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sábado, 22 de outubro de 2016

Jim.

Jim - O Musical.
Coletiva de Imprensa.
No dia 28 de outubro, estreia no Teatro Vivo, o Musical Jim. O espetáculo, inspirado na poesia de um dos maiores ícones do rock, conta a história de um homem que não conheceu o vocalista do The Doors, mas teve a sua vida pautada por suas ideias e seus ideais.
O Musical viajou por diversos Estados brasileiros e foi assistido por mais de 100 mil espectadores. E chega em São Paulo através do Projeto Vivo Encena. No dia 23 e 24 de Outubro os ingressos poderão ser retirados gratuitamente, com duas horas antes do espetáculo, no Teatro Vivo. E na semana de estreia (28,29 e 30), Jim faz sessões populares com ingressos a R$ 20,00.
"Em cena, dois planos paralelos. João Mota - Eriberto Leão - num acerto de contas com Jim, e o vocalista encarnado no personagem, que quer se matar achando que foi isso que o ídolo fez".
Na trama, João está diante do túmulo  de Jim, com uma arma em punho, para acertar as contas com o líder do The Doors. ele tem apenas uma bala, uma pequena peça de chumbo com a qual pretende transformar seu destino num jogo de azar. Seria um acontecimento simples, se não fosse a presença diabólica de Jim e a aparição de uma misteriosa mulher, interpretada por Renata Guida, que representa o feminino de diversas formas - Pamela Morrison (Mulher de Jim), a esposa de João Mota e ainda a mãe Terra. A presença da personagem pode ser interpretada também como uma consciência intuitiva profunda de João.
O Musical conta com 11 canções clássicas do The Doors, como Ligth My Fire, The end, Riders on the Storm,...cantadas ao vivo por Eriberto Leão e mais 3 músicos.
Eriberto descobriu sua vocação como ator através de Jim Morrison e do The Doors, vendo o trailer de um filme sobre a banda. ele sempre soube que iria fazer essa peça.
Jim é sucesso por todos os lugares por onde passou e já recebeu o prêmio APTR 2014 e indicações ao prêmio Shell e Cesgranrio.
O vocalista do The Doors, cantor, compositor e poeta norte-americano, ganha uma homenagem que traz suas referencias ideológicas não apenas por seus versos, mas de seus ídolos, entre eles Nietzsche. O espetáculo da enfoque ao lado poético e simbolista de Morrison.
Elenco: Eriberto Leão e Renata Guida.
Músicos: Antônio Van Ahn, Felipe Barão e Rorato.
direção Musical: Ricco Vianna.
Direção: Paulo de Moraes.
Texto: Walter Daguerre.
Cenografia: Paulo de Moraes.
Figurinos: Rita Murtinho.
Iluminação: Maneco Quinderé.
Assessoria de Imprensa: Morente Forte.
Produção executiva: Denise Escudeiro e Bruno Luzes.
Produção e coordenação de comunicação: Barata Comunicações.
Teatro Vivo.
Projeto Vivo Encena.
Informações retiradas do release de divulgação de imprensa.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

O Corte.

O Corte
Mark Ravenhill.
A peça conta a história de Paul, um alto funcionário do Estado. Aparentemente razoável e cioso dos trâmites da administração, Paul aplica o Corte, uma punição cirúrgica ancestral que a opinião pública há muito critica e que a sua própria família combate.
Susan, a sua mulher, vive ensimesmada em dramas domésticos desproporcionados, que amortece com calmantes, enquanto Stephen, seu filho, se envolve em movimentos estudantis pela abolição do Corte. O retrato oblíquo desta família revela uma preocupação latente com o conforto e com a cordialidade, como se fossem o substituto natural do afeto. Quando o poder troca de mãos, perante a força da mudança política e a exigência de que se prestem contas, Paul passa a ser o réu justo, ou o bode expiatório, face a um novo quadro de valores e a um novo modelo de humanidade.
O Corte trará no seu cenário e figurino uma linguagem futurista retrô com referências à Blade Runner, 1984, Admirável Mundo Novo, Fahrenheit 451.
Sinopse: Teatro Faap.
"A ditadura perfeita terá a aparência da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor a sua escravidão."
Aldous Huxley.

O Corte nada mais é do que privar alguém do livre arbítrio de escolha, colocar as nossas decisões nas mãos de alguém, ou ser forçado a isso. Para o bem ou para o mal, só o tempo dirá.
O Corte nos deu a sensação de que realmente vivemos em um mundo distópico. Os cidadãos menos favorecidos vivem uma espécie de vida de gado. Alguns tentam mudar este "sistema", mas acabam sendo descobertos e este acaba criando maneiras de colocar todos em um modo intelectualmente vegetativo.
No caso do poder político mudar de mãos, (será que mudou mesmo?), foi só um jogo para ludibriar a população ou a revolução realmente existe? Afinal, os revolucionários querem derrubar o poder político dominante por ideologias ou para passarem a ser o lado dominante??
Vide Jogos vorazes, Divergente, Laranja Mecânica...

