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segunda-feira, 15 de maio de 2023

Bonifácio Bilhões.

Bonifácio Bilhões.
Que privilégio foi assistir Bonifácio Bilhões. Uma comédia clássica, atemporal e que retrata o comportamento humano diante do dinheiro. Acho que praticamente todo brasileiro sonha em ganhar na loteria e faz mil planos, de como por exemplo ajudar toda a família. Mas será que se ganhasse, dividiria o prêmio? porque prometer é fácil, mas manter a promessa diante de milhões, tem que ter princípios e caráter. Ri demais em diversas situações, todos os atores são excelentes, as cenas são hilárias e o final pode ter qualquer desfecho, só assistindo para saber o quanto a peça é divertida.
A peça gira em torno da historia de Walter e Alzira, um casal que passa por apuros financeiros, até que um desconhecido chamado Bonifácio surge para informar que Walter ganhou uma bolada na loteria, exigindo sua parte do prêmio por conta de uma suposta promessa feita pelo ganhador de que se ganhasse lhe daria a metade do dinheiro.
As personagens variam seus comportamentos entre o oportunismo, a ingenuidade e desconfiança. A história é cheia de reviravoltas para descobrir se de fato o premio existe e quem fica com ele.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

A Verdade.

"A Verdade"
Direção: Marcus Alvisi.
Texto: Florian Zeller.
Gênero: Comédia.
Que alegria foi ver o Diogo Vilela em cena. Estava esperando a oportunidade de vê-lo no palco e finalmente assisti a comédia "A Verdade". Simplesmente imperdível para quem gosta de um ótimo espetáculo, com um excelente texto e atores afiados em cena. Ri demais e super recomendo.
A peça mostra a dinâmica de dois casais que se envolvem em um monte de mentiras, para "salvar" suas vidas conjugais. É uma comédia leve e muito divertida que ficará em cartaz até 28 de março.
Michel, que acredita ser o dono da situação, ao meio de muitas mentiras vai sempre inventando histórias para acobertar as suas artimanhas. Essa divertida comédia de origem francesa é estrelada por Diogo Vilela, Bia Nunnes, Carolina Gonzalez e Paulo Trajano.

O espetáculo envolve o espectador com as dinâmicas das relações pessoais e, em particular, da vida conjugal. Em cena estão dois divertidos casais que vão se revelando nas pequenas inverdades do cotidiano.

Teatro Vivo.
Demais informaçõe e ingressos:A Verdade.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Isso Que É Amor.

Isso Que É Amor.
Um musical com as canções de Luan Santana.
Texto:Rosane Lima.
Inspirado nas canções de Luan Santana, “Isso que é amor” é um musical que conta a história de Gabriel Lucas, um jovem e romântico popstar, que sonha encontrar um amor que inspire as suas criações e a sua vida. Ao compor as músicas para o próximo álbum, Gabriel fantasia uma mulher desconhecida, a vê em detalhes, sonha com ela durante as noites. A cada dia, ela lhe parece mais real. Passando por uma das cidades da sua turnê, ele a reconhece, por acaso, em uma praça: Leona. Como nas fantasias de Gabriel, os dois se apaixonam. Impulsionados por um encontro que as vezes parece mágico, em outras vezes, real, os dois jovens enfrentam obstáculos e crescem para viver esse amor plenamente.
A história, inteiramente ficcional, aborda temas recorrentes na obra do Luan, especialmente o Amor. Não apenas como romance, mas também o amor familiar, o amor entre amigos, o amor de um fã por seu ídolo, o amor pela música, enfim... o amor em suas mais variadas formas.
Gustavo Nunes (idealização, direção de produção e argumento).
Elenco:Daniel Haidar, Isabel Barros, Nicolas Ahnert Gustavo Mazzei, Danilo de Moura, Fefa Moreira, Izabella Bicalho, Anna Akisue. Pamela Rossini, Robson Lima, Leticia Scopetta, Gabi Borba, Gabriela Ohl, Dara Galvão, Thiago Marinho.
Set list musical: Butterfly, Tudo que você quiser, Fantasma, Cê topa, Te vivo, Escreve aí, Único, Mesmo sem estar, RG, Dia, Lugar e Hora, Adrenalina, Amor Impossível, Sinais, Vingança, Um beijo, Te Esperando, Acordando o prédio, Isso que é amor, Feiticeiro, Amar não é pecado, Boate azul, Meteoro, chuva de arroz, O nosso tempo é hoje, Água com açúcar.
Teatro das Artes.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Um Povo Omitido.

