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sábado, 7 de outubro de 2017

Hoje é Dia De Maria - Uma Jornada Musical.

Hoje é Dia De Maria - Uma Jornada Musical.
Texto: Carlos Alberto Soffredini
Adaptação do roteiro original: Francisca Braga 
Direção Geral: Dan Rosseto e Ligia Paula Machado
Direção de Arte: Kleber Montanheiro 
Direção Musical: Dyonisio Moreno
O Musical Hoje é Dia De Maria, retornou aos palcos numa temporada popular, ontem foi a reestreia. “Hoje é Dia de Maria – A Fábula Musical” conta a história de uma menina pobre, do sertão paulista, que de tanto ser mal tratada por sua madrasta e seu pai, resolve sair em busca de seu sonho: encontrar as franjas do mar. 
As franjas do mar traduzem em linguagem poética a energia vital que leva Maria para um destino diferente dos traçados nas histórias.
O espetáculo estimula o lúdico, através das músicas, coreografias de sapateado americano e irlandês, ballet clássico, acrobacias de solo e aéreas, dialogando entre o erudito e o popular, criando uma atemporalidade.
No repertório musical canções populares e grandes compositores (Caetano Veloso, Catulo da Paixão Cearense, Gonzaguinha, Renato Teixeira, Marisa Monte, Vinicius de Moraes, Herivelto Martins e até Victor e Léo), ajudando a contar essa fábula.
Elenco: Ligia Paula Machado, Roger Pendezza, Kleber Montanheiro, Fábio Barreto e Biah Carfig.
Encantados: Guilherme Pivetti, Afonso Monteiro, João Lume, Giovanni Lucanno.
Músicos: João Paulo Pardal (guitarra), Andrei Presser(piano), Renan Cacossi (flauta), Jonatan Motta(violino), Veridiana Oliveira(violino), Felipe Galeano (contrabaixo), Rafael Lourenço (Percussão).
Informações complementares -  Hoje é Dia de Maria
Ingresso - ingressorapido Ou na Bilheteria do Teatro.
Teatro Municipal da Mooca Arthur de Azevedo

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

As Conchambranças De Quaderna.

As Conchambranças De Quaderna.
Direção: Inez Viana.
Autor: Ariano Suassuna.
Cia OmondÉ.
O espetáculo As Conchambranças de Quaderna é a junção de duas peças e tem como personagem principal Dom Pedro Quaderna. A montagem é inspirada nos  circos e danças populares e é uma homenagem a Ariano Suassuna, que completaria 90 anos e é um dos maiores dramaturgos brasileiros.
A peça é muito divertida, ri demais, adorei!!
No dicionário regional, conchambrança significa um acordo, um combinado, um conchavo. No espetáculo, Dom Pedro Diniz Quaderna narra a história de duas conchambranças, uma que será confirmada pela lei dos homens e a outra que brinca com os mistérios entre o céu, a terra e o inferno. 
Quaderna, um sertanejo astuto e sedutor que tenta sobreviver a custo de tirar vantagens dos outros, inicia seus causos com a saga de duas irmãs prometidas em casamento. No dia do esperado matrimônio, o noivo de uma das irmãs resolve que quer casar-se com a noiva do outro. 
A segunda história fala de uma mulher traída que é tomada pela dor. Em seu desejo por vingança, ela faz um pacto com o Diabo para que ele leve o seu marido traído e a amante para o inferno. 
Além do regionalismo em cena, a montagem, inspirada nos circos e nas danças populares, destaca-se pela utilização de painéis que revelam e ocultam os personagens, criando assim uma ilusão de magia no palco.
Informações:sesisp

 Elenco: Leonardo Bricio, Débora Lamm, Carolina Pismel, Inez Vianna, Luis Henrique Nogueira, Michelle Boesche, Lucas Lacerda, Jefferson Schroeder, Zé Wendel, Junior Dantas e Luísa Viana.
Comédia, adulto, 90 min.
Teatro do Sesi-SP.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

A Volta Ao Lar.

A Volta ao Lar.
Direção: Regina Duarte.
Adaptação do texto do dramaturgo Harold Pinter.
Terça (03/08), foi a estreia da peça A Volta Ao Lar e tivemos a presença ilustre da diretora Regina Duarte.
Sinopse: O patriarca Max, seu irmão Sam e seus dois filhos Joey e Lenny vivem numa cidadezinha do interior da Inglaterra. A casa é simples, equipada de forma tosca e percebe-se logo que falta nela um toque feminino. 
Teddy professor de filosofia e o terceiro filho (primogênito) do viúvo Max, casou-se e mudou-se com a esposa Ruth para os EUA. Depois de quase 10 anos vem de férias à Itália, e o casal faz uma visita inesperada a casa paterna. Este fato provocará tensões na relação da família. De temperamento livre, Ruth com sua sensualidade a flor da pele é quem passa então a dar as cartas num jogo de carências emocionais e mesmo sexuais.
Para maiores informações: ingressorapido.com
A peça trata de diversas questões, entre elas: desejo reprimido, rancor, solidão, ciúmes, traição, envelhecimento,...
Elenco: Alessandra Negrini,  Igor Kowalewski, Mauricio Agrela, Rodrigo de Castro, João Carlos Filho, e Ivan Bellangero.
A peça é no estilo do teatro do absurdo, do surrealista e da margem a vários tipos de interpretação. 
Teatro Eva Herz.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

22º Prêmio Claudia.

