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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

As Quatro Irmãs.

“As Quatro Irmãs”
Estreia em Dezembro de 2018.
Em " As Quatro Irmãs",Vera Holtz narra e interpreta sua própria história. 
Ontem (10/10), aconteceu a cabine e coletiva do lançamento do documentário "As Quatro Irmãs" em São Paulo.
“Trata-se de um exercício de autoficção de uma grande atriz performando a mãe, o pai, de algum modo também as irmãs e ela mesma, Vera, fala de si mesma em terceira pessoa, com o intuito de criar uma espécie de atrito brechtiano ao narrar a própria vida, principalmente os conflitos com o pai”, declara Evaldo Mocarzel.
“As Quatro Irmãs” é um documentário que nasceu de um convite da atriz Vera Holtz ao cineasta Evaldo Mocarzel durante os ensaios do espetáculo “Um Pai (Puzzle)”, monólogo estrelado pela atriz Ana Beatriz Nogueira, com direção de Guilherme Leme e Vera Holtz, que estreou em fevereiro de 2015 no Rio. Evaldo Mocarzel havia preparado a adaptação dramatúrgica do livro de Sybille Lacan e foi assistir a um dos ensaios. A empatia com Vera Holtz foi imediata: conversaram muito sobre teatro, cinema e artes, em geral, e ali nasceu a primeira semente do documentário “As Quatro Irmãs”.
 “As Quatro Irmãs”: um filme que resgata a memória da família da atriz Vera Holtz em um momento em que o casarão do clã Holtz completava 100 anos.
Sinopse: Vera Holtz é uma atriz que, através do cinema, decidiu resgatar a memória de sua família com as irmãs Teresa, Rosa e Regina. Este é o ponto de partida do documentário As Quatro Irmãs. Enfrentando lapsos de memória, a atriz tenta reinventar a própria vida no filme: a infância e a adolescência em Tatuí, no interior de São Paulo; a convivência familiar e as irmãs como personas do seu ser, eterna fonte de inspiração para suas personagens. 
Ficha técnica:
Elenco: Vera Lucia Holtz; Maria Teresa Holtz Soares; Rosa Cristina Holtz de Camargo Barros e Regina Maria Fraletti Holtz Galvão.
Participação Especial: Doda Pais e  Maria Ignez Fraletti Pais
Produção Executiva: Vera Holtz e Evaldo Mocarzel
Roteiro e Direção: Evaldo Mocarzel
Direção de Fotografia: Renato Ogata
Direção de Arte: Vicente Saldanha
Música Original & Direção Musical: Marcus Siqueira
Montagem: Lea van Steen
Som Direto: Lucas Maffini
Produção de Set: Charles Asevedo e Renato Santoro
Supervisão de Edição de Som: Miriam Biderman e Ricardo Reis
Edição de Som: Débora Morbi, Vitor Moraes e Camila Marigo
Assistente de Direção de Arte: Renato Santoro
Assistente de Câmera: Felipe Parolin
Still: Aline Arruda
Informações: ProCultura.
Vera Holtz.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Malasartes e o Duelo Com a Morte - Coletiva de Imprensa.

