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sexta-feira, 13 de março de 2020

Depósito.

A Cia. Palhadiaço estreia o espetáculo Depósito no dia 14 de março (sábado, às 15h30) na Praça do Forró, em São Miguel Paulista. Explorando a linguagem da palhaçaria moderna, a montagem fala de um tempo no qual a arte se tornou um vírus e a pessoas infectadas, de nariz vermelho, são isoladas em um depósito de artistas.

Com criação coletiva, dramaturgia de Matheus Barreto e direção de Rani Guerra, o espetáculo investiga uma vertente, denominada pelo grupo de “palhaçaria periférica”, que cria diálogos com a cidade, suas periferias, seus artistas marginalizados e suas excelências artísticas, subversivas e resistentes. O artifício do trabalho é a comicidade. O texto de Depósito surgiu de um processo de pesquisa, no qual os integrantes foram para as ruas do Itaim Paulista em busca de uma narrativa, imersos em improvisos, jogos e entrevistas com habitantes em feiras, mercados e praças, questionando-os sobre como seria para eles se a arte fosse uma expressão proibida.

No enredo, o vírus da arte causa uma doença com muitos sintomas e, em quadros mais graves, o paciente fica com o nariz vermelho. Para deter essa infestação um estado totalmente desarticulado é instituído com medidas severas em busca de aniquilar a existência artística: os donos do poder constroem depósitos para isolar as pessoas infectadas, chamadas de “artistas”. A montagem da Cia. Palhadiaço reflete sobre essa ‘epidemia’: haverá cura?

Os palhaços Terrô (Matheus Barreto), Disgraça (Jhuann Scharrye), Miséria (Priscyla Klepscke) e Catástrofe (Rogério Nascimento) são os quatro últimos artistas restantes no Itaim Paulista e são confinados. “Na cena, somos os que restaram, somos todos iguais, sem um líder, mas organizados”, explicam os atores. O nascimento de uma criança com o principal sintoma da doença, o nariz vermelho, acelera a necessidade de erradicar a síndrome. Ativistas protestam contra a ação. E a poção de cura é então sabotada pela criança que adultera o líquido com sua própria fralda. Quando ingerido por Miséria, Terrô e Disgraça, o efeito é invertido, provocando uma epifania artística.


O grupo, cujos integrantes são oriundos de escola de palhaços em busca de uma identidade periférica, explora os trejeitos do corpo em relação ao espaço valendo-se de uma dramaturgia circense onde gags, malabares, equilibrismo e acrobacias estão a favor da cena. Depósito é um espetáculo lúdico-musical-reflexivo, no qual a diversão é artifício para refletir sobre identidade cultural, arte e relações de autoridade. A música também desempenha papel fundamental com paródias, releituras e composições originais, entre as quais um rap, que traz uma hilária batalha de palhaços.

A partir da visão dos moradores sobre o artista e o papel da arte na sociedade, o enredo traz um fábula, uma distopia desarticulada, onde o artista e suas manifestações culturais se tornaram obsoletos. “Toda a forma de expressão desorganizada é perigosa e nada funcional. É neste contexto que se insere o palhaço, o ser sem órgãos, que não se organiza, não tem nenhuma valia ao desenvolvimento social, não só olha para o seu desacerto, ao contrário, coloca uma lupa sobre ele”, explicam os atores. Depósito mostra esse palhaço que evidencia o desfuncionamento e gargalha do mesmo. “Assim como o palhaço, muitas formas artísticas à margem, na beira, na periferia, podem ser tão profundas, ou até mais que aquelas realizadas em pontos mais centrais da cidade”, finalizam.

