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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Fulaninha E Dona Coisa.

Fulaninha E Dona Coisa.
Estreia 07 de Outubro.
Ensaio aberto promocional: dias 30/09 e 01/10 com ingressos a R$ 30
Hoje foi a coletiva de imprensa da peça Fulaninha e Dona Coisa. Foi um bate papo informal com Nathalia Dill, Vilma Melo, Rafael Canedo, Daniel Herz e Eduardo Barata. Durante a coletiva, foi exposto diversas situações que cada um dos entrevistados passaram, que enriqueceu a montagem da peça e o quanto cada um aprendeu com o texto de Fulaninha E Dona Coisa.
Sinopse - De um lado está Dona Coisa, uma mulher moderna, independente, que prefere manter certa distância em suas relações. Do outro está Fulaninha, uma jovem com a cabeça cheia de sonhos que chega do interior para trabalhar como empregada doméstica. O espetáculo retrata, através do humor, as dificuldades da convivência diária entre ambas, resultado das trapalhadas de Fulaninha, que entre muitas confusões pensa que a piscina do prédio chique de Dona Coisa é um açude; se assusta com o telefone e elevador; e ainda arruma um namorado bem enrolado, um técnico de telefone interpretado por Rafael Canedo. Apesar do estranhamento com a vida moderna, Fulaninha é muito esperta e usa a inteligência para conquistar a patroa, que só admite a empregada com muitas exigências, como dormir no local, trabalhar nos finais de semana e não namorar. Sem saber sobre seus direitos, Fulaninha acata as exigências por também gostar da patroa e aproveita para curtir a casa como se, literalmente, fosse sua, usando as roupas de Dona Coisa e comendo suas comidas preferidas.
“Estar no lugar da patroa tem um significado que vai além do particular: é político e social. Falamos aqui não só do empoderamento negro, mas também da divisão de classes. O público esbarra numa comédia leve que aponta para a reconstrução de valores éticos e estéticos”, comenta Vilma Melo, primeira atriz negra a ganhar o prêmio Shell RJ (29° edição) na categoria de melhor atriz.
“Quando o Eduardo me mostrou o texto, eu topei fazer na hora. A peça toca num ponto que ainda é tabu na nossa sociedade, o trabalho da empregada doméstica, que transita em uma linha tênue entre o privado e o profissional”, conta Nathalia Dill.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
A peça se apropria do humor, da carência, da solidão e do encontro para falar das diferenças de origem e da relação entre duas pessoas, ao mesmo tempo, tão ricas e diferentes.
O espetáculo mantém vários elementos de referência aos anos 90, como: telefone com fio, bip de mensagens, secretária eletrônica, entre outros. Contudo, as emoções, situações e relações são completamente atuais”, detalha o produtor e idealizador Eduardo Barata.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
 Ficha Técnica:
Texto: Noemi Marinho
Direção: Daniel Herz
Idealização: Eduardo Barata
Com: Nathalia Dill, Vilma Melo e Rafael Canedo
Cenário: Fernando Mello da Costa
Figurinos: Clívia Cohen
Iluminação: Renato Machado
Trilha sonora original: Leandro Castilho
Mídia Digital: Gigi Prade
Assessoria de imprensa: Morente Forte
Produção executiva e diretor de palco: Tom Pires
Direção de Produção: Elaine Moreira
Realização: Barata Comunicação
Teatro Renaissance
Informações release imprensa.
Informações complementares: Morente Forte

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Ópera Nabucco.

Ópera Nabucco.
Giuseppe Verdi.
O título tem quatro atos e conta a história da conquista do território de Judá pelo Rei Nabucodonosor, da Babilônia, e a captura do povo hebreu. 
“Nabucco é uma obra emblemática e atravessou os séculos traduzindo as ansiedades, expectativas do povo para a solução de problemas de opressão, de ética, das perdas materiais e afetivas, da injustiça e da destruição de ideais. A ópera mostra que nestes momentos de angústia, floresce o sentimento religioso e a esperança no bem”.
Nesta história escrita há séculos, ganham destaques: Nabucco (rei da Babilônia que conquista e escraviza o povo hebreu de Jerusalém), Ismaele (capitão hebreu que é apaixonado pela filha de Nabucco, Fenena). Fenena (filha de Nabucco, também é apaixonada por Ismaele. Ela ajudou o amante a escapar da prisão na Babilônia). Zaccaria (profeta hebreu e promove a esperança e a fé). Abigaille (não tem o amor correspondido por Ismaele e mesmo não sendo filha legítima de Nabucco, tenta roubar o trono da Babilônia). Informações: Theatro Municipal.
Informações retiradas: Theatro Municipal
 Maestro Roberto Minczuk.
Theatro Municipal de São Paulo.
Ingressos: Compre Ingressos

sábado, 23 de setembro de 2017

Renato Russo - O Musical🎭🔝🎶🎶 .

Renato Russo - O Musical🎭🔝🎶🎶 .
Temporada até 29/10
Não é porque sou fã da Banda Legião Urbana, mais vale muito a pena ver este musical e conhecer um pouco o Renato Russo, a pessoa por trás do mito. Conhecer o ser humano simples, sincero e cheio de problemas como todos nós, mas que escrevia como nenhuma outra pessoa conseguiria. Renato Russo é um dos maiores poetas modernos, um gênio e um dos maiores nomes da música brasileira.
Este Musical mostra as diversas fases da sua carreira e nos despertou diversos sentimentos ao longo da peça... Foi emocionante assistir a este espetáculo, e cantar alguns dos seus maiores sucessos.
O Musical é simplesmente imperdível por várias razões. Entre elas, mostra com sensibilidade um artista que estava a frente de seu tempo, compondo músicas atemporais, e com textos fortes, racionais e emocionantes.
A banda Arte Profana é excelente e a performance de Bruce Gomlevsky, excepcional.
Renato Russo e um dos principais ícones do rock brasileiro, suas cancões retratam os anseios, angústias, amores e valores de toda uma geração, e ficarão para sempre em destaque no cenário do pais por sua pungência e profundidade.

