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sexta-feira, 14 de junho de 2019

‘Acervo em transformação: Comodato MASP Landmann - Têxteis pré-colombianos’

Acervo em Transfomação: 
Comodato Masp Landmann - Têxteis Pré-Colombianos.
Ontem (13/06), foi a abertura da exposição para convidados e a mostra ficará no Masp até 28/07/2019.
Esta é a primeira de duas exposições dedicadas ao comodato Masp Landmann, que chegou ao museu em 2016, onde permanecerá por um período de dez anos. O conjunto completo conta com 906 peças incluído têxteis, objeto desta mostra, além de cerâmica e metais. Ao longo de mais de cinquenta anos, Oscar e Edith Landmann reuniram uma das mais representativas coleções de arte pré-colombiana do Brasil, abrangendo objetos de diferentes tipologias, produzidos nos Andes entre 1000 a.C e o século 16. 
Confeccionados por meio de expressiva variedade de técnicas de tecelagem empregando fios de lã e algodão, em tons naturais ou tingidos, os tecidos aqui expostos foram, em sua maioria, recuperados de sepultamentos encontrados em sítios arqueológicos localizados nas regiões mais áridas da costa pacifica dos Andes. 
São atribuídos às culturas Chavin, Siguas, Paracas, Nasca, Moche, Huari, Lambayeque, Chimu, Chancay, Inca e Ica, que ocuparam os atuais territórios do Peru e da Bolívia entre aproximadamente 800 a.C. e 1532 d.C. Em conjunto, são evidencias da diversidade cultural e tecnológica vivenciada pelos povos indígenas do continente Sul-Americano antes da invasão europeia. 
Pesquisas cientificas sobre esses tecidos, em consonância com os relatos das comunidades indígenas que hoje habitam as serras andinas, revelam que a produção têxtil foi sempre uma prática compartilhada pelas mulheres, fruto de tradições repletas de conhecimento e códigos transmitidos por quase três mil anos. 
Os dados arqueológicos sustentam, ainda, que as tecelãs andinas alcançaram um status social elevado nas hierarquias de poder político e religioso, sobretudo nos últimos séculos que antecederam a chegada dos espanhóis. 
Magníficos tecidos, teares e os instrumentos de trabalho dessas mulheres são recorrentemente encontrados em templos e outros espaços de prestígio, muitas vezes integrando as elaboradas tumbas de membros das elites governantes. Nesse sentido, esta mostra é contextualizada no museu num ano inteiro dedicado às Histórias das mulheres e Histórias feministas, eixo da programação de 2019 do Masp.
Evidências da grandeza alcançada pela produção têxtil dos Andes pré-colombianos estão hoje espalhadas em dezenas de museus ao redor do mundo, No Brasil, apenas duas instituições, além do Masp, incorporaram coleções de peças arqueológicas da América Indígena em seus acervos: o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 
Em um cenário nacional agravado pelo fatídico incêndio que destruiu integralmente a coleção pré-colombiana do Museu Nacional da UFRJ, os tecidos do comodato Masp Landmann vem a público na esteira das ações de fortalecimento da ciência e da memória, tantas vezes silenciada, dos povos originários da América do Sul. 
Difundir o conhecimento materializado nesses objetos é uma forma de apoiar as populações indígenas que seguem lutando pelo direito de manter viva sua forma de convívio com o ambiente e a sociedade moderna. 
Os tecidos arqueológicos são objetos muito frágeis, Foi necessário reduzir a incidência de luz da sala expositiva, evitando o aceleramento dos envelhecimento e a perda de cor. Além disso, as peças estão expostas em vitrines que propiciam um microclima, que as protegem contra a poeira e poluentes, mantendo assim a sua estabilidade.
Informações retiradas do panfleto sobre a exposição.

Masp.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Pedro Mota: Estado Da Natureza.

Abertura da Exposição 
Pedro Mota: Estado Da Natureza.

Pedro Motta propõe novos desmembramentos de sua pesquisa sobre a tênue linha entre elementos naturais e o comportamento humano, seus atritos, convergências e suas relações.
A exposição apresenta cerca de 45 trabalhos em três grandes séries: Naufrágio Calado, Falência # 2 e  Sumidouro.

Naufrágio Calado, 2016/2018, em que barcos e trailers parecem ser dragados pela superfície de um terreno arruinado e destituído de vida. Essas imagens podem ser interpretadas como vivências de um estado de decadência, na qual natureza e sociedade são destituídas de seus valores. As fotografias são resultado de várias estratégias: a representação direta, a apresentação material e a construção ficcional.
Falência # 2, 2016, são imagens de diversos tipos de erosões resultantes das águas das chuvas. Suas formas são provenientes de um tempo oculto em que a natureza demonstra sua força e beleza pela destruição. Pequenas quantidades de terra são inseridas dentro da moldura, como se o espaço superficial da foto se esvaísse para um lugar no campo do infinito, uma espécie de ampulheta.
Já Sumidouro, 2016, faz uma metáfora ao espaço em que foi concebido, o Rio das Mortes, em São João del-Rei. Importante rio da região do Campo das Vertentes, é famoso pelas histórias de garimpo e batalhas territoriais. Nesse cenário, o fotógrafo inseriu buracos criados digitalmente. 
🔝Informações retiradas do folder da exposição.
Apresentação especial de O Grivo, duo mineiro que desenvolve uma nova linguagem musical. Eles apresentaram improvisações a partir das fotos de Pedro Mota e Outros artistas.
Centro Cultural Fiesp.
Visitação de 27/02 a 12/05 de 2019.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

FestivAlma O Brasil do Surf.

FestivAlma O Brasil do Surf.
13ª Edição.
FestivAlma é a tradicional mostra Internacional de arte e cultura sobre o surf e esse ano o tema é "Brasil do Surf". 
A exposição apresenta obras e fotografias de dezenas de artistas,mostrando esse esporte que há mais de 80 anos é praticado no país.
Mais de 100 pranchas estão expostas no espaço de Exposições e conta a historia e evolução da modalidade.
Tem também um espaço destinado a leitura, todos os visitantes podem ler qualquer um dos livros que estiverem expostos.
Centro cultural Fiesp.
De 25 de Janeiro a 03 de Fevereiro.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Novo Centro Cultural Fiesp.

Novo Centro Cultural Fiesp.

Domingo foi a inauguração do novo Centro Cultural da Fiesp. Foi um dia inteiro de festa com diversas atrações, e entre elas tivemos: a Bachiana Filarmônia, várias peças de teatro, exposições, os shows de Luciana Mello e Jair Oliveira e muitas guloseimas deliciosas. Adorei demais.

O Novo Centro é um presente da Indústria para São Paulo. Foi uma festa linda.
Voltei a ser criança.
Um dos melhores presentes que a Cidade de São Paulo ganhou.
Assim como em São Paulo, no Centro Cultural Fiesp teve de tudo ao mesmo tempo... arte, cultura e muita diversão.
Domingo cultural.
Centro Cultural Fiesp.
Av. Paulista 1313