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quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Duetto.

Hoje foi o dia de participar da cabine do filme Duetto.
Escrito por Rita Buzzar (“Olga” e “Budapeste”) e João Segall (“O Caseiro”), Duetto revela a dor de 3 mulheres após a morte de Marcelo (Rodrigo Lombardi). O filme se passa no Brasil e na Itália de 1965, e conta com elenco dos dois países. Marieta Severo, Luisa Arraes, Gabriel Leone e Maeve Jinkings dividem cenas em italiano com os atores Michele Morrone, Elisabetta de Palo e Giancarlo Giannini. A direção é de Vicente Amorim (“2000 Nordestes”) e a produção é da empresa Nexus. A Imagem Filmes, distribuidora nacional, o filme chega aos cinemas em 29 de setembro.
Depois da morte de seu pai (Rodrigo Lombardi) em um trágico acidente de carro, Cora (Luisa Arraes) viaja com sua avó, Lúcia (Marieta Severo,) para a região da Apúlia, na Itália. Lúcia está indo encontrar Sofia (Elisabetta de Palo), sua irmã, para falar sobre a venda de algumas terras da família. As duas não se veem há quase 40 anos porque Sofia casou com Gino (Giancarlo Giannini), ex-noivo de Lúcia. Nesta viagem ao passado familiar cheia de questões mal resolvidas, Cora trilhará seu caminho para a maturidade.
Como Marieta Severo conta: “Eu acho que tem duas vertentes dentro dessa história. Lúcia tenta reconstruir o passado enquanto Cora tenta construir o seu futuro". Para Maeve Jinkings, que faz o papel de Isabel, mãe de Cora e esposa de Marcelo, o filme fala “de uma narrativa que é um rito de passagem, são mulheres se descobrindo. No caso da Isabel, é uma mulher se descobrindo para além da maternidade. Porque sua filha está indo pro mundo".
Nas palavras de Rita Buzzar, "‘Duetto’ é sobre a possibilidade de seguir em frente com todas as dificuldades que nós temos na vida. A possibilidade do perdão, a questão de o amor ser egoísta e isso levar a conflitos entre as relações.... O filme tem essa simplicidade de ser sobre os dramas que todo mundo vive". A perda de um amor é o pontapé inicial para a trajetória dessas mulheres de diferentes gerações. Cada uma lida à sua maneira, embora sejam todas mulheres à frente de seus tempos.
Duetto teve cinco dias de filmagens na região da Apúlia, na Itália. Luisa Arraes, Gabriel Leone e Maeve Jinkings aprenderam a falar a italiano para o filme. A ficção ainda cruza com a história de Marieta Severo, que já sabia falar a língua por ter vivido na Itália durante o exílio dela e de Chico Buarque, seu ex-marido, no final dos anos 60.
Sinopse: Duetto se passa na Itália, em 1965, e conta a história de encontro entre Cora, uma adolescente brasileira, e o famoso e controverso cantor italiano Marcello Bianchini. Mas a história começa em São Paulo. Depois da trágica morte de seu pai em um acidente de carro, Cora viaja com a avó, Lúcia, para a sua cidade natal, na Apúlia. Entre o passado familiar, os dramas e histórias da cidadezinha italiana, Cora trilhará seu caminho para a maturidade e a vida adulta.
Ficha Técnica:
Direção – Vicente Amorim
Produção – Rita Buzzar
Produção Executiva – Rita Buzzar e João Segall
Roteiro – Rita Buzzar e João Segall
Direção de Fotografia – Gustavo Hadba
Direção de Arte – Daniel Flaksman
Figurino – Cristina Kangussu
Direção de Produção – Paulão Costa
Diretor de Som – José Louzeiro
Câmera – Lula Cerri
Elenco:
Marieta Severo – Lúcia
Luisa Arraes – Cora
Giancarlo Giannini – Gino
Elisabetta de Palo – Sofia
Gabriel Leone – Carlo
Maeve Jinkings – Isabel
Michele Morrone – Marcello Bianchini
Rodrigo Lombardi – Marcelo
Convite e informações da Assessoria de Imprensa: Primeiro Plano.

domingo, 15 de maio de 2022

Sweeney Todd.

