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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Carmen.

Carmen.
De Prosper Mérimée.
Espetáculo imperdível, a melhor versão de Carmen com o melhor casal 🌷
Neste sábado (20/01), tivemos o prazer e o privilégio de ver a estreia da peça Carmen, interpretada pela minha atriz predileta: Natalia Gonsales.
Na trama da peça, José (Flávio Tolezani) narra o seu amor por Carmen e o motivo que o levou a prisão, enquanto que Carmen, através da obliquidade de seus olhos, narra o seu ponto de vista em relação a história.
O trágico romance "Carmen" é ambientando na Espanha e narra a tórrida história de amor entre José e Carmen.
Eles levaram ao palco o ponto de vista de Carmen, que vive em uma sociedade machista e violenta, e que nos leva a refletir os valores da sociedade atual.
A encenação da peça Carmen contém dança flamenca, tourada, cenas tórridas de sexo, ciúmes, morte,... 

Ficha Técnica
Atuação: Natalia Gonsales, Flávio Tolezani e Vitor Vieira.
Direção: Nelson Baskerville.
Assistente de direção: Janaína Suaudeau
Criação Dramatúrgica: Luíz Farina.
Direção de Movimento e Coreografia: Fernanda Bueno.
Flamenco: Andi El Canijo
Música Original: Marcelo Pellegrini.
Cenário e Iluminação: Marisa Bentivegna.
Figurino: Leopoldo Pacheco e Carol Badra.
Designer Gráfico: Murilo Thaveira.
Fotografia: Ronaldo Gutierrez.
Técnico de Luz e Palco: Fernando Azevedo.
Técnica de Som: Monique Carvalho.
Contrarregra: Cláudio Boi.
Realização: Bem Casado Produções Artísticas.
Idealização: Natalia Gonsales e Flávio Tolezani.
Serviço:
TEMPORADA: Estreia 20 de janeiro às 21h
20 de janeiro a 11 de fevereiro de 2018
Sábado/21h
Domingo/20h
MASP AUDITÓRIO
Av. Paulista 1578 - Bela Vista, São Paulo/SP
Informações: (11) 31495959
Capacidade: 374 lugares Ingresso: Valor R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia-entrada).
Auditório do MASP.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Entre! A Porta está Aberta.

Entre! A Porta está Aberta.
Estreia no dia 20 de maio, no Teatro Itália, às 18h.
Entre! A Porta está Aberta conta a história das irmãs Guta (Gabriela Rabelo) e Flora (Glória Rabelo), as duas com mais de 65 anos, que moram em cidades diferentes e não se veem com frequência. Um dia, Flora aparece avisando que veio para ficar apenas uma semana na casa da irmã Guta.

A semana se transforma em meses e num resgate cômico e por vezes emocionante, as irmãs trazem à tona revelações e segredos do passado nunca antes revelado, tornando o duelo verbal dinâmico e poético. 


Um espetáculo recheado de lindas imagens e belas histórias sobre amor, cumplicidade e superação na melhor idade.

FICHA TÉCNICA:
Texto: Glória Rabelo
Direção: Dan Rosseto
Elenco: Emerson Grotti, Gabriela Gama, Gabriela Rabelo, Glória Rabelo e Guilherme Araújo
Direção de Produção: Fabio Camara
Cenário: Kléber Montanheiro
Cenotécnico: Domingos Varella
Figurino: Danielli Guerreiro
Assistente de figurino: Vivian Julio
Direção de arte: Luiza Curvo
Desenho de luz: Wagner Pinto
Operador de luz: Jackson Oliveira
Trilha sonora: Fred Silveira
Operador de som: Beto Boing
Fotos, vídeos e arte gráfica: Erik Almeida
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Applauzo Produções e Lugibi Produções

SERVIÇO:
LOCAL: Teatro Itália, (Av. Ipiranga 344 – República). 276 lugares.
DATA: 20/01 até 17/03 (Sábado 18h). Não terá apresentação no 10 de fevereiro.
INFORMAÇÕES: 3255-1979
VENDAS PELA INTERNET: www.compreingressos.com


Informações retiradas do release para imprensa.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

HOLLYWOOD.

