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quinta-feira, 16 de julho de 2020

“As Palavas da Nossa Casa”

 "As Palavras Da Nossa Casa". 
Temporada: de 18 de julho a 30 de agosto de 2020
Aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 20h
Pessoal, estou repassando um convite muito especial da Adriana Câmara, leiam abaixo:
Queridos amigos de São Paulo!
Como estão? Espero que estejam conseguindo manter-se seguros e proteger suas famílias.
Estou escrevendo para convidar vocês para o espetáculo imersivo e virtual “As Palavas da Nossa Casa”, que dirijo e no qual atuo.
A versão presencial desse espetáculo esteve em cartaz na Casa das Rosas, aqui em São Paulo, e lotou todas as sessões, até ter a temporada interrompida pela pandemia. Por conta disso, adaptamos o texto para os tempos atuais e passamos a realizá-lo AO VIVO pelo Zoom, de modo que, agora, vocês todos conseguem assisti-lo de onde estiverem!
Na trama, ambientada durante a quarentena, uma famosa cantora lírica reencontra sua filha e seu genro através de um aplicativo de videoconferência. No encontro, revelam-se as mágoas, o amor e as perdas que unem e separam a família. O texto é livremente inspirado em obras do cineasta Ingmar Bergman.
O público testemunha esse encontro familiar e, depois, se quiser, pode continuar no Zoom para uma conversa com o elenco. E eu gostaria muito que vocês ficassem, pois faz muito tempo mesmo que não os vejo e gostaria de conversar com vocês e saber sua opinião sobre o projeto.
Os ingressos estão sendo vendidos no site: www.sympla.com.br/nucleoteatrodeimersao
A temporada vai de 18 de julho a 30 de agosto de 2020, aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 20h.
O ingresso custa R$ 20, e vocês podem assistir junto com todos que residem com vocês.
Espero vocês por lá!
E, se puderem, por favor, divulguem para seus amigos e familiares! O espetáculo virtual não tem limitações geográficas e pode ser visto por pessoas de qualquer cidade, estado ou país!
Um abraço forte a todos vocês! E se cuidem!

FICHA TÉCNICA
Realização: Núcleo Teatro de Imersão
Direção: Adriana Câmara
Texto: Adriana Câmara e Glau Gurgel, inspirado na obra de Ingmar Bergman
Produção executiva: Adriana Câmara
Cenografia, figurino e produção de arte: Adriana Câmara, Gizelle Menon e Glau Gurgel
Elenco: Adriana Câmara (Eva), Gizelle Menon (Charlote), Glau Gurgel (Victor)
Programação visual: Hernani Rocha
Fotografias: Hernani Rocha
Assessoria de imprensa: Bruno Motta e Verônica Domingues (Agência Fática)
Produção: Menina dos Olhos do Brasil

sexta-feira, 13 de março de 2020

Depósito.

A Cia. Palhadiaço estreia o espetáculo Depósito no dia 14 de março (sábado, às 15h30) na Praça do Forró, em São Miguel Paulista. Explorando a linguagem da palhaçaria moderna, a montagem fala de um tempo no qual a arte se tornou um vírus e a pessoas infectadas, de nariz vermelho, são isoladas em um depósito de artistas.

Com criação coletiva, dramaturgia de Matheus Barreto e direção de Rani Guerra, o espetáculo investiga uma vertente, denominada pelo grupo de “palhaçaria periférica”, que cria diálogos com a cidade, suas periferias, seus artistas marginalizados e suas excelências artísticas, subversivas e resistentes. O artifício do trabalho é a comicidade. O texto de Depósito surgiu de um processo de pesquisa, no qual os integrantes foram para as ruas do Itaim Paulista em busca de uma narrativa, imersos em improvisos, jogos e entrevistas com habitantes em feiras, mercados e praças, questionando-os sobre como seria para eles se a arte fosse uma expressão proibida.

No enredo, o vírus da arte causa uma doença com muitos sintomas e, em quadros mais graves, o paciente fica com o nariz vermelho. Para deter essa infestação um estado totalmente desarticulado é instituído com medidas severas em busca de aniquilar a existência artística: os donos do poder constroem depósitos para isolar as pessoas infectadas, chamadas de “artistas”. A montagem da Cia. Palhadiaço reflete sobre essa ‘epidemia’: haverá cura?