Para saber mais, assista a peça e tire as suas conclusões.
Elenco: Hélio Cicero, Felipe Hintze, Adriana Pires, Felipe Ramos, Priscila Castello Branco e Michelle Sampaio.
Direção: Daniel Lopes.
Teatro FAAP – Rua Alagoas, 903 – Higienópolis. 506 lugares.
Dias e horários: Quartas e quintas às 20h
Ingressos:
R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia entrada).
Recomendação: 14 anos
Duração: 70 minutos

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Qualquer Gato Vira-Lata.


Qualquer gato vira-lata
"Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia Que A Nossa”
Escrita por Juca de Oliveira e com direção geral de Bibi Ferreira.
Qualquer Gato retrata a vida de três jovens que vivem as dificuldades de uma experiência amorosa. Depois de estudar o tema, o autor procura as respostas de suas dúvidas na psicologia evolucionista, baseando-se na teoria de Darwin. Decepcionada, após romper com seu quase namorado, Marcelo (Emiliano), Tati (Alfradique) se refugia no auditório da faculdade para chorar, sem se dar conta de que está no meio de uma palestra do professor de Biologia Conrado (Nauer) sobre o evolucionismo de Darwin.
Para o espanto da moça, o jovem cientista elucida o porquê das desventuras amorosas das pessoas e afirma que as leis da natureza estão sendo infringidas. Extasiada com a revelação, Tati convence o professor de que ela é sua tese e recorre a sua ajuda na reconquista de Marcelo. Relutante a princípio, Conrado aceita a proposta e passa a analisar os erros que ela comete e sugere soluções.
 
A ideia desta comédia surgiu das observações do comportamento afetivo dos jovens, que hoje em dia vivem relacionamentos cheios de conflitos e desencontros. Segundo Juca de Oliveira, “as mulheres deixaram de ser a caça para se tornarem caçadoras” e este fato seria a causa principal das desilusões femininas.
 Com humor e originalidade, a peça funciona como um guia prático para um relacionamento perfeito indicado não só para os jovens, mas também para os adultos.
Sinopse: Teatro Gazeta.
 
Elenco: Monique Alfradique (Tati), Marcos Nauer (Conrado) e Emiliano D’Avila (Marcelo).
 
Qualquer Gato Vira-Lata é uma comédia  que nos faz rir sem forçar em momento algum. Tem um texto leve e divertido que conta com três personagens de pensamentos bem distintos que interagem e entram em conflito durante o espetáculo.
O texto da peça nos leva a uma reflexão  sobre o comportamento humano. Qual é o modo certo de agir? Como devemos nos comportar?...devemos seguir um padrão pré-definido ou sermos nós mesmo? 
Com ela: Monique Alfradique.
Ingressos: Teatro Gazeta.
Horários: Sex20h, Sáb 22h e Dom 20h.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

O Que Terá Acontecido A Baby Jane?

O Que Terá Acontecido A Baby Jane?
Baseado na peça e no romance de Henry Farrell.
1º peça não musical da dupla Moeller & Botelho.
Jane Hudson, famosa atriz-mirim, agora envelhecida e distante do público, vive numa mansão de Hollywood com sua irmã, a também atriz, Blanche Hudson. Devido a um trágico e misterioso acidente que acabou com a carreira de ambas, Blanche está presa a uma cadeira de rodas.
O convívio entre as duas é repleto de mágoas, ressentimentos e inveja, principalmente por parte de Jane, que não aceita o fato de não ser mais um sucesso. Disposta a brilhar nos palcos novamente, Jane tenta retomar o personagem da infância, passando por cima de tudo e de todos para atingir seu objetivo.
Elenco: Eva Wilma, Nicette Bruno, Licurgo, Juliana Rolim, Rachel Rennack, Nerida Campos, Teca Pereira, Sophia Valverde, Duda Matte e Thaís Morello.
Suspense psicológico com humor negro e uma mistura de tragédia e comédia. É um texto intenso em que a tensão cresce a cada momento e o final é surpreendente. Interpretado por Eva e Nicette, duas estrelas geniais em atuações impecáveis.
Nicette Bruno como Blanche Hudson  e Eva Wilma como Baby Jane.
Teatro Porto Seguro.
Sextas e sábados, às 21h
Domingos, às 19h
Ingressos: Ingresso Rápido.

domingo, 16 de outubro de 2016

As Duas Mortes De Roger Casement.