Sweeney Todd
O Cruel Barbeiro Da Rua Fleet.
Sou fã de musicais e Sweeney Todd é sem dúvida um dos melhores que vi nos últimos tempos. Além de contar com um elenco e um roteiro perfeito, tem umas músicas bem legais, tem drama, humor negro, romance,... e a ambientação sombria é um show a parte. Vale muito a pena.
O Musical conta a história de Benjamin Barker (Rodrigo Lombardi), barbeiro que se viu obrigado a ir embora de Londres e teve que deixar sua esposa e filha, por conta do cruel juiz Turpin (Guilherme Sant´Ana). Após 15 anos afastado da cidade ele retorna sob o pseudônimo Sweeney Todd e sedento de vingança.
Ao chegar ao local onde funcionava sua antiga barbearia, na rua Fleet, Todd se depara com uma arruinada loja de tortas administrada pela Dona Lovett (Andrezza Massei). A partir daí, Todd e Lovett unem forças pra que ele consiga se vingar de Turpin. Ele volta a trabalhar como barbeiro na sala acima da loja e ela, bem... começa a ganhar muito dinheiro com as tortas recheadas de ingredientes muito suspeitos.
Elenco: Rodrigo Lombardi, Andrezza Massei, Mateus Ribeiro, Amanda Vicente, Gilherme Sant´Anna, Gui Leal, Caru Truzzi, Dennis Pinheiro, Elton Towersey, Pedro Navarro, Renato Caetano, Diego Luri, Edmundo Vitor, Davi Novaes, Pedro Silveira, Sofie Orleans, Bel Barro, Pamella Machado.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

“CARCEREIROS – O FILME”

“CARCEREIROS – O FILME”
A Noite Sem Fim.
Estreia 28 de novembro
Hoje (18/11), aconteceu a coletiva de imprensa do filme “Carcereiros – O Filme”, estrelado por Rodrigo Lombardi e Kaysar Dadour e dirigido por José Eduardo Belmonte.

"Carcereiros" conta ainda com Jackson Antunes, Dan Stulbach, Tony Tornado, Milton Gonçalves, Rafael Portugal, Rainer Cadete, Giovanna Rispoli e Ivan de Almeida no elenco. Inspirado no livro homônimo de Drauzio Varella e na série de sucesso da Globo, vencedora do Grande Júri no MIPTV 2017, em Cannes. O longa foi selecionado para a 43a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.
O agente penitenciário Adriano (Rodrigo Lombardi) está dividido entre os dilemas familiares e a chegada de um perigoso terrorista internacional (Kaysar Dadour). Ele acaba de entrar no presídio, administrado por Adriano, e que vive dias de terror por conta da luta entre duas facções criminosas. “Carcereiros – O Filme”, novo longa-metragem dirigido por José Eduardo Belmonte (“Alemão”), traz uma história original, que revela os desafios dos homens que, mesmo sem estarem presos, passam seus dias atrás das grades.
Com roteiro assinado por Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas, o filme é uma produção da Globo Filmes, em coprodução com a Gullane e a Spray Filmes, e estreia dia 28 de novembro, com distribuição da Imagem Filmes. “O filme relata uma noite nesse presídio. É um filme de ação, um gênero que o Brasil gosta muito”, conta Rodrigo Lombardi. “As pessoas que assistiram à série já entendem aquele universo e quem não viu a série pode ver o filme sem problema nenhum, porque o carcereiro Adriano é um resumo de todos os carcereiros”.
SINOPSE: Adriano (Rodrigo Lombardi) é um carcereiro íntegro e avesso à violência, ele tenta garantir a tranquilidade no presídio, mesmo sofrendo com grandes dilemas familiares. A chegada de Abdel (Kaysar Dadour), um perigoso terrorista internacional, aumenta ainda mais a tensão no presídio, que já vive dias de terror por conta da luta entre duas facções criminosas. Agora, Adriano terá que enfrentar uma rebelião além de controlar todos os passos de Abdel. Inspirado no livro Carcereiros de Drauzio Varella, Carcereiros - O Filme traz a realidade dos homens que mesmo sem estarem presos, passam seus dias atrás das grades.
FICHA TÉCNICA:

