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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Precisamos falar de amor – sem dizer eu te amo.

Precisamos falar de amor – sem dizer eu te amo.
Texto de Wagner D’ávilla.
Comédia romântica.
Duas pessoas que procuram o amor através da internet. Um casal improvável que irão descobrir um elo em comum. Precisamos falar de amor – sem dizer eu te amo é uma peça divertida, com um final emocionante e que aborda um tema que representa o amor máximo que um ser humano pode ter por outro, que é a doação de órgãos.
Pilar e Bento são jovens viúvos que se conhecem virtualmente quando decidem se aventurar em um aplicativo de paquera. A peça começa no momento do primeiro encontro e os personagens dividem seus pensamentos, dúvidas e particularidades com a plateia, que já se sente cúmplice na história desde o primeiro momento, acompanhando o início desse relacionamento como velhos conhecidos na sala de casa. Apesar de ambos terem personalidades peculiares, a identificação relativa à insegurança e à angústia de como se mostrar para o outro é comum à qualquer pessoa. Num momento em que as redes sociais vão muito além de ser um cartão de visita e as relações ficam cada vez mais efêmeras, nosso casal de protagonistas levanta, abusando da irreverência, a questão: o que é o amor? 
Algo muito importante sobre Precisamos falar de amor – sem dizer eu te amo, é que é um espetáculo independente, que gera reflexão e ajuda com trabalhos sociais locais, além de gerar muitas risadas. Vale muito a pena ver esse casal em cena.
Com Priscila Fantin e Bruni Lopes.
 Teatro folha.
Temporada até 26/03 (Quartas e Quintas).

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Alma Despejada.

Alma Despejada.
Com texto poético e bem-humorado de Andréa Bassitt, a instigante montagem Alma Despejada, interpretada por Irene Ravache e dirigida por Elias Andreato, reestreia no dia 10 de janeiro, sexta, no Teatro Folha, às 21h30.  
A peça conta a história de Teresa, uma senhora com mais de 70 anos que, depois de morta, faz sua última visita à casa onde morava. O imóvel foi vendido e sua alma foi despejada. 
Teresa era uma professora de classe média, apaixonada por palavras, que teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples, trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e colocou sua a família no ranking de uma classe média emergente.
Em sua visita derradeira, Teresa se lembra de histórias e pessoas importantes em sua vida como a funcionária Neide, que trabalhou em sua casa por 30 anos, e sua melhor amiga Dora. A personagem transita entre o passado e o presente, do outro lado da vida, sempre de maneira poética e bem-humorada.
A peça foi escrita especialmente para Irene Ravache. “Conheço Irene já há algum tempo e sempre conversamos muito sobre a vida: o país, a política, a família e tantas outras coisas. Muitas vezes pensamos de um jeito parecido, e essa afinidade foi bastante inspiradora. A ideia era falar sobre isso tudo, sem medos nem críticas, mas com humor e delicadeza. Ao longo do processo, a história acabou tomando um rumo inesperado para mim, mas que não havia como evitar, uma vez que vivemos momentos de grande impacto na nossa história e o teatro sempre acaba refletindo essas situações”, conta Andréa Bassit.
Sobre a peça, Irene Ravache comenta: “Fiquei fascinada com esse texto e sua poesia. É muito delicado e fala da memória de uma mulher na minha faixa etária. Mesmo sabendo que a personagem está morta, não é uma peça triste, pesada ou rancorosa e fala muito mais de vida do que de morte. Eu adoro esse tipo de possibilidade que o teatro oferece. E não tenho medo de misturar essas coisas, porque isso faz parte da vida. Nossa vida não é linear. Ela tem essas nuances”.

