♥ Seguidores♥

Mostrando postagens com marcador Arte e Cultura. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Arte e Cultura. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O Musical Mamonas.

O Musical Mamonas.
O Musical Mamonas conta a história de Bento, Dinho, Júlio, Samuel e Sérgio, os  garotos de Guarulhos que fizeram um sucesso estrondoso com as letras das músicas escrachadas e bem humoradas pela década de 90 e, que no auge do sucesso sofreram um acidente de avião que interrompeu as suas vidas.
O Musical começa com os Mamonas Assassinas chegando ao céu e recebendo uma missão do anjo Gabriel: "Deveriam contar a história da banda". Assim, eles começam mostrando como foi no início, quando formavam uma banda de rock chamada Utopia, até chegar no momento em que aceitaram assumir no palco, o estilo irreverente que suas letras transmitia, e com esse novo estilo, conseguiram conquistar todo o Brasil.
O musical é muito divertido e mostra de uma maneira leve e bonita a trajetória dos Mamonas Assassinas. Foi uma linda e emocionante homenagem. Valeu demais ter ido conferir. Em alguns momentos nos sentimos como se estivéssemos no show deles. 
Os protagonistas: Ruy Brissac, Adriano Tunes, Yudi Tamashiro, Elcio Bonazzi e Arthur Ienzura.
...Minha Brasília amarela
Tá de portas abertas
Pra mode a gente se amar
Pelados em Santos
Pois você, minha pitchula
Me deixou legalzão
Não me sintcho sozinho...
Teatro Procópio Ferreira.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Mostra Cinema De Invenção.

A Abertura Da Mostra Cinema De Invenção.
CineSesc.
A abertura da Mostra Cinema de Invenção, que aconteceu no dia 23 de novembro, as 21h, no CineSesc começou com o lançamento da 3ª edição do livro Cinema de Invenção, de Jairo Ferreira, pela Azougue Editoria, em comemoração aos 30 anos de sua primeira publicação.
Cinema de Invenção é um livro de Jairo Ferreira no qual o autor apresenta e contextualiza pela primeira vez em nossa cinematografia a obra de cineastas brasileiros experimentais, sobretudo os que constituíram o chamado Cinema Marginal, com filmes realizados entre o fim dos anos 60 e início dos anos 70.
A mostra Cinema de Invenção, que acontece de 23 a 30 e novembro de 2016 no CineSesc, celebra o relançamento atual do livro com a exibição de quase 30 filmes, entre clássicos e raros de nosso cinema. Homenageia a verve libertária de Jairo Ferreira e de todos os diretores do Cinema de Invenção apresentando um ou dois filmes de cada autor, sempre que possível projetados em película 35mm, seu formato original.
Esta será a versão mais completa disponível, incluindo todos os capítulos previamente publicados, aproximando ao máximo possível o livro de seu projeto original, nunca integralmente publicado por questões orçamentárias.
Em Cinema de Invenção, Ferreira apresenta e contextualiza a obra de cineastas brasileiros experimentais, centrando-se especialmente na produção  realizada entre o fim dos anos 60 e inicio dos 70.
A Abertura da Mostra contou com a presença de diversos convidados ilustres. Entre eles: André Luiz de Oliveira, Carlos Ebert, Ivan Cardoso, João Callegaro, João Silvério Trevisan, José Mojica Marins, Júlio Calasso, Luiz Rosemberg Filho, Sylvio Lanna e Helena Ignez, entre outros.
Após o lançamento, foi exibido o filme de abertura Memórias de um Estrangulador de Loiras (Digital, Dir.: Júlio Bressane, 1972, 71 min., 14 anos), filmado em 16mm em Londres, nunca lançado comercialmente e pouquíssimo exibido no Brasil.
Serviço
Mostra Cinema de Invenção
Data: De 23 a 30 de novembro de 2016
Local: CineSesc (Rua Augusta, 2075 – Cerqueira César – São Paulo – SP)
Telefone: (11) 3087-0500
Ingressos: R$ 12 (inteira); R$ 6 (meia); R$ 3,50 (comerciários)
para saber a programação completa acessar o link acima.
 
 

domingo, 20 de novembro de 2016

Theresinha.