HOLLYWOOD.
Hollywood é a peça que completa a TRILOGIA MAMET ( “Oleanna” e “Race”).
Sinopse: Na peça, Tony Miller (Rubens Caribé) e Daniel Fox (Iuri Saraiva), dois executivos ávidos por um sucesso de bilheteria, incorporam muitos estereótipos de outros personagens de David Mamet: trapaceiros, mascates, vigaristas e gangsteres. Mesmo assim, sem ao certo se saber se é verdade ou mais uma canalhice, eles mostram que querem conectar-se, compartilhar ideias e demonstram até certa dignidade. Porém, o texto faz alguns questionamentos: qual o papel das artes no mundo? O que é arte e o que é comercio?

“HOLLYWOOD”, com tradução de Gustavo Paso para o original “Speed-The-Plow” (que significa “boa sorte na colheita”, dito popular americano que se refere à labuta de boas ideias) aborda o eterno confronto entre a Arte e Entretenimento, mascarado por um tom cômico que age diretamente como espelho da indústria do cinismo e poder a todo custo.

A peça oferece ao público diálogos profundos e envolventes, com toda a maestria dos textos de Mamet. O conflito de um homem entre realizar um filme considerado ‘mais do mesmo’ ou realizar uma produção recheada de conceitos que poderiam ajudar o Homem Contemporâneo. A possibilidade de ampliar a discussão dos temas atuais que David Mamet coloca em seus textos levanta um questionamento: qual o papel das artes no mundo? O que é arte e o que é comercio? Mamet deixa aberto para que o público julgue e faça essa análise.

Os personagens de Tony Muller (Rubens Caribé) e Daniel Fox (Iuri Saraiva), podem até ensaiar a vontade de se tornarem homens de Bem, Tony Muller chega a levar a sério este desejo, porém há algo completamente inepto com seus esforços, pois o conjunto de talento que possuem é mais produtivo no investimento pessoal, na ambição doentia e desmedida.
Elenco: Rubem Caribé, Luciana Fávero e Iuri Saraiva.
Ficha técnica:
Direção: Gustavo Paso
Texto: David Mamet
Tradução: Gustavo Paso
Cenário: Gustavo Paso
Figurino: Sônia Soares
Trilha sonora: André Poyart
Produção nacional: Luciana Fávero
Produção Local: Selene Marinho
Assistente de Produção: Marcela Horta
Operação de Luz e Som: Dida Genofre
Contrarregra: Sérgio Sasso
Realização: Paso D’arte e Cia Teatro Epigenia
Assessoria de Imprensa – Duetto Comunicação
Serviços:
Teatro SESC Pinheiros – R. Paes Leme, 195 - Pinheiros, São Paulo – SP
Lotação: 98 lugares
Duração: 75 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: comédia
Temporada: De 11 de janeiro a 10 de fevereiro – De quinta a sábado – sempre às 20:30
Valores: R$ 25,00 (inteira) R$ 12,50 (meia) e R$ 7,50 para credenciados do SESC

Informações retiradas do release para imprensa.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

João da Cruz.

João da Cruz.
Inspirado nos escritos de São João da Cruz, poeta e místico espanhol do século XVI.
Estreia 19 de Janeiro na Casa das Rosas.
Sinopse - Monólogo retrata a obra literária de São João da Cruz, poeta e místico espanhol do século XVI, com suas ideias radicais, tanto na palavra escrita quanto na prática de vida, e suas contradições existenciais. Consumido por uma sede infinita de Deus, o poeta carmelita luta para renovar a Igreja do seu tempo. A ação se passa no período em que Frei João da Cruz esteve prisioneiro e humilhado pelos seus próprios confrades numa cela minúscula do Convento de Toledo.

Com uma poesia e uma mística que ultrapassaram os limites do discurso religioso, a obra escrita do Frei João Cruz faz parte da literatura clássica espanhola. O monólogo retrata sua obra literária do santo com suas ideias radicais, expressas pela palavra escrita e pela sua prática de vida. Ele também carrega as contradições existenciais da humanidade que, depois da Idade Moderna, se tornam cada vez maiores. Consumido por uma sede de infinito, de Deus, vivendo numa “noite escura” espiritual, o poeta carmelita se recusa a abrir mão da luta para renovar a sua ordem religiosa e a própria Igreja do seu tempo.

