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terça-feira, 18 de outubro de 2016

Qualquer Gato Vira-Lata.


Qualquer gato vira-lata
"Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia Que A Nossa”
Escrita por Juca de Oliveira e com direção geral de Bibi Ferreira.
Qualquer Gato retrata a vida de três jovens que vivem as dificuldades de uma experiência amorosa. Depois de estudar o tema, o autor procura as respostas de suas dúvidas na psicologia evolucionista, baseando-se na teoria de Darwin. Decepcionada, após romper com seu quase namorado, Marcelo (Emiliano), Tati (Alfradique) se refugia no auditório da faculdade para chorar, sem se dar conta de que está no meio de uma palestra do professor de Biologia Conrado (Nauer) sobre o evolucionismo de Darwin.
Para o espanto da moça, o jovem cientista elucida o porquê das desventuras amorosas das pessoas e afirma que as leis da natureza estão sendo infringidas. Extasiada com a revelação, Tati convence o professor de que ela é sua tese e recorre a sua ajuda na reconquista de Marcelo. Relutante a princípio, Conrado aceita a proposta e passa a analisar os erros que ela comete e sugere soluções.
 
A ideia desta comédia surgiu das observações do comportamento afetivo dos jovens, que hoje em dia vivem relacionamentos cheios de conflitos e desencontros. Segundo Juca de Oliveira, “as mulheres deixaram de ser a caça para se tornarem caçadoras” e este fato seria a causa principal das desilusões femininas.
 Com humor e originalidade, a peça funciona como um guia prático para um relacionamento perfeito indicado não só para os jovens, mas também para os adultos.
Sinopse: Teatro Gazeta.
 
Elenco: Monique Alfradique (Tati), Marcos Nauer (Conrado) e Emiliano D’Avila (Marcelo).
 
Qualquer Gato Vira-Lata é uma comédia  que nos faz rir sem forçar em momento algum. Tem um texto leve e divertido que conta com três personagens de pensamentos bem distintos que interagem e entram em conflito durante o espetáculo.
O texto da peça nos leva a uma reflexão  sobre o comportamento humano. Qual é o modo certo de agir? Como devemos nos comportar?...devemos seguir um padrão pré-definido ou sermos nós mesmo? 
Com ela: Monique Alfradique.
Ingressos: Teatro Gazeta.
Horários: Sex20h, Sáb 22h e Dom 20h.

sábado, 13 de agosto de 2016

O Impecável.

O Impecável.
Luiz Fernando Guimarães.
Um ator, um salão de beleza e oito personagens de tirar o fôlego. Em “O Impecável”, o público é transportado para uma tarde de sábado na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde conhece uma turma com histórias nada convencionais para contar. Dando vida a todas elas está Luiz Fernando Guimarães, que não precisa de mais do que um palco mobiliado com uma bancada e uma cadeira com secador de cabelo para arrancar boas risadas da plateia.
Durante o monólogo, o salão Impecável Beauty recebe pessoas com muitos vícios, poucas virtudes e ótimas histórias. Seus funcionários são personalidades no mínimo exóticas: Seu Francisco, o faxineiro, é um evangélico fervoroso e trabalhador. Já Ednardo, o atendente que deveria dar as boas-vindas, não passa de um preguiçoso que tenta se dar bem enganando a patroa no horário de serviço. Chanderley é a responsável pelas unhas dos clientes, mas parte de sua renda vem de “serviços extras” prestados nas madrugadas em Copacabana. O cabeleireiro Guido vive se gabando dos inúmeros diplomas e de toda sua masculinidade, enquanto Serginho – que não cansa de se autodenominar um hairstylist de mão cheia – passa mais tempo inventando cortes de cabelo inusitados do que realmente atendendo a clientela.
Pelos cuidados dos funcionários passa o Dr. Ivan, um psicólogo boa praça que começou a ser mais vaidoso depois de sofrer a vida inteira com os apelidos ligados à sua aparência nada exuberante. O estabelecimento também recebe Rodolfo, o solteirão que chega para levar a mãe para dar uma repaginada no visual e fica tempo suficiente para trocar dois dedos de prosa com os profissionais. A dona do local, Eleonora, é outra figura nada comum: ex-miss, pouco liga para seu empreendimento, fruto do dinheiro herdado do ex-marido.
No espetáculo, ator, luz e música servem ao primeiro texto não-musical de Charles Möeller e Claudio Botelho. Em um teatro sem enfeites, Marcus Alvisi assina a direção do monólogo apresentado em um cenário que traz apenas o essencial para dar o clima de burburinho característico dos salões de beleza.   
Sinopse:Compreingressos.com
 Luiz Fernando Guimarães.  
 
 
 Teatro Gazeta.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Ray Conniff - Tribute.

Ray Conniff - Tribute.
"Besame Mucho" O Musical.
Semana passada assistimos a apresentação do tributo a Ray Conniff no Teatro Gazeta, e foi incrível escutar tantas músicas incríveis tocadas com tanta maestria. Simplesmente sensacional.
 
Único e inédito tributo a RAY CONNIFF em todo o mundo, o mais fiel à imagem e semelhança do eterno maestro.
Este show leva a todos os fãs, um verdadeiro delírio de saudades e lembranças dos mágicos e bons tempos nos bailes da vida.
Criado e idealizado com o intuito de preencher a lacuna deixada pelo maestro Ray Conniff, este espetáculo, onde, o musico e produtor Sidney Leonel, interpreta o Maestro, regendo uma orquestra com 07 Músicos, e um coral com oito vozes (02 Barítonos, 02 Tenores, 02 Contraltos e 02 Sopranos), juntamente com um belo cenário e figurinos impecáveis, traduzem com absoluta perfeição os arranjos originais dos grandes sucessos com a marca do maestro Ray Conniff.
No Repertório não faltam os sucessos que marcaram a sua longa carreira. Músicas imortais como: Besame Mucho, La Mer, Aquellos Ojos Verdes, Aquarela do Brasil, Stranger In Paradise, Volare, Lara’s Theme, Granada, Amigo, Memory The Phantom Of The Opera , Only You  e muitas outras.
Reconhecido e aprovado pelo site oficial e também pelo Fan Clube Internacional de Ray Conniff. 
sinopse: Teatrogazeta.com.br
Parabéns pelo trabalho e pela apresentação impecável, adoramos reviver tantos sucessos.
Sidney Leonel.

Teatro Gazeta.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Friendzone.

Friendzone.
A Peça.
Neste último sábado, dia 06, nós assistimos a peça Friendzone que é uma comédia voltada principalmente para o público jovem. Friendzone é uma peça inspirada nos sitcoms americanos (como Friends, Big Bang, entre outros), e retrata o cotidiano de quatro amigos de uma maneira leve e divertida.
A parte que achei mais divertida foi quando trataram do tema "cirurgia plástica". Foi muito engraçado e ri demais.
  Mary Lessa, Pathy dos Reis, Cadore e Mederi.
  Teatro Gazeta.