Produtora: Globo Filmes, Gullane e Spray Filmes

Direção: José Eduardo Belmonte
Inspirado no livro “Carcereiros” de Drauzio Varella
Roteiro: Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas
Direção de Segunda Unidade: Raoni Rodrigues
Direção de Fotografia: Alexandre Ramos
Direção de Arte: Claudia Calabi
Figurino: Manuela Mello
Maquiagem: Ebony
Produção de Elenco: Luciano Baldan
Som direto: Lia Camargo, Tide Borges e Luciano Raposo
Direção de Produção: Maurício Melo
Montagem: Bruno Lasevicius e Raoni Rodrigues
Música Original: Guilherme Garbato e Gustavo Garbato
Desenho de Som e Mixagem: Ricardo Cutz e Matheus Miguens
Supervisão de Efeitos Visuais: Hugo Gurgel, Guilherme Ramalho e Eduardo Schaal
Supervisão de Pós Produção: Patrícia Nelly
Produção Executiva: Ana Saito, Caio Gullane, Pablo Torrecillas, Ana Gabriela, Isabela Tullio, Andrea Giusti e Noberto Pinheiro Jr.
Produtor Associado: Guel Arraes
Produção: Caio Gullane, Fabiano Gullane, Ana Gabriela, Cadu Ciampolini e Fernando Grostein Andrade
ELENCO:
Rodrigo Lombardi - Adriano
Tony Tornado – Valdir
Milton Gonçalves – Dr. Louveira
Kaysar Dadour – Abdel Mussa
Jackson Antunes - Comandante
Dan Stulbach – Dr. Sérgio
Rômulo Braga – Juarez
Ivan de Almeida - Osvaldo
Giovanna Rispoli – Lívia
Bianca Müller - Psicóloga
Similião Aurélio - Carlão da Motoserra
Germano Pereira – Cabelo
José Trassi - Damásio
Rainer Cadete - Príncipe
Rafael Portugal – Enfermeiro
ASSESSORIA DE IMPRENSA: Primeiro Plano.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Um Panorama Visto da Ponte.

Um Panorama Visto da Ponte.
Texto: Arthur Miller
Direção: Zé Henrique de Paula
Um Panorama Visto da Ponte aborda a sociedade moderna ao mesmo tempo em que oferece uma visão crítica do modo de vida desta sociedade. Ao tema da imigração, da solidariedade social, da fidelidade a um código de honra, se entrelaça o da intolerância.
A ação se passa em Nova Iorque e, narrada pelo advogado Alfiere, a peça conta a história de um casal de imigrantes italianos – Eddie Carbone, um trabalhador das docas do Brooklyn, e a dona de casa Beatrice. Os dois criam a sobrinha órfã de Beatrice, a jovem Catherine. O conflito se estabelece quando a família recebe dois primos italianos de Beatrice, Marco e Rodolfo, que estão imigrando ilegalmente para os Estados Unidos. A partir deste encontro o “sonho americano” fica ameaçado e todas as emoções antes camufladas começam a eclodir. Eddie então tomará uma atitude que marcará a sua vida e de todos que o rodeiam.
Em cena duas gerações de atores consagrados, Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti, em um grande texto do teatro. Unido ao carisma de consagrados atores um texto de excelência com a sofisticação e profundidade, defendidas por Arthur Miller, de um teatro acessível ao grande público, que disperta emoções comuns a todos. Independentemente de condição social ou intelectual, suas peças tocam profundamente quem as assiste. “Clássico é o texto que resiste ao tempo, que permanece atual e capaz de nos fazer refletir e perceber que, bem ou mal, somos falhos, somos frágeis e somos humanos”, comenta Rodrigo Lombardi. Sergio Mamberti relembra, “acompanhei a montagem e assisti à peça no TBC. Foi um acontecimento, um marco no teatro, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Sempre tive convicção de que precisávamos remontá-la”.
Após a peça sempre tem um bate papo informal com a platéia.
Teatro Raul Cortez – Fecomércio
Temporada até: 25 de novembro.

domingo, 29 de julho de 2018

UM PANORAMA VISTO DA PONTE.