O texto teatral João da Cruz parte de uma colagem de textos traduzidos de várias obras do santo. A proposta do encenador Helder Mariani é discutir sobre o homem, o poeta e o místico; sobre a vivência radical de suas ideias, sentimentos e paixões. “Nosso propósito não é apresentar uma narrativa biográfica de cunho didático”, afirma. A dramaturgia traz um João da Cruz consumido pela sede de infinito nos tempos de prisão, solitário e humilhado, sofrendo altos e baixos emocionais. “Ele reencontra sua pacificação na criação de poemas, num abandono contemplativo e na recusa a uma resposta meramente racional às questões existenciais e, principalmente, foca nos seus planos de fuga – a imaginação artística de um homem que ultrapassa a limitação da realidade e se lança numa contemplação do divino, invisível, silencioso e misterioso”.
A encenação de Mariani apresenta o ator solitário na cena, que revela o frágil e forte de todo ser humano, o contraditório e coerente, a ingenuidade e a crítica de um santo. Com uma trilha sonora contemporânea que dialoga com a narrativa, valendo-se de poucos recursos cenográficos ou de iluminação, o ator se despoja em cena e abre espaço para a palavra. O ator se apropria da palavra poética, mística e humana do santo espanhol e traz as questões existenciais na perspectiva do século XVI para uma discussão contemporânea, com os desafios éticos e políticos, filosóficos e espirituais da “pós-modernidade”.

Ficha Técnica / Serviço 
Espetáculo: João da Cruz
Dramaturgia e encenação: Helder Mariani
Interpretação: Conrado Caputo
Direção de arte: Pedro Faraldo
Trilha sonora: Dagoberto Feliz
Fotos: Danilo Batista
Vídeo: Orion Produtora / Nidowilliam Spadotto
Produção executiva: Paloma Rocha
Realização: Cia. da Palavra

Estreia: 19 de janeiro. Sexta, às 20h
Local: Casa das Rosas
Av. Paulista, 37 - Paraíso, São Paulo/SP. Telefone: (11) 3285-6986
Temporada: 19 de janeiro a 23 de fevereiro de 2018. Sextas, às 20h
Ingressos: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00). Bilheteria: 1h antes da sessão.
Aceita dinheiro e cartão de débito. Antecipados: www.compreingressos.com
Duração: 60 min. Gênero: Drama. Classificação: 14 anos.
Capacidade: 25 lugares. Acessibilidade. Site: http://www.casadasrosas.org.br/

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A Casa da Mariquinhas - Um cabaré português com Poesia e Fado.

A Casa da Mariquinhas - Um cabaré português com Poesia e Fado.
Reestreia no dia 20 de janeiro (sábado, às 18 horas), no Botequim Contra Regrada Cia da Revista, onde permanece em cartaz até o dia 11 de março. 
No palco, os atores-cantores - Helder Mariani, Katia Naiane, Ricardo Arantes, eSilmara Deon costuram poesias de autores expressivos da literatura portuguesa como Fernando Pessoa, Florbela Espanca, José Régio e Bocage aos fados que marcaram a cultura lusitana. Entre as músicas, “É Loucura”, “Só Nós Dois É que Sabemos”, “Perseguição”, “Casa Portuguesa”, “Grândola Vila Morena”, “Esquina de Rua”, “Maldição” e “Estranha Forma de Vida”, além da canção-título “A Casa da Mariquinhas”. Segundo o idealizador do espetáculo Helder Mariani, “são todas obras instigantes, carregadas de nostalgia e com grande apelo dramático e teatral”.

Os espectadores, sentados em mesas espalhadas pelo salão da Cia da Revista, são envolvidos pela atmosfera dos antigos cabarés, como nos ambientes chamados “fado vadio”, em que as pessoas cantavam e bebiam junto com os fadistas.
No passado, Casa da Mariquinhas foi uma animada casa de raparigas, onde os frequentadores se encontravam para contar da vida e cantar o fado. A Casa foi leiloada e se tornou uma respeitável e discreta casa de penhor. Do antigo estabelecimento nada sobrou, nem mesmo as tabuinhas nas janelas para evitar os fuxicos.

O musical se desenvolve com base em canções interpretadas pelo fadista português Alfredo Marceneiro, criadas para retratar a história da Casa da Mariquinhas, então apresentada em três momentos: o apogeu com todo o glamour peculiar ao bordel, o duro momento em que a casa é leiloada e sua transformação em casa de penhor, tendo janelas de vidro no lugar das tábuas.