FICHA TÉCNICA - Espetáculo: Depósito. Criação: A Companhia. Texto: Matheus Barreto. Direção: Rani Guerra. Elenco: Jhuann Scharrye, Matheus Barreto, Priscyla Klepscke e Rogério Nascimento. Direção musical: Joel Carozzi. Figurino: Eliana Carvalho, Paola Carvalho e Diego Felipe. Cenografia: A Companhia. Arte gráfica: Renan Preto. Fotografia e filmagem: Recicla Filmes. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Produção executiva: Pião Produções Artísticas. Assistência de produção: Priscyla Klepscke e Rogério Nascimento. Idealização: Cia. Palhadiaço.
Depósito / Apresentações
Todas as sessões ocorrem na zona leste de São Paulo.

Espetáculo: Depósito
Com Cia. Palhadiaço – Nas redes @ciapalhadiaco
Classificação: Livre. Duração: 60 minutos. Gênero: Tragicomédia.
Ingressos: Entrada franca. Informações: (11) 97983-4902

14 de março. Sábado, às 15h30 – Estreia!
Local: Praça do Forró
Praça Padre Aleixo, S/N - São Miguel Paulista

15 de março. Domingo, às 11h30
Local: Praça Coroinhas
Rua Jandira dos Santos - Parque Residencial D’Abril

19 de março. Quinta, às 10h
Local: Casa de Cultura São Rafael
Rua Quaresma Delgado, 354 - Jardim Vera Cruz. Tel: (11) 3793-1071

20 de março. Sexta, às 10h
Local: Casa de Cultura Itaim Paulista
Rua Monte Camberela, 490 - Vila Silva Teles. Tel: (11) 2963-2742

22 de março. Domingo, às 11h30
Local: Parque Ecológico Chico Mendes
Rua Cembira, 1201 - Vila Curuçá. Tel: (11) 2035-3130
Assessoria de Imprensa: Verbena Comunicação.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Os 3 Mundos.

Os 3 Mundos.
Fomos na Pré-estreia da peça os 3 Mundos, primeira obra teatral dos aclamados quadrinistas Fábio Moon e Gabriel Bá, é um espetáculo multimídia de ação que mescla teatro, cinema, HQ e Kung-Fu. 
Em um mundo pós-apocalíptico devastado por guerras, Lachesis lidera o Grupo da Serpente, uma grande família de praticantes de Kung Fu que habita as ruínas das estações de metrô e vive sob dominação total de sua líder. 
Ao deixar este submundo em busca de um novo membro, o grupo se confronta com o Mundo das Máscaras, liderado por Acônito que, do alto de sua torre, comanda os membros de seu grupo com mãos de ferro. 
Neste enfrentamento, ambos os líderes devem lutar para manter seus súditos sob domínio e, ao mesmo tempo, derrotar o inimigo, que alimenta o desconhecido. 
Ação, 80 min. / Classificação Indicativa: 14 Anos
Temporada de 02 de setembro a 16 de dezembro de 2018
quinta a sábado, às 20h, e domingo às 19 h
História Original: Fábio Moon e Gabriel Bá / Direção Geral: Nelson Baskerville / Dramaturgia da Encenação: Paula Picarellie Nelson Baskerville
Elenco: Paula Picarelli, Bruna Longo, Thiago Amaral, Tamirys Ohanna, João Paulo Bienemann, Alice Cervera , Artur Volpi, Rafael Érnicae Luciene Bafa/ Produção:Daniel Gaggini / Ilustrações: Guazzelli / Projeçãoe Animação: Bijari / Música Original: Marcelo Pellegrini / Cenário e Iluminação: Marisa Bentivegna / Figurino: Marichilene Artisevskis /Coreografia e Preparação de Movimento: Luis Pelegrini / Direção de Produção: Katia Placiano / 

Assistente de Direção: Thaís Medeiros / Design Gráfico: Dgraus / Fotos:Ligia Jardim / Idealização: Paula Picarelli 
Informações retiradas: Sesisp
Ingressos:Meu Sesi
Teatro do SESI-SP 
Avenida Paulista, 1313 - São Paulo 
Em frente à estação TRIANON-MASP do Metrô.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Grandes Pequeninos.

