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quinta-feira, 26 de julho de 2018

“O NOME DA MORTE”.

“O NOME DA MORTE”.
Estreia 02 de agosto.

Ontem (25/07), aconteceu a cabine e coletiva do lançamento do filme O Nome da Morte em São Paulo e estiveram presentes: Marco Pigossi, Fabíola Nascimento, Klester Cavalcanti (autor do livro O Nome da Morte, que inspirou o filme), e do diretor Henrique Goldman.

A produção é da TvZERO, em coprodução com a Globo Filmes e Telecine, patrocinado pela Riofilme. Imagem Filmes é a distribuidora. 
SINOPSE:Júlio (Marco Pigossi) é um jovem que vive com a família no interior do Brasil. Por lealdade ao tio Cícero (André Mattos) Júlio mata pela primeira vez. Descobre então uma perturbadora vocação que irá se transformar em ofício. Homem carinhoso, Júlio se casa com Maria (Fabiula Nascimento). Religioso é atormentado a cada disparo, mas segue adiante enquanto vive um mergulho num país sem lei, onde cada vida tem seu preço, mas nenhum valor. "O Nome da Morte" é baseado em fatos reais.

ELENCO:Marco Pigossi, Fabiula Nascimento, André Mattos, Matheus Nachtergaele, Martha Nowill, Tony Tornado e Augusto Madeira.
FICHA TÉCNICA:
Direção e roteiro: Henrique Goldman
Produção: Roberto Berliner e Rodrigo Letier
Produtor Associado: Fernando Meirelles
Roteiro: George Moura
Baseado no Livro O NOME DA MORTE de Klester Cavalcanti
Trilha Sonora Original: Brian Eno
Direção de Fotografia: Azul Serra
Direção de Arte: Tiago Marques Teixeira
Montagem: Livia Serpa
Produção Executiva: Rodrigo Letier e Leo Ribeiro
Direção de Produção: Henrique Castelo Branco e Ricardo Karam
Coordenação de Pós-produção: Anna Julia Werneck
Som Direto: Cristiano Maciel
Desenho de Som e Mixagem: Ricardo Cutz
Figurino: Valeria Stefani
Maquiagem: Auri Alex
Assistência de Direção: Marcela Lordy
Produção de Elenco: Renata Kalman
Produção: TvZERO
Coprodução: Globo Filmes & Telecine
Patrocínio: Riofilme
Apoio & Investimento: BRDE, Fundo Setorial do Audiovisual e ANCINE
Distribuição: Imagem Filmes
Assessoria de Imprensa: Primeiroplanocom.com.br
Informações para a imprensa:Primeiro Plano.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Um Povo Omitido.

Um Povo Omitido. 
Montagem surrealista do Teatro do  Incêndio é a fúria do apagamento da cultura brasileira.
Rebelião e revolta são as tônicas da montagem sobre a luta contra o apagamento da identidade

Com texto e direção de Marcelo Marcus Fonseca, Um Povo Omitido, espetáculo inédito da Cia. Teatro do Incêndio, estreia no dia 4 de agosto (sábado, às 21h) na sede do grupo. A peça é uma leitura surrealista – ainda que transite por outras linguagens – do massacre final sofrido pela cultura brasileira em nome de toda forma de lucro, apoiado por uma falsa religiosidade de políticos pastores e ruralistas sem quaisquer resquícios de valores que não o dinheiro e uma moral falida.

No enredo, Caboclos e Índios Gamela ressuscitam o espírito da rebelião por meio da resistência da ancestralidade, compreendendo a formação do brasileiro como um fato político e retornando ao estado animalesco toda relação de negociação sobre direitos.
Uma “parteira de encantados” (Gabriela Morato) busca, ao lado dos Caboclos Darcy (Marcelo Marcus Fonseca) e Arlinda Rosa (Lia Benacon) e do Guerreiro Gamela (Francisco Silva), o parto dos espíritos da cultura popular que estão mortos dentro das pessoas, transformando o movimento em insurreição após um violento ataque a aldeias e sentimentos indígenas. Sem se importarem se é vingança ou justiça, revidam a pele arrancada sem piedade dos seus inimigos, doutrinadores de profissão.

O cenário idealizado por Gabriela Morato e Marcelo Marcus Fonseca coloca em cena a memória recente dos três últimos espetáculos da companhia (O Santo DialéticoA Gente Submersa e Rebelião – O Coro de Todos os Santos) sobre a formação do povo brasileiro, sobre a cultura tradicional popular e a luta pelo não apagamento da memória brasileira.
A cenografia de Um Povo Omitido remete à mata que, segundo Marcelo Marcus Fonseca, “é uma grande religião”. Ele argumenta que “de forma simbólica, folclórica ou mítica, tudo nela é composto por elementos vivos, visíveis ou não. E a peça denuncia sua invasão pelos ‘novos catequizadores’: os políticos, traficantes ou cristãos”. A ambientação é carregada de simbolismos que não se restringem à área de encenação, o público também é envolvido por esta atmosfera.