A crianção deste espetáculo resulta de uma vasta e instigante exploração do universo do artista, sob a direção de Mauro Mendonça Filho e dramaturgia de Daniela Pereira de Carvalho, estabelecemos em ensaio um processo riquíssimo de colaboração artística. Os ensaios são sempre uma fantástica aventura, não ha nada mais prazeroso do que se lançar no desconhecido completo, se colocando em risco absoluto para, a partir dai, criar genuinamente um personagem. Decidi levar adiante o desafio e a responsabilidade de trazer a cena um dos maiores mitos da musica brasileira, por meu amor e identificação total com a sua obra.

Neste ano se completam vinte e um anos da morte de Renato Russo e desejamos, assim, perpetuar essa homenagem a um artista brilhante que nos influenciou não apenas através de sua obra - sua linda voz, suas belíssimas letras, - mas, sobretudo, por sua postura ética e artística em um pais como o brasil, tao cheio de dificuldade. Artistas como Renato Russo são cada vez mais raros em um mundo que privilegia celebridades instantâneas e assuntos superficiais.

Bruce Gomlevsky
Teatro Frei Caneca.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Bachiana filarmônica SESI-SP 🎶🎶🎶🎹🎻

Bachiana filarmônica 
SESI-SP 🎶🎶🎶🎹🎻
João Carlos Martins.
Ontem foi o dia de prestigiar o Maestro João Carlos Martins e a orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP. O maestro é um dos melhores pianistas do Brasil e é um dos maiores exemplos de superação. Ele merece todos os aplausos.
Regência: Eleazar de Carvalho.
Música para emocionar.
Teatro Municipal.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Amigas, Pero No Mucho 🎭🔝

Amigas, Pero No Mucho 🎭🔝.
De Célia Regina Forte / Direção  José Possi Neto.
Para quem gosta de se divertir, Amigas Pero No Mucho é a melhor pedida. Eu ri demais.  Texto hilariante, atuação perfeita e é sem dúvida uma comédia imperdível para quem tem "amigas", pero no mucho, hahahaha.
A peça é sobre quatro mulheres da nossa época que tentam dar conta de tudo: do cotidiano, do corpo, da mente, do trabalho, da família e da amizade, causando inusitadas situações típicas do universo feminino.
Essa epopeia se dá através do encontro de quatro amigas em uma tarde de sábado, onde todas – ou quase todas – as roupas sujas são lavadas por elas. Com humor cáustico, ironia e irreverência, elas falam sobre suas dissimulações, devaneios e loucuras. Quatro mulheres bem-sucedidas – ou não – comuns e sofisticadas que numa única tarde fazem revelações que as surpreendem e surpreendem o público que tem lotado todos os teatros por onde elas passam. Mulheres que se amam e se odeiam ao mesmo tempo. Amigas, enfim.
Amigas, pero no mucho, faz história no cenário da comédia brasileira por sua capacidade em fazer plateias se divertirem e se reconhecerem numa das quatro personagens:
Elias Andreato é Fram, 50 anos – Divorciada, dois filhos que moram com o pai. É a mais velha das quatro amigas. Já passou dos 50 anos, mas quer parecer 30. Ninfomaníaca. Fala muito palavrão quando está sozinha, em público jamais. Faz meditação, mas quando está com raiva, tem tiques nervosos.
Jonathas Joba é Debora, 40 anos – Divorciada, sem filhos. Inteligente, perspicaz, irônica, mas tipo dona da verdade. Sempre tem uma consideração a fazer, tentando que sua opinião prevaleça. Idealiza o amor. Come compulsivamente.
Nilton Bicudo é Olívia, 40 anos – Casada com filhos. Foi rica, não é mais. Tem que dirigir sua VAN que leva crianças para a escola. Julga-se sempre perseguida. Está sempre perguntando: O que vocês estão falando de mim? Exalta o marido, Alfredo, para as amigas.
Leandro Luna é Sara, 35 anos – Solteira. Executiva. A mais reservada. Parece ser fria, mas esconde grande esperança. Fuma descontroladamente. Não perdoa as amigas, mas pouco se importa com a opinião dos outros. Desconfiada. Odeia as hipocrisias de Fram.
Informações retiradas Morente Forte
Elenco: Jonathas Joba, Elias Andreato, Leandro Luna, Nilton Bicudo. 
Piano ao vivo: Anderson Beltrão.
MASP Auditório
Temporada até 01 de Outubro 2017.
Vendas: Ingresso Rapido

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Deu A Louca Na Branca.

Deu A Louca Na Branca.
Texto: Cacau Hygino / Direção: Regiana Antonini. 
Sebastiana (Cacau Protásio) narra sua trajetória até o momento em que teria sido descoberta por Walt Disney, a quem atribui a responsabilidade por tê-la transformado na personagem mais famosa de todos os tempos. Apesar de sua notável fama, ela guarda ainda uma revolta por seu criador: ele é quem teria feito com que o público sempre a visse e a chamasse de Branca, embora fosse declaradamente negra. 
 Cacau Protásio e Enrico Callado.
Sou super fã da Cacau e foi maravilhoso ver como ela é fenomenal no palco. Ela é um furacão de alegria e alto astral em qualquer lugar. Foi ótimo rir nesta comédia solo, simplesmente maravilhosa. Só gostaria de ter tirado uma foto com ela, como não deu, tirei no painel mesmo, hahaha.

Teatro Faap