♥ Seguidores♥

Mostrando postagens com marcador #culturasp. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #culturasp. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

“Erêndira - A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”,

“Erêndira -
 A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”.
Ontem (04/09), aconteceu a pré-estreia da peça “Erêndira - A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”, tragicomédia escrita por Gabriel García Márquez em 1972.
O espetáculo retrata o sofrimento vivido por Cândida Erêndira, uma menina obrigada por sua avó a se prostituir.
Elenco:Alessandra Siqueyra, Caio Silviano, Celso Frateschi, Dagoberto Feliz, Dani Theller, Demian Pinto, Eric Nowinski, Giovana Cordeiro, Gustavo Haddad, Jane FErnandes, Marcos França, Maurício Destri, Rafael Faustino.
Teatro Do Sesi.
Centro Cultural Fiesp
De 5 de setembro a 8 de dezembro de 2019
quinta a sábado, às 20h | domingo, às 19h

quinta-feira, 27 de junho de 2019

VAIVÉM.

VAIVÉM.
A exposição investiga as relações entre as redes de dormir e a construção da identidade nacional no Brasil. Quando a rede – criada por diferentes povos originários ameríndios – passou a ser associada de maneira direta com o território brasileiro e a noção de brasilidade? A exposição caracteriza-se por seu caráter trans-histórico, reunindo artistas de distintos contextos sociais, diferentes períodos e regiões do país, que refletem sobre permanências, rupturas e resistências na representação e nos usos das redes de dormir na arte e na cultura visual brasileiras. Com curadoria de Raphael Fonseca, a mostra reúne cerca de 300 obras de coleções públicas e privadas, algumas especialmente criadas para o projeto.
Informações: VAIEVEM
Mestre Vitalino.
J.Borges
Conhecemos bem a sensação de deitar em uma rede de dormir, enquanto nos ajeitamos em sua estrutura mole, ela nos acolhe. E, à medida que o corpos se instala, a rede se movimenta, embalando-nos com se vaivém característico.
Como e quando essa sensação de acolhimento se tornou sinônimo de pertencimento identitário?
Longe de reforçar os esteriótipos da tropicalidade, esta exposição investiga suas origens: ao revistar o passado, conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira.  
Obs.: Informações retiradas do programa da exposição.
Centro Cultural Banco do Brasil.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba.

Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba.
Espetáculo maravilhoso e despretensioso, Adorei!!! 
O nome de batismo é Jessé Gomes da Silva Filho, mas o grande público o conhece mesmo como Zeca Pagodinho. Artista consagrado, que alcançou o sucesso sem perder suas origens. É o Zeca do subúrbio, de Xerém, dos amigos, do palco e das canções que todo brasileiro sabe um refrão. Essa é a história real de um homem que se apaixonou pelo o samba ainda criança e, desde então, vive um caso de amor com a música.
“Zeca Pagodinho – Uma história de amor ao samba” retrata a vida do cantor em dois atos. No primeiro, o público conhecerá os momentos que levaram a construir o sólido caráter do nosso herói suburbano, que nunca deixou de ser um homem do povo. Caberá a Peter Brandão dar vida ao protagonista Jessé nessa fase. No segundo momento, o espetáculo retrata o encontro do artista com a fama e sua popularidade. O ator e diretor Gustavo Gasparani assume o papel de Jessé em sua fase madura.
A trilha sonora é destaque na construção da obra, compartilhando com nosso herói o protagonismo dessa história. Samba e narrativa se misturam nessa homenagem à Jessé. As canções evocam sua criação no subúrbio e potencializam o jeito carioca de ser, uma assinatura de Zeca Pagodinho e um jeito único de deixar a vida nos levar. Quatro músicos e um regente se unem aos 13 atores do elenco para juntos contarem, em texto e canção, a trajetória desse homem apaixonado pelo samba.
A dramaturgia recorre ao Teatro de Revista para narrar essa trajetória de sucesso e parceria com o público ao longo de mais de três décadas. Irreverência e bom humor marcam a narrativa, características que não poderiam faltar ao retratar o nosso herói suburbano. Com toda a liberdade que o teatro permite, a poesia também está presente no espetáculo. A peça inicia com Jessé embarcando no trem do samba rumo à “Estação Sucesso”. Essa é uma viagem sem paradas e que fará o espectador perder o fôlego, se emocionar e querer cantar.
Informações retiradas: Teatro Procópio Ferreira.
Teatro Procópio Ferreira.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Chaplin - O Musical.