“Essa mulher é apresentada diante de sua própria vida, e, a partir dessa visualização, ela encontra o entendimento da sua existência. É como se precisássemos abandonar a matéria para sermos conscientes de nós mesmos. A psicanálise e o teatro estabelecem este mesmo jogo. Talvez, precisemos descobrir intensamente o nosso mundo, onde o sagrado possa nos confortar”, revela o diretor Elias Andreato.
A teatralidade do texto de Andrea Bassitt (que também escreveu as peças As Turca e Operilda na Orquestra Amazônica) instiga o espectador a seguir uma história aparentemente trivial, mas que tem uma trajetória surpreendente, em sintonia com a nossa sociedade e os fatos atuais. 
 "A memória é assustadora quando ela nos falta e encantadora quando ela nos ajuda a contar nossas histórias. Na peça, lidamos com a memória, como a personagem, sem medo de enfrentar nossos demônios e nossos momentos sonhados”, acrescenta Andreato.
FICHA TÉCNICA - Texto: Andréa Bassitt. Direção: Elias Andreato. Com Irene Ravache. Cenário e Figurino: Fabio Namatame. Iluminação: Hiram Ravache. Música: Daniel Grajew e George Freire. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Produção: Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda.
 Serviço:
Espetáculo: Alma Despejada
Reestreia: 10 de janeiro de 2020
Temporada: 10 de janeiro a 29 de março de 2020
Sextas, às 21h30, sábados e domingos, às 20h
Classificação: 14 anos. Duração: 80 minutos. Gênero: comédia dramática.
Ingressos: R$ 80,00 (Setor A) / R$ 70,00 (Setor B) – com meia-entrada.
Teatro Folha 
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço. SP/SP.
Tel.: (11) 3823-2323 - Capacidade: 300 lugares.
Televendas: (11) 3823-2423 / 3823-2737 / 3823-2323. 
Vendas online: www.teatrofolha.com.br
Informações: Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO

quarta-feira, 10 de abril de 2019

French Kiss.

French Kiss.
Comédia Musical.
Ontem (09/04), foi um dia muito especial, ganhei uma super promoção em que o prêmio foi assistir a comédia musical "French Kiss", com direito a ir no camarim tirar foto com a Renata Ricci e um jantar no Paris 6. Felicidade me define, principalmente porque o convidado do French Kiss foi um dos melhores atores do teatro musical: Thiago Machado, sou muito fã!!!!!
Parabéns Renata Ricci pelo excelente show, você arrasa, que voz maravilhosa, que presença de palco, amei cada segundo da apresentação. 
"FRENCH KISS": O espetáculo conta as aventuras e desventuras de uma cantora de cabaré que percorre o mundo em busca de seu grande amor.
Recheado de bom humor e de brincadeiras com situações do cotidiano, a personagem Renata Von Ricci entoa versões em francês de clássicos como “Kiss”, do cantor norte-americano Prince, “Is This Love”, de Bob Marley, “Chocolate”, de Tim Maia, e “Tatuagem” de Chico Buarque, em versões assinadas por Edgar Duvivier. No roteiro, ainda estão temas como “La Vie en Rose”, de Edith Piaf, e “C’est si Bon”, de Yves Montand.
Hoje o convidado especial foi Thiago Machado.
Convidado especial: Thiago Machado. Os próximos convidados serão André Torquato(16/04), Rodrigo Negrini(23/04 e Fred Silveira(30/04).
Ingressos e demais informações: French Kiss
Foto com eles (Thiago e Renata), que simplesmente arrasaram.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Divórcio.

