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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Chopin Ou o Tormento Do Ideal.

Chopin Ou O Tormento Do Ideal.
Direção: José Possi Neto.
Chopin ou o tormento do ideal é um espetáculo delicadamente romântico consagrado a Chopin, que associa música e poesia, interpretado pela grandiosa atriz Nathalia Timberg e tocado por Clara Sverner, uma das maiores pianistas brasileiras, dirigidas pelo consagrado José Possi Neto. A montagem original teve sua estreia nos primeiros meses do ano de 1987, no Théâtre de la Gaîté-Montparnasse, em Paris. O Pianista Erik Berchot, vencedor (notavelmente) do prêmio Frédéric Chopin de Varsóvia (1980), uniu seus talentos aos do ator e autor Philippe Etesse para compor o belo espetáculo.
Partindo de recortes textuais da vida de Chopin, cartas de George Sand entrelaçadas com declarações e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux, o espetáculo ilumina, neste encontro de música e palavras, vinte anos da vida e da obra do compositor, criando uma possível subjetividade acerca de sua biografia com a objetividade e a poética do seu contexto histórico.
Texto e música marcam os acontecimentos e apresentam uma personagem dividida entre um cotidiano vivido, às vezes, dolorosamente e um ideal inatingível.
Elenco: Nathalia Timberg e Piano ao vivo: Clara Sverner. 
Informações retiradas: Teatro Porto Seguro

Tive a sorte de prestigiar no Teatro Porto Seguro Chopin Ou o Tormento do Ideal e só posso dizer que é um espetáculo encantador, um verdadeiro show de sensibilidade e interpretação.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

É como Diz O Ditado...

É como Diz O Ditado...
Isabel e Joaquim são um casal de circenses. Ela, a mulher barbada e cigana. Ele, o versátil palhaço Coriza. Os dois, antigos artistas do grandioso Circo Vital. Um dia depois do casamento, por uma falha, o casal acorda e o circo não está mais lá. Abandonados, os dois descobrirão uma nova forma de viver com muita criatividade. 
A narrativa passeia pelos ditados populares, tão presentes no nosso cotidiano, mas que muitas vezes nós nem nos damos conta de como eles resumem nossas situações mais corriqueiras. Assim, entrando numa saga repleta de aventura e emoção, os dois personagens vão nos mostrando suas histórias com muito humor, fazendo com que o público se identifique logo de cara.
A concepção de cenário e sonoplastia também tem a cara do artista popular, aquele que vive no improviso. Com uma cortina pendurada num varal, e alguns e adereços, a cigana e o palhaço conseguem expandir os limites da imaginação, gerando interesse aos olhos dos pequenos espectadores.
A direção também traz a criatividade nos elementos sonoros. Como se o casal tivesse “perdido tudo” na partida do circo, até a sonoplastia é feita no improviso.
Com certeza a fantasia criada junto com a plateia, resgatando os elementos da nossa cultura popular e, ainda, trazendo toda a ambientação do circo, faz com que É como Diz o Ditado ... seja uma obra tão simples, mas ao mesmo tempo, tão potente nos dias de hoje.
FICHA TÉCNICA:
Texto e direção: Samuel Carrasco
Elenco: Beatriz Gimenes e Rodrigo Inamos
Trilha sonora: Cia de Teatro Olhares
Produção executiva: Cia de Teatro Olhares
Arte visual: Nil Andrade
Assessoria de imprensa: Fabio Camara

SERVIÇO:
LOCAL: Inbox Cultural (Rua Teodoro Sampaio, 2355 - Pinheiros), 50 lugares.
DATA: 24/02 até 17/03 (sábado 16h).
INGRESSOS: R$ 40,00
INFORMAÇÕES: (11) 9 6195 9989
DURAÇÃO: 50 min
CLASSIFICAÇÃO: livre

Informações retiradas do release para imprensa.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Rebelião - O Coro de Todos os Santos.

Rebelião - O Coro de Todos os Santos.
Texto e direção: Marcelo Marcus Fonseca.
Teatro do Incêndio estreia, no dia 24 de fevereiro (sábado, às 20 horas), o espetáculo Rebelião - O Coro de Todos os Santos. No enredo, Artura (Gabriela Morato), Cacimba (Elena Vago) e Jí (Francisco Silva) saem do interior do país com o intuito de salvar o Brasil, devolvendo para Portugal símbolos da colonização. Para cumprirem a missão, eles enfrentam os terríveis Arranca-línguas, figuras míticas que encontram durante a viagem.
Rebelião – O Coro de Todos os Santos é a segunda peça inédita do projeto A Gente Submersa, trabalho de pesquisa do grupo sobre heranças e descaracterização da cultura e da sabedoria popular pelo esquecimento das raízes que moldaram o brasileiro. O primeiro espetáculo, homônimo, fez temporada com lotação esgotada, em 2017. A atual montagem segue no caminho da cultura brasileira. Trata da manifestação popular como revide contra seu apagamento, como arma de guerra no combate à intolerância religiosa, à infantilização cultural produzida atualmente e às ingenuidades que aceitam lutas separadas e compartimentadas na sociedade moderna.