Chaplin 
 O Musical.
Quem é fã dos filmes do Chaplin vai adorar este espetáculo. É emocionante e muito divertido. A história é muito rica em detalhes e as caracterizações estão perfeitas. O elenco é grandioso e Jarbas Homem de Mello conseguiu se superar ao interpretar tão bem um dos maiores artistas cinematográficos. O musical esta imperdível e se eu tiver a possibilidade, irei novamente.
Sinopse: O espetáculo é baseado na história real de Sir Charles Spencer Chaplin ou simplesmente Charlie Chaplin, um dos maiores artistas cinematográficos de todos os tempos.
 A peça percorre sua carreira desde a primeira performance, quando ainda era uma criança pobre em plena Londres do século XIX, à consagração e fama mundial como ator, diretor, produtor, comediante e humorista.
 A atmosfera de “Chaplin, o musical” leva a uma verdadeira viagem no tempo à era do cinema mudo de Hollywood. Cenas antológicas de filmes estrelados por Chaplin ganham destaque na produção e são enriquecidas pelas projeções que ocupam grandes telas por todo o palco. Na lista estão os lendários: “The Kid”, “The Circus”, “Tempos Modernos” e “O Grande Ditador”.
Durante o musical, além de relembrar seus filmes e personagens - como Carlitos, o vagabundo, o mais célebre deles - o público conhece mais sobre suas escolhas políticas, sua agitada vida amorosa e as pessoas que marcaram sua trajetória, como a mãe Hannah (Naíma); o irmão mais velho Sydney , a quarta esposa Oona O´Neill (Myra Ruiz), a colunista e crítica ferrenha Hedda Hooper (Paula Capovilla), o primeiro empresário Fred Karno (Julio Mancini) e Mack Sennett (Paulo Goulart Filho), fundador dos estúdios Keystone.
 Com trilha sonora original de Christopher Curtis, incluindo as canções “Olhe para todas as pessoas”, “Just Another Day in Hollywood” e “This man”; “Chaplin, o musical” é produzido por Claudia Raia e Sandro Chaim. A versão brasileira é assinada por Miguel Falabella.
Informações retiradas:Ingresso Rapido.
Elenco: Jarbas Homem de Mello, Juan Alba, Paula Capovilla, Naíma, Paulo Goulart Filho, Myra Ruiz, Julio Assad, Lorenzo Tarantelli, Renatinho, Amélia Gumes, Claudia Rosa, Jofrancis, Luana Zenun, Luiza Arruda, Mariana Tozzo, Talitha Pereira, Arthur Berges, Beto Macedo, Felíppe Moraes, Fhilipe Gislon, Gustavo Ceccarelli, Marcos Lanza, Maurício Alves.
“Vem ver Charlie Chaplin, no cinema a brilhar...” 
 Theatro Net.

segunda-feira, 9 de abril de 2018

AYRTON SENNA “O MUSICAL”

Dia de ver o musical que é uma homenagem ao melhor piloto de todos os tempos: Ayrton Senna. 
As corridas de fórmula 1 nunca foram as mesmas sem ele, que partiu e deixou uma saudade sem limite em todos nós que acordavamos cedo, para ver nosso herói no topo do pódio.🏎🏆 .

A história do brasileiro Ayrton Senna, tri-campeão mundial de Fórmula 1, o levou a ser reconhecido como um dos maiores pilotos de todos os tempos, herói nacional e ídolo internacional. Mas é a essência da sua personalidade e caráter, com espírito guerreiro e de solidariedade, que estará nos palcos do espetáculo “Ayrton Senna, o Musical”.  A temporada paulistana, que estreia no dia 16 de março, mês do aniversário  do homenageado, no Teatro Sérgio Cardoso, tem direção de Renato Rocha, cenário de Gringo Cardia, figurino de Dudu Bertholini, direção musical de Felipe Habib e coreografia de Lavínia Bizzotto.
Informações retiradas:Ayrton Senna O Musical
Ficha técnica
: Texto e composições originais – Claudio Lins e Cristiano Gualda
 | Direção – Renato Rocha | 
Elenco: Hugo Bonemer, Victor Maia, João Vitor Silva, Lucas Vasconcelos, Pepê Santos, Will Anderson, Leonardo Senna, Adam Lee, Ivan Vellame, Kiko do Valle, Natasha Jascalevich, Estrela Blanco, Karine Barros, Lana Rhodes, Bruno Carneiro, Douglas Cantudo, Juliano Alvarenga, Marcella Collares, Marcelinton Lima, Olavo Rocha, Laura Braga, João Canedo, Gabriel Demartine e Paula Raia. | 
Direção Musical – Felipe Habib | 
Criação Sonora – Daniel Castanheira | 
Cenografia e Direção de Arte – Gringo Cardia | 
Figurino – Dudu Bertholini | Coreografia – Lavínia Bizzotto | 
Desenho de Som – Carlos Esteves
 | Desenho de Luz – Renato Machado | 
Produção de Elenco – Marcela Altberg | 
Direção Técnica de Efeitos de Voo e Rigging | Designer – Vincent Schonbrodt | 
Supervisor de Efeitos de Voo e Rigging | Designer – Daniel Araújo
 | Assessoria de Acrobacia e Coach – Rodolfo Rangel
 | Assistente de Direção e Diretor Residente – Pedro Rothe
 | 2° Assistente de Direção – Matheus Brito | 
Assistente de Direção Musical e Preparadora Vocal – Aurora Dias
 | Assistente de Arranjos e Pianista Condutor – Gustavo Salgado | 
Assistente de Cenografia – Jackson Tinoco
Assistente de Figurino – Cinthia Kiste | 
Assistente de Coreografia – Roberta Serrado
 Teatro Sérgio Cardoso