Theresinha.
Fomos pela primeira vez ao Teatro do Mosteiro São Bento para conhecer um pouco mais sobre a vida de Santa Theresinha.
Theresinha é um monólogo na qual a atriz Gabriela Cerqueira interpreta magistralmente diversos personagens, além da Santa Theresinha.
A peça é baseada nos escritos autobiográficos da freira carmelita Thérèse de Lisieux que viveu no século XIX na França. Ela perdeu a mãe aos 4 anos de idade, sendo criada por seu pai e suas irmãs. Desde cedo se sentiu sendo chamada para se tornar freira.
Durante o espetáculo nos é apresentando os diversos conflitos que a Santa Theresinha passou ao longo de sua curta existência (ela viveu apenas até os 24 anos).
A peça "Theresinha" foi feita em homenagem a uma das Santas mais influentes da atualidade, por sua simplicidade e que ficou conhecida como Santa Theresinha do Menino Jesus.
Gabriela Cerqueira.
Teatro Do Mosteiro São Bento.
Temporada: Até 27 de Novembro.
Ingressos: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia-entrada).
Domingo ás 18 h

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Um Amor De Vinil.

Um amor De Vinil
Coletiva De Imprensa.
A peça conta a história de Amanda, dona de uma loja de discos de vinil, que sobreviveu até ao auge do CD, Amanda, é uma animada e bem-humorada proprietária que nunca chegou a se ligar, de verdade, a homem algum. Maurício é um dos seus clientes mais fiéis, que se diverte com ela, da mesma forma em que é extremamente fiel à mulher. Mas os dois acabam se envolvendo a partir do interesse em comum pela música. Martinho, interpretado pelo ator e músico Marco Gérard, faz a transição das emoções e sentimentos, através das canções.
Um Amor De Vinil é um espetáculo que aborda a memória emotiva através da música e do humor, que retrata o amor como agente de transformação”, detalha Flavio Marinho, autor de Um Amor de Vinil, dirigido por André Paes Leme.
“Um Amor de Vinil fala de recordação, no seu maior aspecto. A vida da gente é um filme cheio de lembranças em que a música faz a nossa trilha”, conta Françoise Forton, protagonista do espetáculo, junto com Maurício Baduh. Os atores são acompanhados pelo ator/músico Marco Gérard.  “As canções de Um Amor de Vinil por si só bastariam para narrar a mais apaixonante história de amor. A cena corre ligeira e pontuada por uma sequência musical. Quando o poeta e o compositor se unem é impossível proteger o coração das memórias e das emoções”, relata Paes Leme. 
Um Amor de Vinil tem uma dramaturgia original que homenageia a teatralidade que as músicas brasileiras produzem nas letras e canções”, revela Eduardo Barata, produtor e idealizador do musical.
A peça conta o romance de Amanda e Maurício, personagens muito diferentes que se envolvem embalados por 22 clássicos da música popular brasileira. Composições presentes no imaginário do público. Canções de Isolda, Antônio Marcos, Milton Nascimento, Lulu Santos, Tavito, Ivan Lins, Caetano Velloso, entre outros, sucessos na voz de intérpretes como: Roberto Carlos, Fagner, Marisa Monte, Erasmo Carlos, etc. “A MPB é uma excelente dramaturgia, o texto e a encenação mostram a força que a música tem para contar uma história” relata Paes Leme que desde 1999 exerce a função de professor na cadeira de Direção teatral, na Uni Rio.
"A direção coreográfica é baseada nas relações dos personagens e nas musicas que contam a estória deles, trabalhando e estimulando sugestões corporais dos atores para tentar estabelecer uma ligação fluida entre a cena teatral e uma gestualidade mais elaborada”, conta Marina Salomon, coreógrafa do espetáculo. O cenário, de Carlos Alberto Nunes, se apropria da temática e utiliza os discos de vinil para a construção de objetos que compõem a ambientação da loja de Amanda. “Não criei nada além do que o texto pede, mas dei um toque vintage que é a cara da peça”, conta o cenógrafo. Completam a equipe: Ticiana Passos, no figurino e o iluminador Paulo Deni zot. “Um Amor de Vinil é uma comédia romântica musical que não tem apenas uma plateia, tem cúmplices. Talvez cúmplices da nossa própria história de amor que, através da memória teremos coragem de reviver”, conclui André Paes Leme.
Ficha Técnica:Texto: Flávio Marinho
 Direção: André Paes Leme
 Direção musical: Liliane Secco
 Música tema: Liliane Secco e Flávio Marinho
 Elenco: Françoise Forton e Mauricio Baduh
 Ator / músico: Marco Gérard
 Cenário: Carlos Alberto Nunes
 Figurinos: Ticiana Passos
 Iluminação: Paulo Denizot
 Direção coreografica: Marina Salomon
 Programação visual: Felipe Braga
 Fotografia: Pedro Murad
 Assessoria de Imprensa: Morente Forte
 Direção de Produção: Elaine Moreira
 Produção: Barata Comunicação
UM AMOR DE VINIL
Teatro Fecomércio - Sala Raul Cortez
Vendas: (11) 2626-5286 – www.compreingressos.com
Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 17h
Duração: 75 minutos
Recomendação: 12 anos
Gênero: musical
Ensaios abertos gratuitos:
 dias 5 e 6 de novembro, às 21h e 17h respectivamente
R$ 20 no final de semana de estreia:
 dias 11, 12 e 13 de Novembro
Estreia dia 11 de Novembro de 2016
Temporada: até 18 de Dezembro
Informações retiradas do release de divulgação de imprensa.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Dinâmica Não Linear - Héctor Zamora.

