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sábado, 18 de janeiro de 2020

Baixa Terapia - Uma Comédia No Divã.

Baixa Terapia.
Uma comédia no Divã.
Começando o fds com O Projeto Teatro no Municipal, com ingressos a R$5,00 e a primeira peça apresentada em 2020 foi:Baixa Terapia - Uma Comédia No Divã, deMatias del Federico.
Baixa Terapia é uma debochada comédia com um final que pega todos de surpresa. Três casais que não se conhecem, se encontram inesperadamente em um consultório para sua sessão habitual de terapia, mas dessa vez descobrem que a psicóloga não estará presente.
Ela deixou a sala preparada para recebê-los com um pequeno bar onde não falta whisky e uma mesa com envelopes, contendo instruções de como deverão conduzir essa sessão.
O objetivo é que todas as questões sejam resolvidas em grupo. Cada envelope traz uma situação mais engenhosa que a outra, transformando a sessão num caos hilariante.
Três casais, uma terapia e muitas surpresas.
Elenco: Antonio Fagundes, Mara Carvalho, Alexandra Martins, Ilana Kaplan, Fábio Espósito e Guilherme Magon.
Adaptação de Daniel Veronse e direção de Marcos Antônio Pâmio.
Genero: Comédia.
Theatro Municipal de São Paulo.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Palhaços.

Palhaços.
Texto:Timochenko Wehbi / Direção: Alexandre Borges.
O Teatro do SESI-SP recebe o espetáculo Palhaços. A peça, idealizada pela Flo Entretenimento e Lady Camis, é um convite para reflexão sobre o verdadeiro papel do artista.
Um palhaço de circo recebe em seu camarim um vendedor de sapatos. Juntos, passam a se provocar, a desestabilizar suas crenças e seus valores, e questionam a vida e a sua própria existência de uma maneira espirituosa, opondo o palhaço profissional ao palhaço da vida.
Interpretado pelo eterno trapalhão Dedé Santana, o palhaço Careta é craque no humor, embaixador do circo e traz toda a poesia necessária para o seu habitat natural: o circo. 
O encontro entre Careca (Dedé Santana) e Benvindo (Fioravante Almeida) é um convite para o público ver de perto o embate entre essas duas figuras opostas, que se desnudam e refletem sobre suas escolhas.
Palhaços é uma tragicomédia que nos faz sorrir e refletir sobre a arte circense.

Apresentações: 24,25,26 e 31 de janeiro e 1 e 2 de fevereiro.
Informações:Teatro do Sesi/SP.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

1975.

1975.
O espetáculo 1975 protagonizado pela atriz Angela Figueiredo reestreia dia 31 de janeiro no Teatro Arthur Azevedo - Sala Multiuso e trata do desaparecimento de um homem durante a ditadura militar no Uruguai. A trilha sonora é do cantor e músico Branco Mello.
1975 é um espetáculo sensível e forte conduzido pela linda iluminação cênica, vídeos e trilha sonora impactantes fortalecem a narrativa sobre a passagem do tempo e a dor pelo desaparecimento de pessoas próximas. Esvaziando a casa de seus pais Teresa encontra seu caderno e cartas que escreveu desde que seu irmão sumiu durante a última ditadura no Uruguai quando ela era adolescente.

O espetáculo é uma obra de ficção inspirada em fatos reais. O texto surgiu a partir da peça Boneco Sem Rosto, também de Sandra,criado para a convocatória para autores uruguaios e argentinos de textos curtos e monólogos para os 10 anos do Teatro De La Identidad, organizado pelas Abuelasde Plaza de Mayo, realizadoem Buenos Aires, Argentina. Essa convocatória tem o tema do desaparecimento de pessoas nas ditaduras do Uruguai e Argentina.

Ela partiude uma história real que viveu na sua adolescência e nos anos da ditadura, quando cadáveres anônimos eram encontrados na costa uruguaia lançados de aviões no Rio da Prata. Estes voos ficaram conhecidos como voos da morte. 1975 ganhou o Prêmio Florêncio de Melhor texto de Autor Nacional em 2015, ano de sua estreia em Montevidéu. A montagem uruguaia estreou em 2015 fez duas turnês na França, foi montado na Argentina (2017) e agora no Brasil.

Após a apresentação a atriz ficará para um bate-papo informal com a plateia. Angela participou da série “Hebe”, Globoplay/ TV Globo, e da novela “Selva de Pedra” em cartaz no Canal Viva.

