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sábado, 1 de abril de 2017

Pitanga.

PITANGA
ESTREIA NOS CINEMAS DIA 06 DE ABRIL.

Dirigido por Beto Brant e Camila Pitanga, o filme é um mergulho na história do cinema brasileiro e homenageia o ator Antônio Pitanga.
O Documentário foi escolhido pela crítica como o Melhor Filme Brasileiro na 40ª Mostra de Cinema de São Paulo e vencedor do Prêmio do Público do Festival de Tiradentes de 2017.
Filmando encontros e reencontros de Antônio Pitanga com amigos, amigas, família, cineastas, músicos e outros companheiros de vida e profissão, Beto Brant e Camila Pitanga fazem o trajeto de retorno ao tempo e revisitam a obra do ator investigando o seu percurso estético, político e existencial. Destaque no momento de maior inquietação artística do cinema brasileiro, o Cinema Novo, através de suas interpretações históricas, Antônio Pitanga construiu uma narrativa mitológica própria.
Pitanga contribuiu com o vigor de sua interpretação em mais de 60 filmes. Sua atuação sempre foi física: ele é um ator de expressão corporal particular, espontânea, urgente, cujas performances manifestam a necessidade de intervir na realidade de um mundo efervescente. No exato momento histórico em que o homem se recolocava no mundo de forma mais atuante, politicamente contestador e participativo, Antônio Pitanga realizou filmes com diretores emblemáticos e definitivos para a história do cinema brasileiro, como Glauber Rocha, Cacá Diegues, Walter Lima Jr e tantos outros.
PITANGA homenageia o homem e o ator. Destaca a importância de seu testemunho para a arte brasileira e conta a história de 75 anos de vida dedicados ao conhecimento e à construção de um homem em diálogo profundo com seu tempo.
Renato Ciasca e Beto Brant assinam a produção do documentário, que foi realizado pela Drama Filmes, Gangazumba Produções e Paraguassu Produções, com coprodução da Globo Filmes, GloboNews e Dot. No roteiro, Beto Brant, Camila Pitanga, José Carlos Avellar, Juliana
Munhoz, Marçal Aquino e Xarlô, que também assina a Direção de Arte. A fotografia é de Leleco Maestrelli, a música original é de Ilú Obá De Min e a trilha sonora, do Instituto e do Grupo Cangarussu. A distribuição é da Elo Company.
Elenco (em ordem de entrada): Daiane Sales dos Santos, Clarimundo José dos Santos, Andreia dos Santos, Adriano dos Santos Lustosa, Cía dos Prazeres e Cia Mistérios e Novidades, Monica Millet, Selina Cristina de Souza, Clarindo Silva, Roque Araújo, Álvaro Queiroz, Luiz Carlos Maciel, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Maria Creuza, José Carlos Capinan, Léa Garcia, Cacá Diegues, Sérgio Ricardo, Othon Bastos, Itala Nandi, Zé Celso Martinez Corrêa, Selma Egrei, Gésio Amadeo, Zezé Motta, Neville d'Almeida, Elisa Lucinda, Silvio Guindane, Tamara Taxman, Ziraldo, Angela Leal, Ruth de Souza, Haroldo Costa, Joel Zito Araújo, Hugo Carvana, Tônico Pereira, Chico Buarque, Paulinho da Viola, Luiz Carlos Barreto, Claudio Adão, Jorge Coutinho, Milton Gonçalves, Walter Lima Jr., Antônio Molina, Nilcea da Silva, Benedita da Silva, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Lázaro Ramos, Rocco Pitanga, BrunaPitanga, Amanda Pitanga, Antonia Pitanga.
O Documentário investiga o percurso estético, político e existencial do ator Antonio Pitanga que, dirigido por grandes cineastas como Glauber Rocha, Cacá Diegues e Walter Lima Jr., protagonizou os momentos de maior inquietação artística do cinema brasileiro.
Direção: Beto Brant e Camila Pitanga.
Informações retiradas do reelese de divulgação de imprensa.
PITANGA
Brasil, 2016, 113 min.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Erwin Wurm - O Corpo É A Casa.