Dinâmica Não Linear.
Héctor Zamora.
Vestidas de preto e também com um livro preto, várias pessoas debruçam-se no vão do CCBB  e começam a rasgar as páginas dos livros. Depois as mesmas pessoas, recolhem e recolocam as páginas nas capas dos livros e deixam sobre uma mesa. Como que a espera de algum acontecimento, enquanto  o som da "ruptura" permanece no vão como memória viva, quase tangível...Entre as varias interpretações que esse ato pode passar, uma delas é que a coragem de rasgar as páginas é a que pode nos salvar, que podemos recomeçar.
Com esses fragmentos escoraremos nossas ruínas.
T.S.Eliot.
Dinâmica Não Linear é a primeira exposição de grande porte do artista mexicano Héctor Zamora.
Todas as informações foram retiradas do programa da exposição e das placas explicativas,que fica ao lado das obras da exposição Dinâmica Não Linear.
 
A exposição esta dividida entre os andares do prédio CCBB e mostra a constante evolução da sua obra e a sua preocupação com as formas geométricas, aparente rígidas e abstratas, tornam-se veículos de interação espontânea ou de reflexão sobre o funcionamento das estruturas sociais.
...Seguindo um procedimento bastante usual em sua obra, o artista subverte as relações de poder convencionais, colocando o trabalhador no centro das atenções...  
O uso dos tijolos, recorrente em várias obras do artista, situa imediatamente a ação no âmbito das relações de poder que regulam o mundo do trabalho, principalmente o manual e o físico. 
 
 
Alguns trabalhos construídos em sua maioria a partir de alguns elementos básicos, repetidos ou assemblados pelo artista, convidam a uma reflexão sobre a finalidade dessa construção... 
O artista utiliza formas geométricas básicas como elementos construtivos de sistemas modulares que, mesmo mantendo uma grande simplicidade, permitem arranjos extremamente  complexos. 
 
Você gostaria de um enxame de quê na cidade? Responda a essa pergunta na cabine do dirigível. O zepelim educativo é bilíngue e também se comunica na língua de sinais.
Sem Revolução Não Há Independência,2016
Tijolos de cerâmica da época do Brasil Imperial embrulhados em páginas da Constituição Brasileira. 
Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
02 de Novembro a 02 de Janeiro de 2017.
Quarta a segunda, 9h às 21h.

domingo, 30 de outubro de 2016

Inutilezas.

Inutilezas.
De Manoel de Barros.
Direção Moacir Chaves.
Inutilezas conta a história de dois irmãos que revivem a infância, brincando com os versos dos poemas e dando uma nova roupagem as palavras, em um lugar chamado de “lacuna de gente”.
Em um cenário que lembra uma sala de estar de uma fazenda, composta de sofás e gaiolas, dois fantásticos atores não só recitam poesia, como também vivenciam a poesia no palco. Todas as poesias são de autoria de Manoel de Barros.
Elenco: Bianca Ramoneda e Gabriel Braga Nunes.
Músico convidado: Chico Oliveira.
Repetir, repetir, até ficar diferente (Manoel de Barros).
Teatro Morumbi.
Sábado 20h e Domingo as 18h.
De 29 de outubro a 27 de novembro.
Ingressos: Ingresso Rápido.