FICHA TÉCNICA:
Texto: Sandra Massera
Direção: Sandra Massera e Angela Figueiredo
Elenco: Angela Figueiredo
Direção de vídeos e fotos: Nanda Cipola
Assistente de direção: Claudinei Brandão
Produção executiva: Cristiani Zonzini
Diretor de palco: Acauã Sol
Cenografia e figurinos: Kléber Montanheiro
Iluminação: Amarílis Irani e Maria Julia Rezende
Trilha sonora: Branco Mello e Sandra Massera
Programação Visual: Vicka Suarez
Adaptação de artes: Erik Almeida
Operação de luz: Maria Julia Rezende
Operação de som e vídeo: Nanda Cipola
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Casa 5 Produções



SERVIÇO:
LOCAL: Teatro Arthur Azevedo - Sala Multiuso (Av. Paes de Barros 955 – Móoca), 60 lugares.
DATA: 31/01 até 01/03 (Sexta e sábado 19h e domingo 17h)
INGRESSOS: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia-entrada)
INFORMAÇÕES: 11 2604 5558 e teatroaa952@gmail.com;
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO: 12 anos


quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Mãe Fora Da Caixa.

Mãe Fora Da Caixa.
“Miá Mello está incrível neste monólogo, que texto bacana e super interativo. A platéia vibrava e se identificava com vários pontos abordados na peça. Foi uma experiência incrível!”
Mãe Fora Da Caixa começou como um livro da escritora Thaís Vilarinho que se transformou em best seller e que gerou a peça que já foi vista por mais de 10 mil pessoas.
O monólogo é estrelado por Miá Mello e que retrata de maneira direta tudo o que as mulheres passam em todas as fases da maternidade, sem filtro e sem meias verdades.
E não precisa ser mãe para ir assistir, basta gostar de teatro, de comédia, de reflexão,...e para quem quer entender o fantástico mundo das mães.
Em "Mãe Fora Da Caixa", ao saber que pode estar grávida do segundo filho, essa mãe relembra todas as fases de uma maternidade repleta de dúvidas e desafios. A identificação com o público é imediata (inclusive “não pais” e pais), transformando o teatro em um grande espaço de reflexão e acolhimento.
Teatro Das Artes.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Alma Despejada.

Alma Despejada.
Com texto poético e bem-humorado de Andréa Bassitt, a instigante montagem Alma Despejada, interpretada por Irene Ravache e dirigida por Elias Andreato, reestreia no dia 10 de janeiro, sexta, no Teatro Folha, às 21h30.  
A peça conta a história de Teresa, uma senhora com mais de 70 anos que, depois de morta, faz sua última visita à casa onde morava. O imóvel foi vendido e sua alma foi despejada. 
Teresa era uma professora de classe média, apaixonada por palavras, que teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples, trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e colocou sua a família no ranking de uma classe média emergente.
Em sua visita derradeira, Teresa se lembra de histórias e pessoas importantes em sua vida como a funcionária Neide, que trabalhou em sua casa por 30 anos, e sua melhor amiga Dora. A personagem transita entre o passado e o presente, do outro lado da vida, sempre de maneira poética e bem-humorada.
A peça foi escrita especialmente para Irene Ravache. “Conheço Irene já há algum tempo e sempre conversamos muito sobre a vida: o país, a política, a família e tantas outras coisas. Muitas vezes pensamos de um jeito parecido, e essa afinidade foi bastante inspiradora. A ideia era falar sobre isso tudo, sem medos nem críticas, mas com humor e delicadeza. Ao longo do processo, a história acabou tomando um rumo inesperado para mim, mas que não havia como evitar, uma vez que vivemos momentos de grande impacto na nossa história e o teatro sempre acaba refletindo essas situações”, conta Andréa Bassit.
Sobre a peça, Irene Ravache comenta: “Fiquei fascinada com esse texto e sua poesia. É muito delicado e fala da memória de uma mulher na minha faixa etária. Mesmo sabendo que a personagem está morta, não é uma peça triste, pesada ou rancorosa e fala muito mais de vida do que de morte. Eu adoro esse tipo de possibilidade que o teatro oferece. E não tenho medo de misturar essas coisas, porque isso faz parte da vida. Nossa vida não é linear. Ela tem essas nuances”.