sexta-feira, 2 de março de 2018

Quarenta e Duas.

Quarenta e Duas.
Estreia no dia 23 de março (sexta, às 21h) na SP Escola de Teatro. 
Sinopse: Quarenta e Duas aborda a violência da sociedade de consumo que nos impõe o gozo constante como sinônimo de felicidade, a partir da perspectiva dos últimos dias de vida de um adolescente, que morre após se masturbar 42 vezes. Por meio de uma espécie de zapping, vê-se o mundo de Robson em uma geração bombardeada por links, likes e imagens editadas. 
O enredo aborda, de forma onírica, desde temas como a opressão do consumo à busca permanente do gozo como sinônimo de felicidade. 
A encenação se dá a partir da perspectiva dos últimos momentos de vida de Robson, um adolescente compulsivo que morre após se masturbar 42 vezes. O mundo particular desse garoto é apresentado com suas idiossincrasias e seus desejos tão comuns quanto absurdos, convidando o público a adentrar nos conflitos de uma geração bombardeada por links, likes e imagens editadas. 

Em ritmos de zapping, flashes de memória e imagens da vida de Robson (vivido por Sales e Ortega) vão expondo questões contemporâneas pelo viés desse adolescente. A relação com o pai ausente, as expectativas idealizadas da mãe, a relação com os padrões sociais e religiosos, o peso de ter que se encaixar em regras, os impulsos primários dos desejos e a solidão nas relações virtuais são como quadros que se alternam no subconsciente de Robson, transbordando tudo que lhe oprime, que lhe consome. 
O exagero consumista - não só material, mas também humano e psicológico - aparece com dimensões também extremas em Quarenta e Duas: “a metáfora está nas mutilações presentes na encenação, apontando o quanto nos auto mutilamos diante do mundo, pois o autoconsumo é uma ferramenta para sobrevivermos”, argumenta Rossini.

Para trazer ao palco as reflexões levantadas no texto, os diretores fazem uso da linguagem da performance ao abordar o universo onírico que conduz a trajetória da personagem. A encenação não se propõe a responder as questões, mas ressaltar a relevância dos temas no contexto atual, quando a agilidade da informação e o descarte humano ocupam lugar de destaque no frenesi urbano. A distorção do tempo e a sobreposição de símbolos permitem que o espectador amplie sua percepção diante da cena e da poesia nesses momentos finais de Robson.

Ficha técnica:
Dramaturgia: Camila Damasceno
Direção: Daniel Ortega e Emerson Rossini
Elenco: Cibele Bissoli, Cristiano Sales e Daniel Ortega.
Criação e operação de luz: Thatiana Moraes
Sonoplastia: Vinícius Árabe Penna
Figurinos: Álvaro Franco
Cenário e adereços: Álvaro Franco e Daniel Ortega
Identidade visual: Gustavo Oliveira
Fotografia: Cacá Bernardes
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Produção: Cia Artehúmus
Realização: Cia Artehúmus e Núcleo Tumulto
Serviço:
Espetáculo: Quarenta e Duas
Estreia: 23 de março. Sexta, às 21 horas
Local: SP Escola de Teatro (Sala R1)
Praça Franklin Roosevelt, 210 - Consolação. SP/SP
Tel: (11) 3775-8600
Temporada: 23/03 a 23/04
Dias e horários: sextas, sábados e segundas (às 21h) e domingos (às 19h)
Ingresso: R$ 30,00 (meia entrada: R$ 15,00)
Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita cartão de débito e dinheiro.
Duração: 70 min. Classificação: 14 anos. Gênero: Drama. Capacidade: 50 lugares.
Acesso universal. Ar condicionado.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
http://www.artehumus.com.br / http://spescoladeteatro.org.br