As Duas Mortes de Roger Casement.
O musical é divivido em dois atos e conta a história do cônsul e revolucionário irlandês  Roger Casement, que foi um dos precursores na luta pelos direitos humanos. Ele investigou e relatou as atrocidades cometidas contra os negros no Congo e contra os índios na região amazônica a serviço da coroa britânica. Por seus esforços em provar que os negros e índios estavam sendo submetidos a extrair borracha em troca de objetos sem favor (rede, espingarda sem munição...), Casement foi sagrado com o título de cavaleiro (Sir).

Depois de um tempo, Roger se envolveu integralmente com as lutas pela independência da Irlanda, levando munição e homens da Alemanha para a Irlanda. Ele é capturado pelo ingleses  que o prenderam e o condenaram por alta traição em 1916 (Neste ano de 2016, faz 100 de sua morte).

Casement deixou, no entanto, entre outros documentos, diários escritos que ficaram conhecidos como 'Diários Brancos' (que narra a questão da exploração dos negros e índios), e os 'Diários Negros' (de cunho sexual). Esses últimos, de autenticidade contestada, foram determinantes no seu processo de condenação e ainda hoje ocupam o centro de debates artísticos, políticos e intelectuais.
Amanda Acosta é Alice, defensora dos direitos humanos e amiga de Roger.
Elenco: Amanda Acosta, Bruno Perillo, Chico Cardoso, Eliseu Paranhos, George Passos, Kiko Pissolato, Paulo Bordhin e Taiguara Nazareth.
Semana passada assistimos a última apresentação da peça. Em breve As Duas Mortes De Roger Casement retornará aos palcos.
 
Teatro Alinça Francesa.

sábado, 15 de outubro de 2016

Tróilo e Créssida.

Tróilo e Créssida.
De William Shakespeare e dirigida por Jô Soares.
Tróilo e Créssida é uma das peças menos conhecidas de Shakespeare e se passa durante a Guerra de Tróia. Tróilo é um dos filhos do Rei Príamo e é irmão de Heitor e Páris. Tróilo se apaixona por Créssida,  que é filha de um traidor troiano e que passa a lutar ao lado dos gregos. Esse é o ponto de partida deste espetáculo.
Nesta peça, os personagens podem ser cruéis e levianos. Todos os personagens, tanto principais quanto secundários, demonstram seus instintos, inclusive os mais baixos, no qual a maldade não esta condicionada a um único personagem, tanto na guerra, no amor e nas cenas do cotidiano. 
 
Elenco: Marco Antônio Pâmio, Luciano Schwab, Otávio Martins, Tuna Dwek, Maria Fernanda Cândido, Giovani Tozi, Nícolas Trevijano, Paulo Marcos, Fernando Pavão, Adriane Galisteu, Ando Camargo, Luiz Damasceno, Guilherme Sant’anna, Kiko Bertholini, Felipe Palhares, Ataíde Arcoverde, Ricardo Gelli, Eduardo Semerjian, Cláudia Manzini, Ivana Oliveira, Juliana Carvalho, Luiza Reis e Zélia Costa.
Som do berrante: Sérgio Reis
 
 
 
Jô Soares nos agradecimentos finais após a pré-estreia da peça Tróilo e Créssida, no dia 14/10/2016 (sexta). 
Teatro do Sesi-SP
de 15 de outubro a 18 de dezembro de 2016
quarta a domingo, 20h30

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Abismo.

Abismo.
 Qual é o seu abismo? Venha refletir no espetáculo Abismo.
Grupo Chá De Atores.
Foto: Divulgação
O Grupo Chá de Atores convida o público para viver uma experiência sensorial e que propõe uma reflexão sobre os conflitos que cada ser humano enfrenta e  como cada um de nós, reage a eles. 
Foto: Divulgação
No início, os atores agem como se estivessem buscando vítimas de um grande desmoronamento, o que causa muito suspense no público. E com a utilização de lanternas, os espectadores são levados ao palco, passando por espaço que remete a túneis e que dá a sensação de um local soterrado.
Foto: Divulgação
O drama psicológico Abismo apresenta a relação entre dois homens, pai e filho, que são obrigados a conviver sem qualquer expectativa, em uma condição inóspita: o soterramento. É neste espaço que eles farão indagações sobre o passado, presente e futuro e terão de se deparar com distintos sentimentos como angústia, alegria, frustração, raiva, amor e compaixão. Movidos pela vontade de sobreviver, os personagens conduzirão o público a se questionar como se comportariam numa situação com esta. 
Foto: Divulgação
Elenco: Beto Paixão, Breno Furini, Chris Fabricio e Tiago Melo.
Foto: Divulgação
Viga Espaço Cênico.
07 de outubro até o dia 16 de dezembro.