Malasartes e o Duelo Com a Morte
Um Filme de Paulo Morelli. 
Estreia 10 De Agosto.
Sinopse - Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa) vive de pequenas trapaças e está sempre se safando das situações, mesmo as criadas por ele. Mas terá que enfrentar dois grandes inimigos: Próspero (Milhem Cortaz), que fará de tudo para impedir que sua irmã Aurea (Isis Valverde) namore um sujeito como ele, e a própria Morte encarnada (Julio Andrade), que quer tirar férias e enganar Malasartes. Ele ainda terá que lidar com a bruxa Parca Cortadeira (Vera Holtz) e Esculápio (Leandro Hassum), assistente da Morte. Agora, com personagens deste e do outro mundo se unindo contra ele, Malasartes terá que usar de toda a sua esperteza para sair ileso dessa confusão. 
Malasartes e o Duelo Com a Morte, longa escrito e dirigido por Paulo Morelli,  conta a história do mais esperto dos homens, o personagem lendário do folclore iberoamericano Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa, em seu primeiro protagonista no cinema). Esse matuto que tem gosto por aventuras e vive de pequenas trapaças, vai se meter na maior de suas confusões ao ser escolhido pela Morte (Julio Andrade) para ser seu substituto. E tentará enganá-la com toda a sua astúcia para escapar ileso.
“Conheci o Malasartes há 30 anos quando fiz uma pesquisa sobre folclore brasileiro para um projeto. Eu me encantei pelo personagem, achei que era muito brasileiro e estava sendo esquecido. Malasartes é um cara muito esperto e ao mesmo tempo ingênuo, tem bom coração mas também tem um lado malandro. O que mais me motivou foi resgatar a cultura brasileira perdida. Trazer à tona essa figura folclórica do mundo rural que está desaparecendo na urbanidade”, conta Morelli. 
No elenco principal, também se destacam: Isis Valderde, como Aurea, a namorada de Malasartes; Vera Holtz, como a bruxa Parca Cortadeira; Leandro Hassum, como o fiel assistente da Morte; Augusto Madeira, como Zé Candinho, amigo de Malasartes; Milhem Cortaz, como o irmão de Aurea, com quem Pedro tem uma dívida enorme; Luciana Paes e Julia Ianina como as parcas Tecedeira e Fiandeira.
A trama se desenrola no interior do Brasil, terra de Malasartes, e no mundo mágico, reduto da Morte. Para criar esse universo fantástico, a produção contou com recursos sofisticados, e se tornou o longa com o maior número de efeitos especiais da história do cinema brasileiro, tendo mais de 50% das cenas geradas por computação. 
SOBRE OS EFEITOS ESPECIAIS - A trama de Malasartes e o Duelo com a Morte se passa em dois mundos:  o caipira, onde vive o protagonista Malasartes (Jesuíta Barbosa), e o mágico, lar da tão temida Morte (Julio Andrade). Ao criar esse universo imaginado pelo diretor Paulo Morelli, com personagens que voam, seres que se materializam e desmaterializam, velas que balançam, fios com vida própria, montanhas encantadas e muita magia, o filme se tornou a produção com o maior número de efeitos especiais da história do cinema brasileiro, tendo mais de 50% das cenas geradas por computação.
Elenco - Jesuíta Barbosa, Isis Valverde, Julio Andrade, Leandro Hassum, Milhem Cortaz, Vera Holtz, Luciana Paes, Julia Ianina, Augusto Madeira.
MALASARTES - JESUÍTA BARBOSA - Para compor o Malasartes eu entrei nesse universo caipira, revi os filmes do Mazzaropi que assistia com meu pai, li os contos na preparação. Também aproveitei muito do que tenho de sertanejo, eu sou matuto, mas do Nordeste. Eu sempre vou nesse lugar da criança, de falar e fazer o que quer. Tenho a impressão de que a gente perde o ser brincante quando vira adulto, a gente começa a tentar esquecer a criança, para parecer mais sério. E a ideia que tenho, não só neste como nos outros longas que tenho feito, é que quando a gente volta a ser criança tudo fica mais simples e mais interessante. 
A MORTE - JULIO ANDRADE - O filme vai na contramão do que tem sido feito, tem um lado lúdico interessante. A Morte por exemplo é um personagem perigoso, mas no filme está leve. Curti bastante, nunca tinha feito nada num estúdio cheio de chroma key, e atuando num penhasco que não existe, com velas que vão ser aplicadas depois em computação gráfica. A Morte é um personagem que no fundo tem vontade de estar vivo. Está entediado com o mundo que vive, não aguenta mais tirar vidas. Mas é um cara preocupado com o trabalho dele, não quer deixar qualquer um no cargo, então ele quer saber se o Malasartes é realmente esperto para ficar no lugar dele.” 
A AUREA - ISIS VALVERDE - “A Aurea não é uma mocinha comum, ela é cheia de molecagem. Sagaz, ela ajuda o Malasartes nos golpes, mas tem uma pureza muito grande. Ao mesmo tempo que em um momento ela é sensual, no outro é muito criança. Ela tem partes dramáticas e cômicas no filme e eu adoro essa mesclagem. Para compor a personagem fui buscar a criança que fui de volta, esse olhar mais ingênuo e ao mesmo tempo atento a tudo, pois quando a gente cresce perde essa curiosidade. A relação da Aurea e do Malasartes é o amor no sentido literal, sem nenhum tipo de interesse ou de sexualidade, achei muito bonito.”
O ZÉ CANDINHO - AUGUSTO MADEIRA -  “O filme é dividido entre o real e o fantástico, mas mesmo esse real já é meio fabuloso, foi muito bom trabalhar com esse universo. O Zé Candinho é um cara íntegro, um espírito puro que não vê muita maldade. Ele é engabelado pelo Malasartes, e não guarda mágoa disso pois para ele esse era o destino. Candinho é inspirado na obra Cândido, do Voltaire, que tem esse personagem que acredita no destino, no filme o Zé Candinho é um contraponto ao fatalismo da Morte e ao livre-arbítrio do Malasartes.”
A CORTADEIRA - VERA HOLTZ - Malasartes é uma personagem do meu imaginário infantil. Eu gosto dessa brincadeira do presencial, algo que não temos mais hoje. Com a internet, as pessoas ficaram cada vez mais escondidas atrás de suas máquinas, e o Malasartes é um homem de ação, faz acontecer, tem que estar presente para armar tudo e tenta se safar de tudo, até da Morte.”
O ESCULÁPIO - LEANDRO HASSUM -  “Esculápio é o leal assistente da Morte (Julio Andrade) , atura todas as suas loucuras. É como o assistente do Drácula, Igor, que ao mesmo tempo que apanha e sofre, é apaixonado pelo Mestre. Esculápio escuta a conversa pela metade e começa a achar que a Morte está procurando um assistente para o lugar dele, depois de dois mil anos de serviços prestados, e que seu concorrente é o Malasartes, e vai tentar impedir essa troca. Costumo fazer uma comédia mais histriônica nos meus filmes e trabalhos na TV e no ‘Malasartes’ o exercício é o da sutileza, falar baixinho, foi muito gostoso.”
Foto totalmente tiete que tirei com parte do elenco - Jesuita Barbosa, Julio Andrade, Augusto Madeira e Vera Holtz.