“Essa mulher é apresentada diante de sua própria vida, e, a partir dessa visualização, ela encontra o entendimento da sua existência. É como se precisássemos abandonar a matéria para sermos conscientes de nós mesmos. A psicanálise e o teatro estabelecem este mesmo jogo. Talvez, precisemos descobrir intensamente o nosso mundo, onde o sagrado possa nos confortar”, revela o diretor Elias Andreato.
A teatralidade do texto de Andrea Bassitt (que também escreveu as peças As Turca e Operilda na Orquestra Amazônica) instiga o espectador a seguir uma história aparentemente trivial, mas que tem uma trajetória surpreendente, em sintonia com a nossa sociedade e os fatos atuais. 
 "A memória é assustadora quando ela nos falta e encantadora quando ela nos ajuda a contar nossas histórias. Na peça, lidamos com a memória, como a personagem, sem medo de enfrentar nossos demônios e nossos momentos sonhados”, acrescenta Andreato.
FICHA TÉCNICA - Texto: Andréa Bassitt. Direção: Elias Andreato. Com Irene Ravache. Cenário e Figurino: Fabio Namatame. Iluminação: Hiram Ravache. Música: Daniel Grajew e George Freire. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Produção: Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda.
 Serviço:
Espetáculo: Alma Despejada
Reestreia: 10 de janeiro de 2020
Temporada: 10 de janeiro a 29 de março de 2020
Sextas, às 21h30, sábados e domingos, às 20h
Classificação: 14 anos. Duração: 80 minutos. Gênero: comédia dramática.
Ingressos: R$ 80,00 (Setor A) / R$ 70,00 (Setor B) – com meia-entrada.
Teatro Folha 
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço. SP/SP.
Tel.: (11) 3823-2323 - Capacidade: 300 lugares.
Televendas: (11) 3823-2423 / 3823-2737 / 3823-2323. 
Vendas online: www.teatrofolha.com.br
Informações: Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Prêmio Arcanjo de Cultura.

Prêmio Arcanjo de Cultura.
A premiação foi idealizado pelo jornalista Miguel Arcanjo
A primeira edição da premiação Arcanjo de Cultura, aconteceu no dia 18/12, no Theatro Municipal. E o prêmio teve as seguintes categorias: Artes Visuais, Cinema, Música, Streaming TV e Teatro.
Fernanda Montenegro, Teca Pereira,  Sergio Mamberti e Marilia Gabriela foram os grandes homenageados da noite.
Todas as fotos foram gentilmente cedidas por: Nicolau Satudi.
Artes Visuais:
Carlos Moreira - Retrospectiva no Espaço cultural Porto Seguro,
Criola,
Galeria Transarte,
Geraldo Ferreira,
Museu Afro Brasil,
Olá, Maurício!, no Centro Cultural Fiesp.
Quebrada: São Paulo, na visão dos Cria, no Instituto Moreira Salles
Regina Boni
Ruy Ohtake - O design da Forma.
Sérgio Sá Leitão
Sesc São Paulo - Artes Visuais
Tarsila Popular - Masp

Cinema:
A Vida Invisível
Bacurau
Blooks Livraria
Cine Marrocos
Espaço Itaú de Cinema
Festival Mix Brasil
Festival É tudo verdade
Imovision
Linn da Quebrada
Mostra Internacional de Cinema em São Paulo
Netflix
O Barato de Iacanga

Música:
Ana Canãs
BaianaSystem
Black Alien
Chico César
Djonga
Emicida
Fafá de Belém
Larissa Luz
Natura Musical
Pitty
Virada Cultural
Zeca Baleiro

Streaming TV:
Agatha Moreira, Monica Iozzi, Nathalia Dill e Glamour Garcia
Canal Brasil
Coisa Mais Linda
Cultura Livre
Gugu Liberato (in memoriam)
Maria Júlia Coutinho
Nany People
Órfãos da Terra
Persona em Foco
Programa da Maisa
Segunda Chamada
Sintonia

Teatro:
Antonio Fagundes
Chaves, Um Tributo Musical
Denise Fraga
Eduardo Chagas
Gota D´Água (Preta)
Madame Satã
Miguel Falabella
Nelson Motta
Prot(agô)Nistas
Se essa Lua fosse minha
Teat(r)o Oficina
Terça Insana

Homenageados:
Fernanda Montenegro
Acadêmicos do Baixo Augusta
Adaap (Associação dos Artistas Amigos da Praça)
Cia do Teatro Satyros 
Danilo santos de Miranda
Eduardo Saron
Festival de Teatro de curitiba
Hugo Possolo
Marilia Gabriela
Rubens Ewald Filho (in memorian)
Sergio Mamberti
Teca Pereira
Theatro Municipal De São Paulo.