Na poesia e no fado se confundem as historias de Portugal, dos fadistas e das pessoas do povo. E nesse cabaré, os atores brasileiros, deste lado do Atlântico, se voltam para as terras lusitanas de além-mar e redescobrem as nossas próprias raízes e lutas, somadas às  artimanhas do amor para aproximar a plateia do universo da cultura lusitana.
O espetáculo A Casa da Mariquinhas é um antigo projeto de Helder Mariani de reunir duas de suas paixões: poesia e fado. Segundo ele, a criação seguiu dois critérios: “o existencial, para ressaltar o caráter sentimental e nostálgico do fado com suas tragédias de vida, e a questão política, pois o fado é uma expressão artística relacionada diretamente à Revolução dos Cravos que derrubou o ditador Antônio de Oliveira Salazar, em 1974”, comenta.

Dagoberto Feliz explica que na ditadura portuguesa, enquanto alguns fadistas adaptavam letras, fazendo com que o governo de Salazar se apropriasse politicamente do fado, outros resistiram ao regime e mantiveram seu caráter contestatório e revolucionário. “Fato bastante semelhante ao que ocorreu na ditadura brasileira”, explica o diretor. Helder completa: “É inegável que o fado, ao registrar a história contemporânea de Portugal, passa também por nossa própria história”.
Para selecionar as canções que formariam A Casa da Mariquinhas houve pesquisa histórica em Portugal em busca não só das origens do estilo, mas também dos fados modernos com novos contornos que agregam outros discursos e novos elementos em sua estrutura, sofrendo, inclusive, influências de outros estilos musicais como o jazz, por exemplo. O mergulho nesse universo musical lusitano incluiu visita ao Museu do Fado, em Lisboa, que preserva a memória dessa expressão cultural e levanta discussão sobre a função do fado, na atualidade.
Ficha Técnica / Serviço 
Idealização e roteiro: Helder Mariani
Direção geral: Dagoberto Feliz
Elenco: Helder Mariani, Katia Naiane, Ricardo Arantes e Silmara Deon.
Ator stand inArtur Volpi
Direção musical: Marco França
Desenho de luz: Matheus Macedo
Direção de arte: André Medeiros Martins
Identidade visual: Murilo Thaveira
Fotos: Rafael Sampaio
Realização: Cia. Da Palavra e Nossa Senhora da Produção

Espetáculo: A CASA DA MARIQUINHAS - Um cabaré português com Poesia e Fado
Reestreia: 20 de janeiro. Sábado, às 18h
Temporada: do de janeiro a 11 de março
Horários: sábados e domingos, às 18h
Local: Cia da Revista – Botequim Contra Regra
Endereço: Alameda Nothmann, nº 1135. Campos Elíseos. SP. Tel: (11) 3791-5200
Ingressos: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia).
Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita cartões.
Gênero: Cabaré de fado. Classificação: 12 anos. Duração: 70 min.
Capacidade: 30 lugares. Acessibilidade. Ar condicionado.
Não haverá espetáculo nos dia 3 e 4 de fevereiro.
Vendas online: www.compreingressos.com - (11) 2122-4070

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.


sábado, 13 de janeiro de 2018

"Master Class".

Master Class.
Com Christiane Torloni
De Terrence Mac Nally
‘Master Class’ é uma comédia dramática escrita pelo premiado autor norte americano Terrence MacNally. O autor  baseou o enredo nas lendárias aulas magnas proferidas pela grande soprano Maria Callas no início dos anos 70 na Julliard School of Music de Nova York. 
Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja ao mesmo tempo em que confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o bilionário grego Aristóteles Onassis. 
De forma genial e habilidosa o público ri e se emociona com este que é considerado um dos melhores textos teatrais de todos os tempos e que segue comovendo e divertindo plateias de todo o mundo! Christiane Torloni foi indicada a diversos prêmios entre eles o prémio Shell de melhor atriz. Venceu o prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio da Revista Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil.
ELENCO: Christiane Torloni, Julianne Daud, Paula Capovilla, Frederico Silveira,Thiago Rodrigues. Ator/Tenor Substituto: Jesse Scarpellini Soprano Substituta: Raquel Paulin.

Informações retiradas: Teatro Sergio Cardoso
Teatro Sergio Cardoso.