O diretor desabafa: “Esse é o espetáculo ‘de saco cheio’. Saco cheio de insensibilidade, de em cima do muro, de engolir a pobreza de manifestações sociais, políticas e culturais no país de Jorge Amado, Vinícius de Moraes, Nelson Sargento. Saco cheio de dizer que gostamos do que não gostamos, de dar ibope para o que não queremos, de desprezar a cultura do nosso país em prol de uma manifestação rasa. A indústria do entretenimento cria um mundo falso, de barulho ensurdecedor para destruir nossa identidade”. E finaliza: “Teatro não é entretenimento”.
Esta montagem fecha a trilogia iniciada com O Santo Dialético, sobre a investigação e valorização da formação do homem brasileiro, da raça brasileira. Para o autor/diretor Marcelo Marcus Fonseca, “Rebelião - O Coro de Todos os Santos fala o que as pessoas querem dizer e não podem. É a revolta de toda a raiz brasileira que se levanta com direito a protestar contra tudo que não lhe representa nas culturas oferecidas pela mídia”.

Protagonistas nas três montagens, Gabriela Morato afirma que o trabalho vem sendo fundamental para sua formação como cidadã e como artista. “A mulher é a própria terra, é a vida. Hoje ela descobriu que pode mudar as coisas e que sua força inspira e transforma. Tive a honra de viver nessa trilogia várias faces e idades da mulher brasileira”.

O projeto A gente Submersa foi viabilizado pela 29ª Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
Com música executada ao vivo - entre temas inéditos de Bisdré Santos e Marcelo Marcus Fonseca e peças de compositores esquecidos do Séc. XVIII - a peça traz elementos da cultura popular traduzidos de forma livre, de forma surrealista ou carnavalesca, explorando a dialética nos motivos religiosos ou sociais que controlam a razão do cidadão brasileiro contemporâneo.

A caminhada de Artura e Cacimba é um levante com destino certo: o ponto exato onde pretendem devolver, para reparo na Europa, um objeto da época da colonização portuguesa que, apesar da boa intenção, trouxe desgraça ao ser usado com maus propósitos. Acompanhadas por Ji (Victor Castro), um corcunda que carrega o tal objeto como um estandarte, elas pretendem formar um “exército de fodidos” (pessoas excluídas da sociedade) para enfrentar os misteriosos Arranca-línguas, criaturas que propagam a miséria social e humana por meio do controle da liberdade dos viventes.

Nesse tumultuado caminho encontram João Batista, um ex-pescador sádico e assassino de Arranca-línguas - interpretado pelo diretor Marcelo Marcus Fonseca que volta à cena depois de três anos. Eles começam, então, a entender a extensão das barreiras, a violência que precisam enfrentar para criar um mundo livre e delicado, para chegar ao recomeço do Brasil. Juntam-se ao “exército” um índio filósofo e alcoólatra (André Souza), um açougueiro negro monossilábico (Valcrez Siqueira) e uma dançarina de prostíbulo (Lia Benacon) que teve o filho morto pelos inimigos dos combatentes.

A cruzada de Artura, que está grávida do boto, e de sua fiel companheira Cacimba remonta à jornada de Dom Quixote (personagem de Miguel de Cervantes). O toque surrealista é um artifício usado pelo diretor Marcelo Marcus Fonseca para jogar com a própria existência moderna. Figura extraída do folclore, o Arranca-línguas pode se materializar em forma de pastores alemães (cães ou pregadores?), de lixo cultural, de machismo, de intolerância religiosa e social; de tudo que cerceia a livre expressão das pessoas. “Onde tem Arranca-línguas tem ódio”, comenta o diretor.

Sobre seu personagem João Batista, Fonseca conta que ele se tornou canibal de Arranca-línguas depois de perder tudo. “Ele perdeu o lugar onde vivia para a devastação da floresta. Perdeu a família, os bens e a dignidade para o fanatismo religioso de sua mulher e sua filha. Por isso luta contra tudo que representa aquilo que está programado para gostarmos ou fazermos”, finaliza.
Ficha Técnica:
Texto e direção: Marcelo Marcus Fonseca
Figurinos: Gabriela Morato
Iluminação: Rodrigo Alves
Direção musical: Bisdré Santos, Erick Malccon e Marcelo Marcus Fonseca
Preparação corporal e coreografias: Gabriela Morato
Operação de som: Ítalo Iago
Música ao vivo: Bisdré Santos, Erick Malccon, Yago Medeiros e elenco.
Operação de luz: Jonathan Yuri e Bruno
Fotos: Giulia Martins e Ítalo Iago
Designer gráfico: Gustavo Oliveira
Adereços: André Souza e Gabriela Morato
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Produção e realização: Teatro do Incêndio
Assessoria de imprensa – Verbena Comunicação

Elenco: Gabriela Morato, Elena Vago, Francisco Silva, Marcelo Marcus Fonseca, Valcrez Siqueira, André Souza, Lia Benacon e Erick Malccon.