UM PANORAMA VISTO DA PONTE.
Estreia dia 03 de Agosto
Sexta (27/07), aconteceu a Coletiva da peça Um Panorama Visto da Ponte, de Arthur Miller, direção de Zé Henrique de Paula,  com Rodrigo Lombardi, Sérgio Mamberti e grande elenco. 
Um Panorama Visto da Ponte aborda a sociedade moderna ao mesmo tempo em que oferece uma visão crítica do modo de vida desta sociedade. Ao tema da imigração, da solidariedade social, da fidelidade a um código de honra, se entrelaça o da intolerância.
A ação se passa em Nova Iorque e, narrada pelo advogado Alfiere, a peça conta a história de um casal de imigrantes italianos – Eddie Carbone, um trabalhador das docas do Brooklyn, e a dona de casa Beatrice. Os dois criam a sobrinha órfã de Beatrice, a jovem Catherine. O conflito se estabelece quando a família recebe dois primos italianos de Beatrice, Marco e Rodolfo, que estão imigrando ilegalmente para os Estados Unidos. A partir deste encontro o “sonho americano” fica ameaçado e todas as emoções antes camufladas começam a eclodir. Eddie então tomará uma atitude que marcará a sua vida e de todos que o rodeiam.
Em cena duas gerações de atores consagrados, Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti, em um grande texto do teatro. Unido ao carisma de consagrados atores um texto de excelência com a sofisticação e profundidade, defendidas por Arthur Miller, de um teatro acessível ao grande público, que disperta emoções comuns a todos. Independentemente de condição social ou intelectual, suas peças tocam profundamente quem as assiste. “Clássico é o texto que resiste ao tempo, que permanece atual e capaz de nos fazer refletir e perceber que, bem ou mal, somos falhos, somos frágeis e somos humanos”, comenta Rodrigo Lombardi. Sergio Mamberti relembra, “acompanhei a montagem e assisti à peça no TBC. Foi um acontecimento, um marco no teatro, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Sempre tive convicção de que precisávamos remontá-la”.
O teatro de Miller transmite ao seu espectador a convicção de que há uma verdade a ser investigada e descoberta e de que isto só é possível mediante o mergulho analítico nas experiências históricas e coletivas do passado. “Os clássicos são obras perenes não por acaso. Em geral, seus temas reverberam por muito tempo no seio da sociedade, independente de época e lugar. As peças de Arthur Miller são dessa lavra – falam das nossas paixões primais, da atualíssima ideia de delação, das delicadas questões de imigração, de identidade nacional e, acima de tudo, da pulsão de amor e morte que já foi o motor do teatro em inúmeras épocas da História. Dirigir Um Panorama Visto da Ponte é um privilégio para qualquer diretor. Minha abordagem é estripar a peça de sua casca naturalista e ir ao âmago da tragédia, transformando o palco numa arena para as ideias tão brilhantemente urdidas por Miller, colocando a palavra em primeiro plano e dando forma a uma história que se passa nas docas de Nova York em meados do século XX, mas que poderia ser muito bem a história da família de cada um de nós”, afirma Zé Henrique de Paula.
“(…) a vida tem significado e é função do drama desvendá-lo e fazer as pessoas descobrirem que suas preocupações, esperanças e anseios, por mais pessoais que possam ser, também são compartilhados por outras pessoas.” Arthur Miller
Ficha Técnica
Texto: Arthur Miller
Tradução: José Rubens Siqueira
Direção: Zé Henrique de Paula
Assistente de direção: Ines Aranha
Elenco:
Rodrigo Lombardi (Eddie Carbone)
Sergio Mamberti (Alfiere)
Antonio Salvador (Marco)
Bernardo Bibancos (Rodolfo)
Gabriel Mello (Oficial da imigração)
Gabriella Potye (Catherine)
Patricia Pichamone (Beatrice)
William Amaral (Louis)
Cenário: Bruno Anselmo
Figurinos: Zé Henrique de Paula
Iluminação: Fran Barros
Informações retiradas:Morente Forte
Teatro Raul Cortez – Fecomércio
Temporada até: 25 de novembro.