Misery.

Misery.

Baseado na obra de Stephen King.

Dramaturgia: William Goldman

Elenco: Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo.

No dia 06/05, foi a reestreia de Misery no Teatro Tuca, e só tenho a dizer que a peça é sensacional. Superou todas as minhas expectativas, e digo isso como uma leitora voraz de King. Tudo na peça é perfeito (as transformações do cenário, o elenco, o suspense, angustia e terror que foi reproduzido na medida certa). A gente sai do teatro com a sensação da presença psicopata de Annie, nunca na vida queria ficar na pele de Paul.

E depois de assistir Misery, nunca mais vou dizer que sou a fã Nº 01 de ninguém, que for assistir a peça, vai entender a referência. Nota mil, já quero rever.

Sinopse: Após sofrer um grave acidente de carro, o famoso escritor Paul Sheldon, conhecido pela série de best-seller sobre a personagem Misery Chastain, é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes. Autointitulada a principal fã do autor, Annie se revolta com o desfecho trágico da personagem Misery descoberto em um manuscrito de Sheldon e o submete a uma série de torturas e ameaças.

Teatro Tuca.

Temporada: Até 30 de julho, às sextas, às 20h30;

aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 17h

Obrigada à Assessoria Pombo-Correio.

Muito Pelo Contrário.

Muito Pelo Contrário.

Texto de Antonio Prata

A comédia dramática "Muito Pelo Contrário" é um monólogo que mostra o dia a dia do casamento e da paternidade, no período da pandemia.

A peça é narrada por Pedro, que após o nascimento do filho, se dá conta que ele e Gabi (esposa), começam a se afastar, não existe mais uma relação amorosa entre eles. Tudo passou a girar apenas em torno das necessidades do bebê.

A crise matrimonial se intensificou pelo fato do filho ter nascido na pandemia e por eles serem "obrigados" a conviver 24 horas no mesmo espaço, tanto para trabalhar como para cuidar do bebê.

Pedro sofre uma crise existencial quando surge a oportunidade de ter uma relação fugaz com uma colega de trabalho. Que faz com que ele levante diversos questionamentos para justificar a traição.

Até que ele vê umas mensagens no celular da esposa, e a partir desse momento, ele começa a repensar sobre as normas pré-estabelecidas na sociedade.

Direção de Vilma Melo e Victor Peralta

com Emilio Orciollo Netto

Cabe aos dois descobrir, juntos, quais os direitos e deveres de cada um. Trata-se de uma benção e de uma maldição. Um casamento pode ser o que quisermos, mas nós é que precisamos construí-lo. Nesta elaboração, tanto o homem quanto a mulher (e isso vale pra relações hétero ou homossexuais) percebem em si próprios a distância entre o ideal e o real. Entre aquilo que gostariam de ser e o que realmente são. O que é um perrengue para a vida amorosa contemporânea é, felizmente, um prato cheio para a dramaturgia", afirma o autor da peça, Antonio Prata.

Teatro Unimed

Assessoria de Imprensa: Morente Forte

A Dama Das Camélias.

A Dama Das Camélias.

Baseada na obra de Alexandre Dumas Filho.

Armand Duval, filho de uma das famílias mais tradicionais da sociedade francesa do século XIX, se apaixona por Marguerite Gautier, uma  badalada e cobiçada cortesã de Paris. Os dois se apaixonam e vão viver o amor que sentem um pelo outro no  campo, afastados de tudo e de todos.

Porém esse amor proibido, passa a enfrentar muitas barreiras, principalmente a moral burguesa da época e a forte resistência do pai de Armand, que não admite que seu filho, cogite em se casar com uma cortesã. 

Elenco: Marcos Reis, Roberto Cordovani e Vitor Wagner.

 Adorei ter assistido a peça, fizeram uma ótima montagem, escolheram ótimos atores e que retrataram com perfeição os costumes da época, seus comportamentos e relacionamentos.

Teatro West Plaza, temporada até o dia 29 de setembro, com sessões apresentas às sextas (18h), sábados (21h30) e domingos (19h).

Sala 1 - Laura Cardoso.

“Amar, Verbo Intransitivo”.

“Amar, Verbo Intransitivo”.

Ontem (18/07), foi o dia de assistir a peça “Amar, verbo intransitivo” baseado no livro de Mário de Andrade. 

A trama narra a história da governanta Fräulein Elza (Luciana Carnieli), que é contratada por uma família tradicional paulista nos anos de 1920 para fazer a iniciação amorosa e sexual de Carlos (Pedro Daher), o primogênito herdeiro. A partir desse encontro, os personagens vivem uma relação amorosa, revelando críticas sociais e comportamentais.

Para quem não sabe, “Amar, verbo intransitivo (lançado em 1927)”, foi o primeiro romance modernista de Mário de Andrade. O livro aborda o amor de uma maneira peculiar e causou muito alvoroço na época, por mostrar como a alta sociedade paulistana se comportava de maneira hipocrisia.

Informações adicionais e ingressos:Amar, Verbo Intransitivo.

Em cartaz às quintas-feiras no Teatro Eva Herz. 

Loucas Por Eles.

Loucas Por Eles.

Um aeroporto é um ambiente onde as emoções estão à flor da pele. É o lugar dos encontros e das despedidas onde o melhor e o pior do ser humano pode facilmente ser revelado e testemunhado. “LOUCAS POR ELES” é uma comédia teatral urbana e atual sobre cinco mulheres que estão “presas” na sala de espera de um aeroporto de uma grande cidade devido a uma forte tempestade. Nenhum avião pousa ou decola e, enquanto esperam, as cinco personagens vão sendo “forçadas” a se relacionar entre si e compartilham histórias, ressentimentos, prazeres, anseios, dúvidas, medos e suas paixões pelos homens. “LOUCAS POR ELES” é um retrato da mulher na sociedade de hoje, através de cinco personagens humanas e universais que, exatamente por essas razões, terão imediata identificação com a plateia.

sinopse retirada do Google. 

Já faz um tempinho que fomos assistir a peça Loucos Por Eles (no Teatro Augusta). A história gira em torno dos diferentes tipos de amor que as mulheres  sentem em relação aos homens (ídolo, filho, amante, pai e marido). A peça é  bem divertida, dinâmica e tem  algumas pitadas de drama. Elenco nota dez, todas as atrizes são muito talentosas e simpáticas. 

 Ellen Rocche.

Cynthia Falabella (É uma das atrizes que mais gostamos, desde a peça Toc Toc). 

Teatro Augusta.