Os palhaços Terrô (Matheus Barreto), Disgraça (Jhuann Scharrye), Miséria (Priscyla Klepscke) e Catástrofe (Rogério Nascimento) são os quatro últimos artistas restantes no Itaim Paulista e são confinados. “Na cena, somos os que restaram, somos todos iguais, sem um líder, mas organizados”, explicam os atores. O nascimento de uma criança com o principal sintoma da doença, o nariz vermelho, acelera a necessidade de erradicar a síndrome. Ativistas protestam contra a ação. E a poção de cura é então sabotada pela criança que adultera o líquido com sua própria fralda. Quando ingerido por Miséria, Terrô e Disgraça, o efeito é invertido, provocando uma epifania artística.


O grupo, cujos integrantes são oriundos de escola de palhaços em busca de uma identidade periférica, explora os trejeitos do corpo em relação ao espaço valendo-se de uma dramaturgia circense onde gags, malabares, equilibrismo e acrobacias estão a favor da cena. Depósito é um espetáculo lúdico-musical-reflexivo, no qual a diversão é artifício para refletir sobre identidade cultural, arte e relações de autoridade. A música também desempenha papel fundamental com paródias, releituras e composições originais, entre as quais um rap, que traz uma hilária batalha de palhaços.

A partir da visão dos moradores sobre o artista e o papel da arte na sociedade, o enredo traz um fábula, uma distopia desarticulada, onde o artista e suas manifestações culturais se tornaram obsoletos. “Toda a forma de expressão desorganizada é perigosa e nada funcional. É neste contexto que se insere o palhaço, o ser sem órgãos, que não se organiza, não tem nenhuma valia ao desenvolvimento social, não só olha para o seu desacerto, ao contrário, coloca uma lupa sobre ele”, explicam os atores. Depósito mostra esse palhaço que evidencia o desfuncionamento e gargalha do mesmo. “Assim como o palhaço, muitas formas artísticas à margem, na beira, na periferia, podem ser tão profundas, ou até mais que aquelas realizadas em pontos mais centrais da cidade”, finalizam.

FICHA TÉCNICA - Espetáculo: Depósito. Criação: A Companhia. Texto: Matheus Barreto. Direção: Rani Guerra. Elenco: Jhuann Scharrye, Matheus Barreto, Priscyla Klepscke e Rogério Nascimento. Direção musical: Joel Carozzi. Figurino: Eliana Carvalho, Paola Carvalho e Diego Felipe. Cenografia: A Companhia. Arte gráfica: Renan Preto. Fotografia e filmagem: Recicla Filmes. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Produção executiva: Pião Produções Artísticas. Assistência de produção: Priscyla Klepscke e Rogério Nascimento. Idealização: Cia. Palhadiaço.
Depósito / Apresentações
Todas as sessões ocorrem na zona leste de São Paulo.

Espetáculo: Depósito
Com Cia. Palhadiaço – Nas redes @ciapalhadiaco
Classificação: Livre. Duração: 60 minutos. Gênero: Tragicomédia.
Ingressos: Entrada franca. Informações: (11) 97983-4902

14 de março. Sábado, às 15h30 – Estreia!
Local: Praça do Forró
Praça Padre Aleixo, S/N - São Miguel Paulista

15 de março. Domingo, às 11h30
Local: Praça Coroinhas
Rua Jandira dos Santos - Parque Residencial D’Abril

19 de março. Quinta, às 10h
Local: Casa de Cultura São Rafael
Rua Quaresma Delgado, 354 - Jardim Vera Cruz. Tel: (11) 3793-1071

20 de março. Sexta, às 10h
Local: Casa de Cultura Itaim Paulista
Rua Monte Camberela, 490 - Vila Silva Teles. Tel: (11) 2963-2742

22 de março. Domingo, às 11h30
Local: Parque Ecológico Chico Mendes
Rua Cembira, 1201 - Vila Curuçá. Tel: (11) 2035-3130
Assessoria de Imprensa: Verbena Comunicação.

quinta-feira, 12 de março de 2020

Arena Game Lab.

