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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Não Vamos Pagar!

Não Vamos Pagar!
Dario Fo e Franca Rame.
Não vamos pagar! é uma comédia ágil e provocativa que desenrola a partir de uma reclamação contra a alta de preços num supermercado que desencadeia uma série de situações surpreendentes e inesperadas. Constrói-se uma rara e inteligente combinação de crítica social e humor. 
Sinopse: Antônia e Margarida não conseguem chegar ao fim do mês com as contas em dia. Antônia acabou de perder o emprego e seu marido, João, trabalha numa fábrica prestes a ser fechada. Em protesto pelo aumento abusivo dos preços, um grupo de donas de casa acaba saqueando um supermercado. Antônia participa do ato, o que desencadeia uma sequência de incidentes que vai exigir muito jogo de cintura e criatividade, gerando soluções inesperadas a medida que ela, com o auxílio relutante de Margarida, tenta evitar que o seu marido, homem honesto e de fortes princípios, e as forças da lei, que vasculham todas as casas, descubram os itens roubados.
Não vamos pagar! trata-se de uma comédia de riso franco, sem subterfúgios, onde o falso e o absurdo tomam conta da narrativa.
Informações retiradas: Não Vamos Pagar!
Ingressos: Não Vamos Pagar!
É com muito orgulho que trago essa peça para o Brasil,  nesse momento político e econômico tão difícil que faz com que esse texto, escrito na Itália em 1974, se torne tão atual. Virginia Cavendish
Elenco: Virginia Cavendish, Marcello Airoldi, Luisa Vianna, André Dale e Zéu Britto.
Teatro Folha.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Brincando Em cima Daquilo.

“Brincando Em Cima Daquilo” 
Wilson De Santos.
Pela primeira vez um homem interpreta textos que são referência no teatro mundial, falando de desejos, sonhos e conflitos presentes no universo feminino.
A obra dos italianos Dario Fo (Mistero Buffo e Morte Acidental de um Anarquista),e Franca Rame, encenada no Brasil por grandes atrizes, como Marília Pêra, Denise Stoklos e Débora Bloch, volta mais uma vez aos palcos brasileiros, mas com um “pequeno” detalhe, inédito em todo o mundo.
O espetáculo Brincando em cima daquilo, com textos encenados em cerca de 50 países, é interpretado pela primeira vez por um homem em cena, o ator paulista Wilson de Santos, que vai encarar o desafio de dar vida às três mulheres que misturam humor e poesia para desafiar as pequenas – e também gigantescas – repressões às quais estão sujeitas em suas relações cotidianas.  
Três esquetes mesclam momentos de muito humor, retirados de rotinas identificáveis por cada um de nós, com a crítica contida no enfrentamento à violência e à educação repressora que insistem em recair sobre as mulheres, ainda hoje. Uma dona de casa é trancada no apartamento pelo marido, enquanto outra mulher enfrenta um ônibus cheio na volta do escritório. Já a operária acorda atrasada e tenta encontrar as chaves da porta de casa, numa luta contra o relógio e suas “obrigações” cotidianas. Ressignificadas pelo olhar, voz e corpo de Wilson, todas as cenas são capazes de nos fazer rir e se identificar com a força da peça de Fo e Rame, sempre ancorada na união da coloquialidade do texto e o desempenho dos artistas que decidem dar vida àquelas histórias. 
 Wilson de Santos, que valoriza palavras, olhares e o timing em cena para estabelecer um diálogo íntimo – e sempre hilário – com quem se deixa contaminar pelo humor ácido com o qual constrói suas personagens. Essa nova versão de Brincando em cima daquilo, portanto, é uma oportunidade rara de viver através do teatro uma experiência emocionante e, sobretudo, divertidíssima.  
Teatro Renaissance.

Informações Retiradas: Teatro Renaissance

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Morte Acidental De Um Anarquista.

Morte Acidental De Um Anarquista.
(Comédia).
Um louco cuja doença é interpretar pessoas reais é detida por falsa identidade. Na delegacia, se passa por um falso juiz na investigação do misterioso caso do anarquista. A polícia afirma que ele teria se jogado da janela do quarto andar. A imprensa e a população acreditam que ele foi jogado. O que teria acontecido realmente? O louco vai enganando um a um, assume várias identidades e, brincando com o que é ou não é real, desmonta o poder e acaba descobrindo a verdade de todos nós.
Sinopse retirada do folheto da peça.

A peça foi baseada em fatos reais e é a mais famosa comédia de Dario Fo, Prêmio Nobel da Literatura e que escreveu também Mistero Buffo.
Morte Acidental De Um Anarquista é uma peça bem descontraída, cheia de desdobramentos e bem inteligente. Um dos momentos que mais gostei foi quando os atores solicitaram do público, frases ditas no tribunal. Essa foi uma das partes do espetáculo que rendeu muitas risadas.
Outro ponto positivo e inovador  foi dos atores conversarem com o público a respeito do que se tratava a peça, e contarem histórias relacionadas a Morte Acidental De Um Anarquista.
 Dan StulBach (dominou com maestria diversos personagens). 
 Teatro Porto Seguro.