Coro (jovens do projeto Vivência Artística 2018): Ana Beatriz do Araújo Borges, Bruno, Giulia Soares, Jonathan Yuri, Luiza Kehdi, Murilo Rocha, Stela Coelho, Thays Ferreira, Thaina Muniz, Vallessa Fagundes e Yago Medeiros.
Serviço:
Espetáculo: Rebelião - O Coro de Todos os Santos
Estreia: 24 de fevereiro - Sábado, às 20h
Temporada: 24 de fevereiro a 24 de junho
Horários: sábados (às 20h) e domingos (às 19h)
Duração: 90 min. Gênero: Drama/teatro épico. Classificação: 16 anos
Ingressos: Pague quanto puder
Capacidade: 95 lugares. Acessibilidade. Ar condicionado.

Teatro do Incêndio
Rua Treze de Maio, 48 – Bela Vista – SP/SP
Tel: (11) 2609 3730 / 2609 8561
http://www.teatrodoincendio.com/ / https://www.facebook.com/teatrodoincendio/

Informações retiradas do release para imprensa.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Poema Bar.

Poema  Bar.
Recital.
Dois poetas, duas visões da conquista e do amor nesta homenagem às múltiplas faces de Fernando Pessoa e à bossa boêmia de Vinícius de Moraes.
Um novo olhar sobre as obras de Vinicius de Moraes, o nosso poetinha, e do poeta português Fernando Pessoa. Um leitura dramatizada, realizada por Alexandre Borges, sobre o humor ácido e as paixões de Vinicius que misturam ao romantismo de Pessoa, em obras que traduziram as amplas culturas de seus países, apesar de épocas diferentes.
Acompanhado pelo pianista português, João Vasco, e pelas interpretações da brasileira Mariana de Moraes e da lusitana Sofia Vitória, com canções como Eu Não Existo Sem Você, de vinicius de Moraes, e Tenho Dó Das Estrelas, de Fernando Pessoa, o recital é uma mistura de sensações.
Informações retiradas: Sesi-SP
Teatro do Sesi-SP

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Se Meu Apartamento Falasse...

Se Meu Apartamento Falasse...
"Promisses, Promisses"
Se Meu Apartamento Falasse é um excelente musical. Vale a pena ver esse clássico que levanta diversas questões, entre elas: a busca pela ascensão profissional usando métodos pouco éticos, relações amorosas complicadas,... amor platônico, tentativa de suicídio...tantos temas em um musical que soube mesclar com perfeição drama e comédia. Recomendo pelo enredo e pelo elenco fantástico. 
São praticamente três horas de espetáculo que a gente mal ver o tempo passar de tão envolvente.
Em Se Meu Apartamento Falasse, Marcelo Medici interpreta Chuck Baxter, o atrapalhado contador de uma companhia de seguros que empresta seu apartamento para encontros casuais de colegas de trabalho, em troca de promoções e vantagens na empresa. Entre algumas confusões e hilários desencontros, as coisas se complicam quando ele se apaixona pela garçonete Fran Kubelik (Malu Rodrigues), conhece a desmiolada Marge MacDougall (Maria Clara Gueiros) e cede a sua casa para Sheldrake (Marcos Pasquim), o dono da empresa.
Informações completas: Teatro Santander
Elenco:Marcelo Medici, Malu Rodrigues, Maria Clara Gueiros, Marcos Pasquim,...
Teatro Santander.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro.

 Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro.
Poemas: Ray Lima.
Contemplado pela a 5ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro, o grupo paulistano O Buraco d’Oráculo comemora 20 anos de história com a montagem de Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro, cuja estreia ocorre no formato de circulação pelas cinco regiões da cidade de São Paulo.

Em cena, os atores Edson Paulo Souza, Lu Coelho, Luiza Galavotti, Mizael Alves e Nataly Oliveira interpretam poemas em formato de cenas, de poesia teatralizada que transita com leveza entre o cômico e o dramático, provocando o espectador, seja pela sutileza poética ou pela contundência dos temas sociais. Desta forma, O Buraco d’Oráculo ultrapassa os limites do teatro prosaico e do recital de poesias. As cantigas originais, executadas ao vivo, foram criadas por Júnior Santos e Ray Lima.
Sinopse: Intervenção teatral que utiliza a poesia de forma dramatúrgica, a partir dos princípios da cenopoesia em que imagens, gestos, canções e palavras se misturam. Os poemas aparecem em cenas fragmentadas que transitam entre o cômico e o dramático com leveza poética e também de forma contundente tocando em temas sociais.