Um Povo Omitido. 
Montagem surrealista do Teatro do  Incêndio é a fúria do apagamento da cultura brasileira.
Rebelião e revolta são as tônicas da montagem sobre a luta contra o apagamento da identidade

Com texto e direção de Marcelo Marcus Fonseca, Um Povo Omitido, espetáculo inédito da Cia. Teatro do Incêndio, estreia no dia 4 de agosto (sábado, às 21h) na sede do grupo. A peça é uma leitura surrealista – ainda que transite por outras linguagens – do massacre final sofrido pela cultura brasileira em nome de toda forma de lucro, apoiado por uma falsa religiosidade de políticos pastores e ruralistas sem quaisquer resquícios de valores que não o dinheiro e uma moral falida.

No enredo, Caboclos e Índios Gamela ressuscitam o espírito da rebelião por meio da resistência da ancestralidade, compreendendo a formação do brasileiro como um fato político e retornando ao estado animalesco toda relação de negociação sobre direitos.
Uma “parteira de encantados” (Gabriela Morato) busca, ao lado dos Caboclos Darcy (Marcelo Marcus Fonseca) e Arlinda Rosa (Lia Benacon) e do Guerreiro Gamela (Francisco Silva), o parto dos espíritos da cultura popular que estão mortos dentro das pessoas, transformando o movimento em insurreição após um violento ataque a aldeias e sentimentos indígenas. Sem se importarem se é vingança ou justiça, revidam a pele arrancada sem piedade dos seus inimigos, doutrinadores de profissão.

O cenário idealizado por Gabriela Morato e Marcelo Marcus Fonseca coloca em cena a memória recente dos três últimos espetáculos da companhia (O Santo DialéticoA Gente Submersa e Rebelião – O Coro de Todos os Santos) sobre a formação do povo brasileiro, sobre a cultura tradicional popular e a luta pelo não apagamento da memória brasileira.
A cenografia de Um Povo Omitido remete à mata que, segundo Marcelo Marcus Fonseca, “é uma grande religião”. Ele argumenta que “de forma simbólica, folclórica ou mítica, tudo nela é composto por elementos vivos, visíveis ou não. E a peça denuncia sua invasão pelos ‘novos catequizadores’: os políticos, traficantes ou cristãos”. A ambientação é carregada de simbolismos que não se restringem à área de encenação, o público também é envolvido por esta atmosfera.

Marcelo Fonseca conta que o mundo dos “encantados” permeia todo o espetáculo. “São elementos surreais e fantásticos que serão ‘lidos’ pelo espectador, cada um à sua própria maneira”. As referências da mata e das tradições da cultura popular estão expressas também no figurino, de Gabriela Morato. A música ao vivo é conduzida pelo diretor musical do grupo Bisdré Santos, acompanhado de atores músicos no meio do público, criando clima para a interação proposta pelo espetáculo.
O espectador pode escolher se quer ser participante ativo ou passivo (com vagas limitadas para ambas as opções). De toda forma ele será participante. Durante o espetáculo será preparado um prato de comida típica brasileira (ou seja, com carne) que os espectadores serão convidados a comer. Este é um ato muito simbólico da encenação e dela faz parte. “O teatro, tanto para o ator quanto para o público, é um ato de celebração da vida. A política social vem matar a ‘vida’, cortar os laços de raiz para criar uma falsa impressão de que o mundo é sério e perigoso. É isso que queremos mostrar na encenação. A celebração final é com a comida. O homem existe não para trabalhar, mas para celebrar a experiência de passar pelo mundo, pela vida”, finaliza do diretor e autor de Um Povo Omitido.

Ficha técnica

Texto e direção: Marcelo Marcus Fonseca
Elenco: Gabriela Morato, Francisco Silva, Marcelo Marcus Fonseca, Elena Vago, Lia Benacon, André Souza, Thays Ferreira, Ana Beatriz do Araújo Borges e Yago Medeiros.
Figurino: Gabriela Morato
Cenário: Gabriela Morato e Marcelo Marcus Fonseca
Iluminação: Rodrigo Alves e Marcelo Marcus Fonseca
Direção musical: Bisdré Santos e Marcelo Marcus Fonseca
Música ao vivo: Bisdré Santos, Thiago Molfi, Yago Medeiros e elenco
Assistência de direção: Daniel Klaussner e Cristiane de Almeida
Preparação corporal e coreografias: Gabriela Morato
Música ao vivo: Bisdré Santos, Yago Medeiros e elenco.
Operação de luz: Valcrez Siqueira
Operação de som: Julia Azzan
Fotos: Giulia Martins
Designer gráfico: Gustavo Oliveira
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Produção e realização: Teatro do Incêndio
Serviço

Espetáculo: Um Povo Omitido
Estreia: 4 de agosto - Sábado, às 21h
Temporada: 4 de agosto  a 24 de setembro
Horários: sábados (às 21h), domingos (às 19h) e segunda (às 21h)
Duração: 60 min. Gênero: Drama/teatro épico/surrealismo. Classificação: 16 anos
Ingressos: Pague quanto puder
Capacidade: 45 lugares. Acessibilidade.