Grandes Pequeninos.
Jair Oliveira e Tania Khalil em "O Mundo É Grande E Pequenino".
Domingo (15/10), aconteceu o show Grandes Pequeninos na Avenida Paulista e foi simplesmente fantástico, que trabalho lindo e encantador.

Parabéns casal (Tania e Jair), vocês merecem todo o carinho e sucesso, e obrigada ao Centro Cultural Fiesp por proporcionar esses momentos incríveis.

Em 2007 chega Isabella, primeira filha do casal Tania Khalill e Jair Oliveira, junto dela nasce o projeto Grandes Pequeninos. A partir de músicas criadas por Jair, sobre a experiência de ter uma nova integrante na família, o que eram só letras se transformou em um CD/livro utilizado por pais, educadores e pedagogos. Em 2009, foi indicado ao Grammy Latino, o prêmio mais conceituado da música.
O Mundo é Grande e Pequenino faz parte do segundo volume do projeto, que conta não só a experiência de ter um bebê, mas todas as nuances do universo familiar. O show é apresentado pelo próprio casal, e tem o intuito de estimular a comunicação, por meio de elementos lúdicos que envolvem circo, música e magia. O musical aproxima tanto o público adulto, como o público mirim de um cenário de muito amor, carinho, cuidado e diversão.
Informações retiradas: Centro Cultural Fiesp
Tania Khalil e Jair Oliveira.
Centro Cultural Fiesp.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A Visita DA Velha Senhora.

A visita Da Velha Senhora.
(Friedrich Dürrenmatt).
Em uma pequena cidade arrasada pela crise, todos se preparam para receber a visita da Velha Senhora, uma antiga moradora que retorna milionária e com poder para salvar a cidade da miséria. Sendo que para isso, ela exige a reparação de todas as injustiças que sofreu na juventude.
A peça trata essencialmente da questão de como fundamentamos,enxergamos e formamos nossos valores a respeito do que chamamos e esperamos da justiça.
Os moradores da cidade a principio rejeitam, ficam indignados e se recusam terminantemente a fazer o que a Velha Senhora pede, ou seja, a população não aceita assassinar o antigo amante (Krank), da velha senhora, por questões morais e religiosas. Mas com o tempo, aos poucos, um a um  vão gastando o dinheiro prometido, para desespero de Krank, que vai percebendo, que toda a população vai se acostumando com a ideia do assassinato como se fosse a coisa mais natural a ser feita.
Será que o dinheiro vence a moral? ou a moral é transformada de acordo com as necessidades ou conveniências? Será que o dinheiro compra tudo? inclusive ética?
Como diz o refrão de uma música famosa:A humanidade é desumana...
Os cidadãos de Güllen, uma cidade arruinada, esperam ansiosos a chegada da milionária que prometeu salvá-los da falência. No jantar de boas-vindas, Claire Zahanassian impõe a condição: doará um bilhão a cidade se alguém matar Alfred Krank, o homem por quem foi apaixonada na juventude e a abandonou grávida. Tendo a proposta rejeitada, Claire decide esperar hospedando-se com seu séquito no hotel da praça principal. A partir dessa premissa, o suíço Friederich Dürrenmatt cria uma sequência tragicômica de cenas que expõe ao máximo a fragilidade moral do homem quando a palavra é dinheiro. Quem mata Krank? cairá Güllen na tentação de satisfazer  o desejo de vingança da milionária? ou fará justiça? até que ponto a linha ética enverga diante do poder do dinheiro? 
Sinopse: retirada do site Sesisp.
Elenco: Denise Fraga, Tuca Andrada, Ary França, Fábio Herford, Daniel Warren, Romis Ferreira, Maristela Chelala, Renato Caldas, Eduardo Estrela, Beto Matos, Renato Caldas, Luiz Ramalho e Rafael Faustino.
Comédia trágica, 120 min.
Temporada:18 de agosto a 26 de novembro 
 Quinta a domingo, Às 20h.
Teatro Do Sesi - SP
Entrada Gratuita.