas de vilania de cada um”. 
Informações retiradas: Morente Forte.

No monólogo "Os Vilões de Shakespeare", Marcelo Serrado interpreta e traça um paralelo dos maiores vilões Shakespeariano, entre eles: Iago, MacBeth, Ricardo III, ... e é encaixado entre os vilões um personagem que é considerado herói por todos, quem será??
A peça apesar de tratar de personagens que pratica todo tipo de maldade se torna engraçada e leve em vários momentos. Principalmente quando Marcelo Serrado interage com o público. 
Essa peça é imperdível para quem gosta ou para quem quer conhecer as obras de um dos maiores nomes da literatura universal.

Após a apresentação da peça teve um bate-papo Com Marcelo Serrado, Eduardo Barata e Sergio Modena.
Teatro Eva Herz. 
Ingressos: Ingressorapido

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Chopin Ou o Tormento Do Ideal.

Chopin Ou O Tormento Do Ideal.
Direção: José Possi Neto.
Chopin ou o tormento do ideal é um espetáculo delicadamente romântico consagrado a Chopin, que associa música e poesia, interpretado pela grandiosa atriz Nathalia Timberg e tocado por Clara Sverner, uma das maiores pianistas brasileiras, dirigidas pelo consagrado José Possi Neto. A montagem original teve sua estreia nos primeiros meses do ano de 1987, no Théâtre de la Gaîté-Montparnasse, em Paris. O Pianista Erik Berchot, vencedor (notavelmente) do prêmio Frédéric Chopin de Varsóvia (1980), uniu seus talentos aos do ator e autor Philippe Etesse para compor o belo espetáculo.
Partindo de recortes textuais da vida de Chopin, cartas de George Sand entrelaçadas com declarações e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux, o espetáculo ilumina, neste encontro de música e palavras, vinte anos da vida e da obra do compositor, criando uma possível subjetividade acerca de sua biografia com a objetividade e a poética do seu contexto histórico.
Texto e música marcam os acontecimentos e apresentam uma personagem dividida entre um cotidiano vivido, às vezes, dolorosamente e um ideal inatingível.
Elenco: Nathalia Timberg e Piano ao vivo: Clara Sverner. 
Informações retiradas: Teatro Porto Seguro

Tive a sorte de prestigiar no Teatro Porto Seguro Chopin Ou o Tormento do Ideal e só posso dizer que é um espetáculo encantador, um verdadeiro show de sensibilidade e interpretação.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

É como Diz O Ditado...

É como Diz O Ditado...
Isabel e Joaquim são um casal de circenses. Ela, a mulher barbada e cigana. Ele, o versátil palhaço Coriza. Os dois, antigos artistas do grandioso Circo Vital. Um dia depois do casamento, por uma falha, o casal acorda e o circo não está mais lá. Abandonados, os dois descobrirão uma nova forma de viver com muita criatividade. 
A narrativa passeia pelos ditados populares, tão presentes no nosso cotidiano, mas que muitas vezes nós nem nos damos conta de como eles resumem nossas situações mais corriqueiras. Assim, entrando numa saga repleta de aventura e emoção, os dois personagens vão nos mostrando suas histórias com muito humor, fazendo com que o público se identifique logo de cara.
A concepção de cenário e sonoplastia também tem a cara do artista popular, aquele que vive no improviso. Com uma cortina pendurada num varal, e alguns e adereços, a cigana e o palhaço conseguem expandir os limites da imaginação, gerando interesse aos olhos dos pequenos espectadores.
A direção também traz a criatividade nos elementos sonoros. Como se o casal tivesse “perdido tudo” na partida do circo, até a sonoplastia é feita no improviso.
Com certeza a fantasia criada junto com a plateia, resgatando os elementos da nossa cultura popular e, ainda, trazendo toda a ambientação do circo, faz com que É como Diz o Ditado ... seja uma obra tão simples, mas ao mesmo tempo, tão potente nos dias de hoje.
FICHA TÉCNICA:
Texto e direção: Samuel Carrasco
Elenco: Beatriz Gimenes e Rodrigo Inamos
Trilha sonora: Cia de Teatro Olhares
Produção executiva: Cia de Teatro Olhares
Arte visual: Nil Andrade
Assessoria de imprensa: Fabio Camara

SERVIÇO:
LOCAL: Inbox Cultural (Rua Teodoro Sampaio, 2355 - Pinheiros), 50 lugares.
DATA: 24/02 até 17/03 (sábado 16h).
INGRESSOS: R$ 40,00
INFORMAÇÕES: (11) 9 6195 9989
DURAÇÃO: 50 min
CLASSIFICAÇÃO: livre

Informações retiradas do release para imprensa.