Começando a semana assistindo a Entrega do Prêmio Claudia, na Sala São Paulo ❤.
O prêmio Cláudia é composto por diversas categorias e é um evento que prestigia e homenageia pessoas que inspira os demais, principalmente as mulheres que lutam por um Mundo justo e igualitário. 
Ana Paula Padrão (diretora de redação da Revista Claudia).
Eduardo Moscovis.
Avanildo duque da Silva foi o premiado na categoria Eles por Elas.
Rachel (CEO da joalheria Pandora, entregou o troféu da categoria revelação.
Mc Soffia foi a vencedora na categoria revelação.
Eufrasia Agizzio - prêmio Consultora Natura Inspiradora.
Fernanda Feitosa foi a vencedora na categoria Negócios.
Conceição Evaristo, vencedora na categoria cultura (literatura).
Elza Soares durante a apresentação do prêmio Claudia.
Denice Santiago foi a vencedora na categoria politicas publicas. Para mim, foi um dos momentos mais marcantes, premio muito merecido por todo o trabalho que a policial desempenha com as vitimas da violência doméstica.
Taís Araújo, vencedora hors  concours.
Sala São Paulo.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Fulaninha E Dona Coisa.

Fulaninha E Dona Coisa.
Estreia 07 de Outubro.
Ensaio aberto promocional: dias 30/09 e 01/10 com ingressos a R$ 30
Hoje foi a coletiva de imprensa da peça Fulaninha e Dona Coisa. Foi um bate papo informal com Nathalia Dill, Vilma Melo, Rafael Canedo, Daniel Herz e Eduardo Barata. Durante a coletiva, foi exposto diversas situações que cada um dos entrevistados passaram, que enriqueceu a montagem da peça e o quanto cada um aprendeu com o texto de Fulaninha E Dona Coisa.
Sinopse - De um lado está Dona Coisa, uma mulher moderna, independente, que prefere manter certa distância em suas relações. Do outro está Fulaninha, uma jovem com a cabeça cheia de sonhos que chega do interior para trabalhar como empregada doméstica. O espetáculo retrata, através do humor, as dificuldades da convivência diária entre ambas, resultado das trapalhadas de Fulaninha, que entre muitas confusões pensa que a piscina do prédio chique de Dona Coisa é um açude; se assusta com o telefone e elevador; e ainda arruma um namorado bem enrolado, um técnico de telefone interpretado por Rafael Canedo. Apesar do estranhamento com a vida moderna, Fulaninha é muito esperta e usa a inteligência para conquistar a patroa, que só admite a empregada com muitas exigências, como dormir no local, trabalhar nos finais de semana e não namorar. Sem saber sobre seus direitos, Fulaninha acata as exigências por também gostar da patroa e aproveita para curtir a casa como se, literalmente, fosse sua, usando as roupas de Dona Coisa e comendo suas comidas preferidas.
“Estar no lugar da patroa tem um significado que vai além do particular: é político e social. Falamos aqui não só do empoderamento negro, mas também da divisão de classes. O público esbarra numa comédia leve que aponta para a reconstrução de valores éticos e estéticos”, comenta Vilma Melo, primeira atriz negra a ganhar o prêmio Shell RJ (29° edição) na categoria de melhor atriz.
“Quando o Eduardo me mostrou o texto, eu topei fazer na hora. A peça toca num ponto que ainda é tabu na nossa sociedade, o trabalho da empregada doméstica, que transita em uma linha tênue entre o privado e o profissional”, conta Nathalia Dill.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
A peça se apropria do humor, da carência, da solidão e do encontro para falar das diferenças de origem e da relação entre duas pessoas, ao mesmo tempo, tão ricas e diferentes.
O espetáculo mantém vários elementos de referência aos anos 90, como: telefone com fio, bip de mensagens, secretária eletrônica, entre outros. Contudo, as emoções, situações e relações são completamente atuais”, detalha o produtor e idealizador Eduardo Barata.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
 Ficha Técnica:
Texto: Noemi Marinho
Direção: Daniel Herz
Idealização: Eduardo Barata
Com: Nathalia Dill, Vilma Melo e Rafael Canedo
Cenário: Fernando Mello da Costa
Figurinos: Clívia Cohen
Iluminação: Renato Machado
Trilha sonora original: Leandro Castilho
Mídia Digital: Gigi Prade
Assessoria de imprensa: Morente Forte
Produção executiva e diretor de palco: Tom Pires
Direção de Produção: Elaine Moreira
Realização: Barata Comunicação
Teatro Renaissance
Informações release imprensa.
Informações complementares: Morente Forte