Sinopse: A destruição da identidade de indígenas e entidades da mata gera uma rebelião sangrenta de revide ao massacre sofrido.

Teatro do Incêndio
Rua Treze de Maio, 48 – Bela Vista – SP/SP
Tel: (11) 2609-3730 / 2609-8561
http://www.teatrodoincendio.com/ / https://www.facebook.com/teatrodoincendio/

Informações retiradas do release para imprensa (VERBENA Comunicação).

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

HOLLYWOOD.

HOLLYWOOD.
Hollywood é a peça que completa a TRILOGIA MAMET ( “Oleanna” e “Race”).
Sinopse: Na peça, Tony Miller (Rubens Caribé) e Daniel Fox (Iuri Saraiva), dois executivos ávidos por um sucesso de bilheteria, incorporam muitos estereótipos de outros personagens de David Mamet: trapaceiros, mascates, vigaristas e gangsteres. Mesmo assim, sem ao certo se saber se é verdade ou mais uma canalhice, eles mostram que querem conectar-se, compartilhar ideias e demonstram até certa dignidade. Porém, o texto faz alguns questionamentos: qual o papel das artes no mundo? O que é arte e o que é comercio?

“HOLLYWOOD”, com tradução de Gustavo Paso para o original “Speed-The-Plow” (que significa “boa sorte na colheita”, dito popular americano que se refere à labuta de boas ideias) aborda o eterno confronto entre a Arte e Entretenimento, mascarado por um tom cômico que age diretamente como espelho da indústria do cinismo e poder a todo custo.

A peça oferece ao público diálogos profundos e envolventes, com toda a maestria dos textos de Mamet. O conflito de um homem entre realizar um filme considerado ‘mais do mesmo’ ou realizar uma produção recheada de conceitos que poderiam ajudar o Homem Contemporâneo. A possibilidade de ampliar a discussão dos temas atuais que David Mamet coloca em seus textos levanta um questionamento: qual o papel das artes no mundo? O que é arte e o que é comercio? Mamet deixa aberto para que o público julgue e faça essa análise.

Os personagens de Tony Muller (Rubens Caribé) e Daniel Fox (Iuri Saraiva), podem até ensaiar a vontade de se tornarem homens de Bem, Tony Muller chega a levar a sério este desejo, porém há algo completamente inepto com seus esforços, pois o conjunto de talento que possuem é mais produtivo no investimento pessoal, na ambição doentia e desmedida.
Elenco: Rubem Caribé, Luciana Fávero e Iuri Saraiva.
Ficha técnica:
Direção: Gustavo Paso
Texto: David Mamet
Tradução: Gustavo Paso
Cenário: Gustavo Paso
Figurino: Sônia Soares
Trilha sonora: André Poyart
Produção nacional: Luciana Fávero
Produção Local: Selene Marinho
Assistente de Produção: Marcela Horta
Operação de Luz e Som: Dida Genofre
Contrarregra: Sérgio Sasso
Realização: Paso D’arte e Cia Teatro Epigenia
Assessoria de Imprensa – Duetto Comunicação
Serviços:
Teatro SESC Pinheiros – R. Paes Leme, 195 - Pinheiros, São Paulo – SP
Lotação: 98 lugares
Duração: 75 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: comédia
Temporada: De 11 de janeiro a 10 de fevereiro – De quinta a sábado – sempre às 20:30
Valores: R$ 25,00 (inteira) R$ 12,50 (meia) e R$ 7,50 para credenciados do SESC

Informações retiradas do release para imprensa.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Ópera Nabucco.

Ópera Nabucco.
Giuseppe Verdi.
O título tem quatro atos e conta a história da conquista do território de Judá pelo Rei Nabucodonosor, da Babilônia, e a captura do povo hebreu. 
“Nabucco é uma obra emblemática e atravessou os séculos traduzindo as ansiedades, expectativas do povo para a solução de problemas de opressão, de ética, das perdas materiais e afetivas, da injustiça e da destruição de ideais. A ópera mostra que nestes momentos de angústia, floresce o sentimento religioso e a esperança no bem”.
Nesta história escrita há séculos, ganham destaques: Nabucco (rei da Babilônia que conquista e escraviza o povo hebreu de Jerusalém), Ismaele (capitão hebreu que é apaixonado pela filha de Nabucco, Fenena). Fenena (filha de Nabucco, também é apaixonada por Ismaele. Ela ajudou o amante a escapar da prisão na Babilônia). Zaccaria (profeta hebreu e promove a esperança e a fé). Abigaille (não tem o amor correspondido por Ismaele e mesmo não sendo filha legítima de Nabucco, tenta roubar o trono da Babilônia). Informações: Theatro Municipal.
Informações retiradas: Theatro Municipal
 Maestro Roberto Minczuk.
Theatro Municipal de São Paulo.
Ingressos: Compre Ingressos