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domingo, 25 de setembro de 2016

Fabiana Cozza - Canto Teatral para Bola de Nieve.

Canto Teatral para Bola de Nieve.
Fabiana Cozza
O Bola de Nieve (Ignacio Jacinto Villa Fernández), foi um compositor, cantor e pianista, considerado o ícone da música cubana no exterior. Ele enfrentou o racismo e a homofobia e conseguiu levar a sua arte para diversos países.
E para homenageá-lo, Fabiana Cozza interpreta as músicas do Bola de Nieve em um show performático.
Com roteiro de Elias Andreato e no piano Pepe Cisneros.
As músicas  do Bola de Nieve são bem tristes, e o show tem uma carga dramática intensa para casar com o repertório.
Parabéns para essa dupla espetacular.
Fabiana Cozza interpretou com perfeição as canções de Bola de Nieve. Muitos aplausos para essa grande diva.
Teatro Eva Herz.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Caravana Tonteria.

Caravana Tonteria.
Semana passada (15/09), fomos assistir ao espetáculo Caravana Tonteria. O nome vem do Tango Tonteria e o espetáculo é no estilo saltimbancos, circense...E meio maltrapilhos. É um teatro musical estilo cabaré, que tem em seu repertório canções autorais (Letícia), e outras de grandes referências da música universal como  Chico Buarque, Edith Piaf e Carlos Gardel, ...
Muita emoção quando Leticia interpretou Geni e o Zeppelim.
Emoção redobrada quando ela prestou homenagem ao Domingos Montagner.
 Letícia Sabatella. 
  Letícia Sabatella e Fernando Alves Pinto. 
Letícia Sabatella, Fernando Alves Pinto, Zeli Silva, Paulo Braga. 
Teatro Net.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

"Gota D'Água [A Seco]"

 "Gota D'Água [A Seco]"
 De Chico Buarque e Paulo Pontes.
Adaptação e Direção: Rafael Gomes.
Nova versão do clássico de Chico Buarque e Paulo Pontes. Em dezembro de 1975, Bibi Ferreira subia ao palco do Teatro Tereza Rachel (Rio de Janeiro) para estrear "Gota D’Água", transposição da tragédia grega "Medeia", de Eurípedes, para a realidade de um conjunto habitacional do subúrbio carioca. Chico Buarque e Paulo Pontes começaram a trabalhar no texto original a partir de uma transposição que Oduvaldo Vianna Filho (1936-1974) havia feito para a televisão. A feiticeira Medeia virou Joana, moradora do conjunto habitacional Vila do Meio-Dia, mãe de dois filhos, frutos de seu casamento com Jasão, alguns anos mais novo do que ela. Compositor popular, Jasão é cooptado pelo empresário Creonte, que o ajuda a fazer sucesso, e termina por largar Joana para se casar com a filha do milionário. A trama passional – que culmina na vingança de Joana – tem como pano de fundo as injustiças sociais pelas quais os moradores do local passam, vítimas da exploração de Creonte, todo-poderoso da região. Em cena durante todo o espetáculo, o quinteto de músicos será formado por Antônia Adnet, Dudu Oliveira, Elcio Cáfaro, Marcelo Muller e Pedro Silveira.
Músicos: Antônia Adnet, Dudu Oliveira, Elcio Cáfaro, Marcelo Muller e Pedro Silveira.  
  Alejandro Claveaux e Laila Garin. 
Parabéns pelo espetáculo. O texto é sensacional e os atores estavam em perfeita sintonia. Não tenho palavras para exprimir o quanto ficamos impactados com a peça. 
Teatro Faap.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Solidão No fundo Da Agulha.

Solidão no Fundo da Agulha.
O escritor Ignácio de Loyola Brandão vai aos palcos para contar histórias marcantes da sua vida. Momentos remetidos à canções interpretadas pela cantora Rita Gullo.
No repertório estão músicas como Amado mio (Doris Fisher/ Allan Roberts) da trilha sonora do filme Gilda, que era proibido para crianças e que estimulou a criatividade do menino Ignácio, então com 12 anos de idade e que se fez presente muito anos mais tarde para ajudar o jovem jornalista a não voltar para a terra natal fracassado. Temas marcantes como Valsinha (Chico Buarque e Vinicius de Moraes), Que reste-t-il de nos amours? (Charles Trenet) e muitos outros ganham novo contexto ao vivo e permeados por lembranças.
Um espetáculo de uma delicadeza emocionante que mistura música e literatura. Uma viagem pelas memórias de um escritor com muita história para contar.
Solidão No Fundo Da Agulha é um trabalho maravilhoso. É uma experiência única poder  ouvir as lembranças do Ignácio e em seguida ouvir a trilha sonora dessas lembranças, na voz marcante da diva Rita Gullo. 
Ignácio de Loyola Brandão.
Teatro Eva Hertz.

domingo, 18 de setembro de 2016

O Pai.

 O Pai.
O espetáculo retrata com requintado humor as vidas de um pai e de uma filha, personagens de Fúlvio Stefanini e Carolina Gonzáles. As transformações trazidas pelo tempo, pela idade e pela convivência familiar. Como interferem no que os cercam? É possível sorrir diante de quadros já tão delicados como a idade avançada, dúvidas, doenças, decisões familiares?
Tudo tratado de maneira poética, lúdica, romântica. O PAI é uma obra que transforma lágrimas em risos. E risos em lágrimas.
Uma obra que trata a relação humana de forma sutil e delicada. Abordar a “reta final” de uma trajetória desta maneira é fundamental para nossa própria compreensão. As dúvidas da filha, as confusões do pai, o envolvimento de terceiros. Tudo tão corriqueiro, tão próximo de todos nós. O que fazer? O PAI não responde. Apenas comove.
sinopse: www.masp.art.br
Fulvio Stefanini.
 Paulo Emílio Lisboa, Carolina Gonzalez, Carol Mariottini.
Lara Córdulla e Wilson Gomes.
Essa peça é maravilhosa. Todo mundo que assistiu, saiu emocionado do teatro. Texto impecável e atual magistral. Simplesmente vale muito a pena ver.
Agnaldo Rayol (Presença ilustre).
Teatro Auditório Masp Unilever.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Um Homem Só.

Um Homem Só.
O filme entra em cartaz no dia 29 de Setembro.
O filme conta a história de Arnaldo, que, para livrar-se da vida miserável que leva, procura uma clínica de cópias, que promete copiar pessoas. Com uma cópia ocupando seu lugar, ele levaria uma vida nova. Mas, ao ter seu pedido negado, Arnaldo não tem outra opção senão tentar mudar o rumo de sua história. Ao se apaixonar por Josie, a atendente de um cemitério de animais, Arnaldo acredita que encontrou uma chance de finalmente ser feliz. Mas, talvez ele esteja enganado. Um homem só é uma fábula urbana, que trata da complexidade dos relacionamentos, com boas doses de ironia e humor.
 Vladimir Brichta  e Mariana Ximenes.
 Vladimir Brichta, Mariana Ximenes e a diretora claudia Jouvin.  
Vladimir Brichta  arrasou como o protagonista, ator versátil e super carismático. 
Mariana recebeu o troféu de melhor atriz no Festival De Gramado de 2015, por seu papel no filme "Um Homem Só". 
Mariana Ximenes é uma atriz super talentosa e de uma simpatia infinita.