O Pai.
O espetáculo retrata com requintado humor as vidas de um pai e de uma filha, personagens de Fúlvio Stefanini e Carolina Gonzáles. As transformações trazidas pelo tempo, pela idade e pela convivência familiar. Como interferem no que os cercam? É possível sorrir diante de quadros já tão delicados como a idade avançada, dúvidas, doenças, decisões familiares?
Tudo tratado de maneira poética, lúdica, romântica. O PAI é uma obra que transforma lágrimas em risos. E risos em lágrimas.
Uma obra que trata a relação humana de forma sutil e delicada. Abordar a “reta final” de uma trajetória desta maneira é fundamental para nossa própria compreensão. As dúvidas da filha, as confusões do pai, o envolvimento de terceiros. Tudo tão corriqueiro, tão próximo de todos nós. O que fazer? O PAI não responde. Apenas comove.
sinopse: www.masp.art.br
Fulvio Stefanini.
Paulo Emílio Lisboa, Carolina Gonzalez, Carol Mariottini.
Lara Córdulla e Wilson Gomes.
Essa peça é maravilhosa. Todo mundo que assistiu, saiu emocionado do teatro. Texto impecável e atual magistral. Simplesmente vale muito a pena ver.
Agnaldo Rayol (Presença ilustre).
Teatro Auditório Masp Unilever.
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