Erwin Wurm - O Corpo É A Casa.
Exposição.
A exposição apresenta uma série de trabalhos do artista austríaco Erwin Wurm, que produz em suas obras um deslocamento de elementos do cotidiano para o campo da arte, reconfigurando objetos familiares como casas, carros, roupas e alimentos para um contexto inesperado, engraçado e ao mesmo tempo crítico em relação à sociedade contemporânea. Esses objetos transviados falam sobre eles próprios, mas falam ainda mais sobre cada um de nós.
Ermin Wurm é um  artista que faz as pessoas gostarem de arte. ele evoca uma dose de humor e irreverência que são universais e, em primeiro nível, muito acessíveis.
O artista coloca em questão coisas e formas presentes em nossa vida.
Seu trabalho é conceitual e interativo. Com formas distorcidas e expandidas.
O corpo e o comportamento humano estão também em discussão em suas “Esculturas de Um Minuto”, onde o público é convidado a seguir instruções para que se torne, ele mesmo, uma escultura do artista durante 60 segundos, numa espécie de performance não planejada.
O corpo é o objeto de trabalho constante na história da arte.
Com Wurm, a dieta passa a ter uma dimensão de exercício da fé contemporânea. "A dieta", diz ele, "é como uma filosofia que faz parte do nosso cotidiano: ela possui, de um lado, um aspecto físico, e, de outro, uma dimensão espiritual". Essa ambiguidade faz com que seja possível se referir tanto à dieta do consumismo quanto à dieta de alimentos.
Informações retiradas do site do CCBBSP e do folheto impresso.
CCBB
9H às 21H
Até 03.04.2017

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Dzi Croquettes.

Dzi Croquettes.
Semana passada fomos assistir a apresentação do "Dzi Croquettes" e o espetáculo foi sensacional. A temporada 2016 acabou mais em 2017 Dzi Croquettes voltará aos palcos. Vale muito a pena conferir e saber um pouco mais sobre um perído da História do Brasil, através da visão que a peça nos mostra.
Dirigida por Ciro Barcelos, integrante do grupo original da década de 1970, a peça musical é baseado no documentário "Dzi Croquettes" de Tatiana Issa e Raphael Alvarez e que conta a história  de uma trupe composta de artistas (cantores, atores, bailarinos,...), que viveu durante a repressão da Ditadura Militar (anos de chumbo), e os integrantes do grupo, por serem considerados símbolo da contracultura, foram convidados a se retirar do Brasil e alcançaram muito sucesso na França. Tendo sido convidados inclusive para fazer um espetáculo na Broadway.  
Na peça, eles  vivem em uma garagem que serve de palco para as diversas apresentações dos integrantes. O espetáculo mostra toda a irreverência que caracterizou e tornou famoso o Dzi Croquette que completa 45 anos,  e que tem uma trilha sonora composta por diversos gêneros musicais, que vai desde os clássicos até  as músicas divertidas dos Mamonas Assassinas, ...
DZI é composto  por Homens vestidos em trajes femininos, com maquiagem extravagante e que encantaram e conquistaram plateias por onde passaram.
"Não somos homens, nem mulheres, nós somos gente".
Elenco: Ciro Barcelos, Bruno Gissoni, Rodolfo Goulart, Filipe Ribeiro, Rafael Leal, Paulo Victor Gandra, Julio Aracack, Rogério Nóbrega e Lucas Cândido. 
Ciro Barcelos foi o integrante mais jovens do Dzi Croquettes e hoje além de atuar, dirige e fez a concepção do texto para o palco. Ele é uma lenda viva do show business brasileiro.
Teatro Augusta
Sala Paulo Goulart.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