Divórcio.
Temporada: Até março de 2019.
A peça é super divertida e os atores estão impecáveis, provocam risos do inicio ao fim do espetáculo. Eles retratam de forma bem caricata o mundo das subcelebridades e dos jogadores de futebol.
A peça é sobre um ex-casal de advogados que se reencontram em uma ação de divórcio, na qual um jogador de futebol e uma modelo (personalidade da mídia e influencer digital), entram na disputa judicial, gerando noticias sensacionalistas e fake news.
O ex-casal de advogados Cecília (Eliete Cigaarini) e Jurandir (Isser Korik) se divorciou há dez anos. Eles nunca mais se encontraram, mas o destino quis que eles se esbarrassem numa situação profissional, uma ação de divórcio de outro casal, a candidata a celebridade Gina Praddo (Camilla Camargo) e o jogador de futebol Cacau Bello (Alex Gruli). Cecília representa o jogador, e Jurandir representa a modelo. Mas as queixas de seus clientes são as mesmas que faziam um do outro. Na peça, Cecilia precisa defender seu cliente com os argumentos que foram de seu ex-marido, assim como Jurandir defende sua cliente com os argumentos que ouvia de sua ex-mulher.
Direção: Otavio Martins / Texto:Franz Keppler.
Elenco: Eliete Cigaarini, Isser Korik, Camilla Camargo e Alex Gruli.
Aos sábados, às 21h e às 22h30; e aos domingos, às 20h
Duração: 60 minutos
Teatro Folha.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

As Guerreiras do Amor 🎭🔝

As Guerreiras do Amor 🎭🔝
Ontem (10/01), foi a estreia!!!!
Comédia Grega baseada no clássico "Lisístrata" de Aristófanes. A peça tem uma crítica social e conta a história das mulheres de Atenas que tentaram acabar com a guerra fazendo uma greve de sexo com seus maridos, até eles firmarem um acordo de paz. 
Peça imperdível, principalmente pelos excelentes diálogos e atuações, impossível não rir alto das situações apresentadas no palco! 
Elenco: André Mattos, Analice Pierre, Andressa Lelli, Bruna Tatar, Denis Felix, Gabriela Monteiro, Isaac Medeiros, Larissa Matheus, Mayara Justino, Monique Hortolani, Robson Guedes, Rodrigo Vicenzo, Ronaldo Saad e Tito Soffredini.
Em cartaz todas as quintas, às 21h - sextas, às 21h30 - sábados, às 19h.
Teatro Folha.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

"Que Tal Nós Dois?".

"Que Tal Nós Dois?". 
"Que Tal Nós Dois?" é uma ótima comédia romântica, imperdível 🎭🔝 .
A história do casal se desenvolve ano após ano, sempre mostrando os reencontros nas convenções da empresa e as mudanças na vida de cada um, o que reflete no relacionamento deles. Um homem e uma mulher, ambos casados e com família,  funcionários de uma grande empresa, se conhecem numa convenção. Embalados pelo clima de confraternização, e depois de beberem alguns drinks, acabam passando a noite juntos. No dia seguinte acordam juntos em quarto de hotel e, sem nenhuma intimidade, decidem não mais repetir o encontro amoroso. Mas como ninguém manda no coração, no ano seguinte, novamente na convenção da empresa, eles se reencontram e passam a noite novamente, estabelecendo um relacionamento.
O texto é resultado da parceria criativa entre o ator e autor Otavio Martins e a autora Juliana Araripe. A peça mostra a evolução da relação, que começa com o constrangimento de duas pessoas que acordam juntas sem lembrar exatamente os detalhes da noite vivida. No segundo ano em que as personagens se encontram os conflitos pessoais são revelados. Questões relacionadas ao poder surgem no terceiro ano porque, na medida em que ela passa a assumir um cargo de liderança na empresa, abala o lado machista dele. O desfecho da história de amor acontece no quarto ano, quando algo inesperado acontece com o casal.
O espetáculo conquistou o interesse do público porque fala de relacionamento amoroso de maneira leve, engraçada e sintonizada com questões que ganharam visibilidade social, como, o poder da mulher no mundo dos negócios. A personagem de Carolina Ferraz torna-se hierarquicamente superior ao personagem de Otavio Martins e, com isso, o homem precisa desapegar de conceitos machistas. Sobre mais esta prorrogação de temporada, o diretor Isser Korik comenta que “o espetáculo fica cada vez mais interessante porque os atores ganham mais sintonia a cada apresentação”.
Informações retiradas: Conteúdo Teatral.
Ingressos: Que Tal Nós Dois?
Elenco - Carolina Ferraz e Otavio Martins.
Teatro Folha.
Temporada até: 30 de Setembro.