Os fragmentos poéticos que permeiam a encenação convergem para um tema central: a séria questão político-social da disputa de poder.


As 20 apresentações, grátis, acontecem no período de 4 de fevereiro a 25 de março, privilegiando os espaços públicos ocupados por coletivo de artes.
Ficha técnica

Espetáculo: Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro
Textos e dramaturgia: Ray Lima
Direção: Elizete Gomes
Elenco: Edson Paulo Souza, Lu Coelho, Luiza Galavotti, Mizael Alves e Nataly Oliveira
Concepção de figurinos e adereços: Luciano Wieser com colaboração de Raquel Durigon
Músicas: Júnior Santos e Ray Lima
Preparação vocal: Cadu Wintter
Colaboração dramatúrgica: Luciano Carvalho
Projeto gráfico: Jadiel Lima
Técnico: Romison Paulo
Produção e idealização: O Buraco d’Oráculo
Apoio: Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo

Programação

·         4/2 (domingo, às 17h) – Pré-estreia
Local: Praça do Casarão - Rua São Gonçalo do Rio das Pedras, S/N - Vila Mara, São Miguel Paulista (estação Jardim Helena/Vila Mara da CPTM).

·         17 e 18/2 (sábado e domingo, às 17h)
Local: Teatro Flávio Império - Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Engenheiro Goulart, Cangaíba. Tel: (11) 2621-2719.

·         23/2 (sexta, às 19h)
Local: Ocupação CORAGEM - COHAB II - Rua Vicente Avelar, 53 - José Bonifácio, Itaquera (estação José Bonifácio da CPTM).

·         24/2 (sábado, às 16h)
Local: Parque São Rafael
Praça Oswaldo Luiz da Silveira, S/N - Parque São Rafael. (Região do Grupo Rosas Periféricas).

·         25/2 (domingo, às 16h)
Local: Largo do Campo Limpo
Largo do Campo Limpo S/N – Campo Limpo. (Região do Bando de Trapos / CITA).

·         2/3 (sexta, às 19h)
Local: Casa de Cultura Salvador Ligabue (Biblioteca) - Largo da Matriz, S/N - Freguesia do Ó.
·         3/3 (sábado, às 19h)
Local: Comunidade Quilombaque - Travessa Cambaratiba, 5 - Perus.

·         4/03 (domingo, às 17h)
Local: Arsenal da Esperança - Rua Dr. Almeida Lima, 900 - Bresser.

·         9/03 (sexta, às 16h)
Local: CDC Vento Leste (Clube da Comunidade) - Rua Frederico Brotero, 60 – Jardim Tirana, Cidade Patriarca. (Espaço de atuação do Coletivo Dolores).

·         10/3 (Sábado, às 16h)
Local: Ocupação Artística Canhoba - Rua Canhoba, 299 – Vila Fanton, Perus. (Espaço do Grupo de Teatro Pandora).

·         11/3 (domingo, às 16h)
Local: Ocupação Casa no Meio do Mundo - Rua Itamonte, 2008 - Jardim Brasil. (Espaço do Coletivo Casa no Meio do Mundo).

·         15 e 16/3 (quinta e sexta, às 17h)
Local: Largo São Bento - Centro. Metrô São Bento.

·         17/3 (sábado, às 17h)
Local: Cine Campinho - Rua Alessio Prates, S/N - Jardim Bandeirantes. (Espaço do Coletivo Cine Campinho).

·         18/3 (domingo, às 16h)
Local: Conjunto Residencial Prestes Maia - Praça José Ribeiro Carvalhais, S/N - Cidade Tiradentes.

·         22 e 23/3 (quinta e sexta, às 17h)
Local: Largo São Bento - Centro. Metrô São Bento.

·         24/3 (Sábado, às 19h)
Local: Centro Cultural Arte em Construção - Av. dos Metalúrgicos, 2100 - Cidade Tiradentes. (Espaço do grupo Pombas Urbanas).

·         25/3 (domingo, às 17h)
Local: Sarau Pretas Peri - Rua Manuel Álvares Pimentel, 432 / 442 - Jardim Camargo Velho, Itaim Paulista.

Serviços

Espetáculo: Pelas Ordens do Rei Que Pede Socorro
Circulação: 4 de fevereiro a 25 de março
Ingressos: Grátis.
Classificação: Livre. Duração: 50 min. Gênero: Teatro de rua (Cenopoesia)
Informações: (11) 98152-4483
Programação completa: http://www.buracodoraculo.com.br/


Informações retiradas do release para imprensa.

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.