Marcelo Fonseca conta que o mundo dos “encantados” permeia todo o espetáculo. “São elementos surreais e fantásticos que serão ‘lidos’ pelo espectador, cada um à sua própria maneira”. As referências da mata e das tradições da cultura popular estão expressas também no figurino, de Gabriela Morato. A música ao vivo é conduzida pelo diretor musical do grupo Bisdré Santos, acompanhado de atores músicos no meio do público, criando clima para a interação proposta pelo espetáculo.
O espectador pode escolher se quer ser participante ativo ou passivo (com vagas limitadas para ambas as opções). De toda forma ele será participante. Durante o espetáculo será preparado um prato de comida típica brasileira (ou seja, com carne) que os espectadores serão convidados a comer. Este é um ato muito simbólico da encenação e dela faz parte. “O teatro, tanto para o ator quanto para o público, é um ato de celebração da vida. A política social vem matar a ‘vida’, cortar os laços de raiz para criar uma falsa impressão de que o mundo é sério e perigoso. É isso que queremos mostrar na encenação. A celebração final é com a comida. O homem existe não para trabalhar, mas para celebrar a experiência de passar pelo mundo, pela vida”, finaliza do diretor e autor de Um Povo Omitido.

Ficha técnica

Texto e direção: Marcelo Marcus Fonseca
Elenco: Gabriela Morato, Francisco Silva, Marcelo Marcus Fonseca, Elena Vago, Lia Benacon, André Souza, Thays Ferreira, Ana Beatriz do Araújo Borges e Yago Medeiros.
Figurino: Gabriela Morato
Cenário: Gabriela Morato e Marcelo Marcus Fonseca
Iluminação: Rodrigo Alves e Marcelo Marcus Fonseca
Direção musical: Bisdré Santos e Marcelo Marcus Fonseca
Música ao vivo: Bisdré Santos, Thiago Molfi, Yago Medeiros e elenco
Assistência de direção: Daniel Klaussner e Cristiane de Almeida
Preparação corporal e coreografias: Gabriela Morato
Música ao vivo: Bisdré Santos, Yago Medeiros e elenco.
Operação de luz: Valcrez Siqueira
Operação de som: Julia Azzan
Fotos: Giulia Martins
Designer gráfico: Gustavo Oliveira
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Produção e realização: Teatro do Incêndio
Serviço

Espetáculo: Um Povo Omitido
Estreia: 4 de agosto - Sábado, às 21h
Temporada: 4 de agosto  a 24 de setembro
Horários: sábados (às 21h), domingos (às 19h) e segunda (às 21h)
Duração: 60 min. Gênero: Drama/teatro épico/surrealismo. Classificação: 16 anos
Ingressos: Pague quanto puder
Capacidade: 45 lugares. Acessibilidade.

Sinopse: A destruição da identidade de indígenas e entidades da mata gera uma rebelião sangrenta de revide ao massacre sofrido.

Teatro do Incêndio
Rua Treze de Maio, 48 – Bela Vista – SP/SP
Tel: (11) 2609-3730 / 2609-8561
http://www.teatrodoincendio.com/ / https://www.facebook.com/teatrodoincendio/

Informações retiradas do release para imprensa (VERBENA Comunicação).

domingo, 22 de julho de 2018

Circo da China on Ice – O Mundo da Imaginação.

Circo da China on Ice – O Mundo da Imaginação.
Domingo (01/07), foi o último dia da apresentação do Circo Da China On Ice - O Mundo da Imaginação em São Paulo.
O Circo da China on Ice – O Mundo da Imaginação é o espetáculo que conta a história da Menina Onda. Ela vive no Mundo do Mar e  é levada ao misterioso mundo do gelo e da neve pelo Vovô do Vento Norte. Durante a viagem, ela se torna a Fada de Cristal e se apaixona por Dabing, personagem que a ensinou patinar. 
Príncipe, Princesa, Unicórnio, Sininho e Pinocchio são alguns dos personagens que encantam o público em meio a patinação no gelo e acrobacias circenses.
O Circo da China On Ice é um show que encanta ainda pelo cenário, iluminação e figurinos.
Espaço das Américas.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Pacto.

Pacto.
A História de Leopold e Loeb.
Direção: Zé Henrique de Paula.
Pacto é uma peça intensa, sombria e que deixa todos da plateia chocados. Impossível não sentir opressão diante da tensão psicológica dos personagens e de sentir uma profunda tristeza ao acompanhar os diálogos sobre a “motivação do assassinato de uma criança”.
Até hoje, a história de Leopold e Loeb impressiona o mundo, o crime cometido pelos dois jovens em 1924, em Chicago, choca por sua perspicácia e frieza. O real motivo é revelado por Leopold apos 30 anos de prisão, na tentativa de conseguir a liberdade condicional. Ele afirma que o único objetivo era provar que eram capazes de cometerem o crime perfeito e estarem acima da lei do homem.
Inspirados pela filosofia de Friedrich Nietzsche, ambos cometeram o que ficou conhecido mundialmente como o Crime do Século. Sequestraram e assassinaram, Bobby Franks, de 14 anos de idade.
Leopold escreve antes de cometer o crime: "Um super-homem (...) é, em virtude de certas qualidades superiores inerentes a ele, isento das leis comuns que regem os homens. Ele não é responsável por qualquer coisa que ele possa fazer".
Para conseguir a liberdade condicional, Leopold, deverá confessar o verdadeiro sentido do crime, que oculto, nunca pôde ser revelado. Qual será o limite para o amor? A revelação é tão assombrosa, quanto o que se podia imaginar.
O musical tem texto, música e letras assinados por Stephen Dolginoff, direção de Zé Henrique de Paula e direção musical de Guilherme Terra. No elenco, Leandro Luna e André Loddi, e ao piano, Andrei Presser.
Informações retiradas: Teatro Portoseguro e do programa da peça.
Teatro Porto Seguro.