Informações retiradas do PRESSKIT.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

TOC - TRANSTORNADA, OBSESSIVA, COMPULSIVA

TOC - TRANSTORNADA, OBSESSIVA, COMPULSIVA.
Um filme de Paulinho Caruso e Teodoro Poppovic.
Para começar bem a semana, hoje aconteceu a coletiva de imprensa do filme TOC (TRANSTORNADA, OBSESSIVA, COMPULSIVA) em São Paulo. Um filme muito bom com um elenco que dispensa comentários.
O filme conta a história de uma atriz, comediante, estrela de novelas e de campanhas publicitárias: Kika K. (Tatá Werneck), que é uma celebridade idolatrada por milhões de fãs. Por trás das aparências, no entanto, as coisas não andam nada fáceis. Em crise com sua vida pessoal e profissional, Kika precisa lidar com um fã obsessivo (Luis Lobianco), o namorado galã sem noção (Bruno Gagliasso), e os compromissos profissionais marcados pela exigente empresária (Vera Holtz). Tudo isso enquanto tenta controlar seu mais íntimo segredo: ela sofre de Transtorno Obsessivo Compulsivo. Durante a turnê de lançamento de um livro de autoajuda que ela nem mesmo escreveu, Kika recebe a misteriosa visita do verdadeiro autor da obra, que lhe entrega uma mensagem cifrada antes de sumir sem deixar vestígios. Com a ajuda de Vladimir (Daniel Furlan), Kika tentará resolver o enigma que pode colocar um fim à sua crise. 
Elenco: Tatá Werneck, Vera Holtz, Bruno Gagliasso, Daniel Furlan, Luis Lobianco, Pedro Wagner, Mario Gomes, Patricya Travassos, Luciana Paes, Laura Neiva, Felipe Torres e Ingrid Guimarães.
Curiosidades do filme:TOC foi especialmente concebido para Tatá Werneck, pela primeira vez protagonista de um filme. A ideia surgiu em 2010, quando Tatá estava na MTV e trabalhava com Teo Poppovic.Tatá e Teodoro seguiram suas carreiras e a ideia ficou guardada até que a atriz foi procurada pelos produtores Bianca Villar, Fernando Fraiha e Karen Castanho, sócios na Biônica Filmes. “Nós sempre tivemos vontade de trabalhar com a Tatá. Conhecemos ela na época na MTV e ficamos muito impressionados com o seu talento”, conta Bianca. “Planejamos, então, fazer um filme em que ela fosse a protagonista, e Tatá trouxe essa ideia de contar uma história sobre TOC.
“Tatá já era parceira desde a MTV – para mim a mais genial e anárquica de um elenco que era bem especial”, conta Teo Poppovic. “Mas eu tinha vontade de criar algo que dialogasse com o novo momento da vida dela, dessa fama astronômica, milhões de seguidores, protagonismo em novelas, etc. Foi muito interessante acompanhar a Tatá de antes, comediante da MTV, para um nome conhecido em escala nacional. No filme queria mostrar, com um olhar próximo, informal e desnudado, uma personagem totalmente perseguida pela fama”.
Informações retiradas do release de divulgação de imprensa.
TOC TRANSTORNADA, OBSESSIVA, COMPULSIVA .
Duração: 105 min.
Gênero: Comédia.
Estreia 2 de fevereiro.