12 Homens E Uma Sentença.

12 Homens E Uma Sentença.
Reginald Rose.
Os doze jurados devem decidir se condenam ou não à morte na cadeira elétrica um jovem acusado de assassinar o pai. Surpreendente exercício de argumentação e conflito de paixões acirradas. Adaptação inédita para os palcos do clássico filme dos anos 50, tem direção de Eduardo Tolentino e traz no elenco os atores Adriano Bedin, Brian Penido, Ricardo Dantas, Zé Carlos Machado, Oswaldo Mendes, Augusto Cesar, Fernando Medeiros, Haroldo Ferrari, Henri Pagnoncelli, Oswaldo Ávila, Riba Carlovich, Gustavo Trestini e Ivo Muller. O texto de Reginald Rose tem tradução de Ivo Barroso, encenação de Eduardo Tolentino de Araújo e cenografia e figurino de Lola Tolentino.
O calor escaldante do Verão de nova York faz o suor pingar do rosto dos 12 homens trancados a chave numa pequena e claustrofóbica "sala de júri". Depois de dias de julgamento, está em suas mãos decidir a sorte do réu. O mais importante: o veredicto precisa ser unânime. Se os 12 enclausurados jurados considerarem o réu culpado do assassinato do próprio pai, ele será executado, mas se um deles tiver uma dúvida razoável a respeito da culpabilidade, o garoto não poderá ser condenado.
Para o diretor Eduardo Tolentino, o desafio de transpor o filme para os palcos está no trabalho de atores. "Trata-se de algo que envolve ideias e discussões, por isso é importante saber como tornar isso ao mesmo tempo atraente e impactante, como no filme. Precisamos estruturar a montagem para que vá além da fala e esteja tanto no corpo dos atores como no palco."
Sinopse: teatrotuca.com.br
 É gratificante ir ao teatro e ver a atuação de atores tão bons.
Elenco: Adriano Bedin, Brian Penido, Ricardo Dantas, Zé Carlos Machado, Oswaldo Mendes, Augusto Cesar, Fernando Medeiros, Haroldo Ferrari, Henri Pagnoncelli, Oswaldo Ávila, Riba Carlovich, Gustavo Trestini e Ivo Muller. 
Norival Rizzo (o primeiro jurado que optou pela inocência do réu).
Teatro tucarena.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Salamaleque.

 Salamaleque. 
(Cia. Teatral Damasco).
A Cia Teatral Damasco foi fundada em 2010 pela atriz Valéria Arbex. Para a criação dramatúrgica, pesquisa a memória privada e a história árabe. A companhia valoriza a carpintaria do ator, a pesquisa da linguagem cênica e do teatro ritualístico.
SALAMALEQUE é fruto de cinco anos de pesquisa sobre a cultura árabe, o projeto teve início com a pesquisa de cartas de amor trocadas pelos avós da atriz Valéria Arbex - Nadime Name e Nicolau Antônio Arbex - durante o período de noivado , na década de 30.
Entre pastas de grão de bico, água aromatizada e pão com zátar, Elizete, neta de sírios, recebe o público na cozinha da sua infância, enquanto prepara receitas típicas. Os espectadores, são conduzidos através da memória da personagem, a compartilhar das histórias de vida, trazidas junto de aromas, cores, melodias.
Sinopse: teatroevaherz.com.br
Valéria Arbex estava simplesmente maravilhosa em cena. E no final da apresentação, tivemos a oportunidade de degustar as delícias árabes que foram preparadas durante o espetáculo.
Teatro Eva Herz.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

ÍNDIA: Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo.

Hoje foi a primeira vez que entramos no Centro Cultural Banco do Brasil, e só posso dizer que vale muito a pena ir conhecer. O CCBB é super organizado e muito lindo. Até 29 de abril estará a exposição sobre a Índia. 
(Tiramos algumas fotos nas áreas externas, nas salas era proibido).
 Estátua de Ganesha.
 Traje típico da Índia.
Tuc-Tuc, carrinho usado como transporte na India.
Figuras em terracota.
 Tolu Bommalatta - teatro de sombras da Índia.
 Santuário Portátil Kavad.
  Estátua de Ganesha sobre a flor de lótus.