1ª Arena Game Lab.
No final de semana (07 e 08 de março), aconteceu a 1ª Arena Game Lab, o universo gamer da Fast Shop, com disputas de diversos jogos e vários games para se divertir.
O evento foi aberto, os jogadores amadores ou os profissionais puderam participar.
Shopping Center Norte.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Musical Silvio Santos Vem Aí!!

Musical Silvio Santos Vem Aí!!
Uma Comédia Musical.
Estreia no dia 13 de março no 033 Rooftop (Teatro Santander) no Complexo JK Iguatemi.
SINOPSE A comédia musical Silvio Santos Vem Aí!, escrita por Marília Toledo e Emílio Boechat e dirigida por Fernanda Chamma e Marilia Toledo, faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel de sua infância, quando era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, e músicas que marcaram essas décadas e animaram os programas de auditório, o espetáculo promete agradar todas as gerações.
Para Marília Toledo, fazer um musical 100% nacional é um dos principais desafios deste trabalho e também o seu maior orgulho. “Falar de uma figura tão emblemática da nossa cultura popular, usando a música como fio condutor da história, nos permite uma boa liberdade estética. Isso se dá porque conhecemos bem os personagens ligados ao Silvio Santos, além dos ritmos e canções que acompanharam a trajetória do apresentador e empresário desde sua ascensão profissional até a década de 90, que é a linha cronológica da dramaturgia, escrita por mim e pelo Emilio Boechat” comenta Marília.
Já Emilio Boechat conta que a peça foi escrita ao longo de um ano e meio. “Investimos um bom tempo levantando uma timeline de eventos importantes na vida do Silvio. Depois jogamos esses eventos dentro da estrutura clássica de um musical. Foi quando decidimos contar a história do Sílvio por meio de um devaneio, como em ‘All That Jazz’. A partir daí, escrevemos poucas cenas juntos. Como era difícil coincidir nossas agendas de trabalho, eu escrevia algumas cenas quando podia e ela idem. Pouco antes do início dos ensaios escrevemos juntos as cenas que faltavam. Mas sabíamos que com a entrada do Marco França muitas cenas com diálogos seriam transformadas em música. Era um desejo dos dois que o espetáculo fosse conduzido pelas canções", comenta.
O ator Velson D’Souza, de 35 anos, foi o escolhido para interpretar Silvio Santos – ele trabalhou no SBT em novelas como ‘Cristal’, ‘Revelação’ e ‘Vende-se Um Véu de Noiva’, e com o próprio apresentador no Programa Sílvio Santos. Para se preparar para esse papel desafiador, ele conta que tem procurado fugir da caricatura do homenageado, que já foi imitado por tantas personalidades. 
“Estou tentando partir da desconstrução. Minha abordagem é olhar as situações da vida dele com o máximo de verdade, da maneira mais próxima de mim, do que eu vivi e me colocar no lugar dele. Acho que a convivência com ele ajudou bastante, sobretudo para perceber que ele é daquela forma que conhecemos mesmo quando não está em cena. E trazer um pouco da voz do Silvio, sobretudo do timbre. Não para ficar aquela coisa carregada, mas para termos uma pequena diferenciação de quando é o showman e quando está conversando com outras pessoas fora de cena, como, por exemplo, com Manoel da Nóbrega. O grande lance é não ficar aquela caricatura do Silvio Santos que todo mundo faz. E isso também funciona para o gestual. Tem a questão da mão, que é muito presente, toda aquela postura altiva e elegante do Silvio. Eu acho que temos que entender isso e atravessar. Quando ele era jovem, provavelmente não era igual ao que é hoje. Mas temos que fazer algo que lembre como ele é hoje”, revela o ator.
Antes do início do espetáculo, haverá um pré-show com diversas atrações do programa Silvio Santos ao longo de décadas no ar, como a “Porta da Esperança”, o “Foguete do sim ou não” e o “Roletrando”, além de um bar com comidas típicas do Domingo no Parque, como cachorro - quente, algodão doce, pipoca, entre outros. Outra novidade é que o público que for assistir pode se inscrever para concorrer a uma participação da cena do Show de Calouros, como calouro. 
 
É justamente a novidade e o ineditismo que pautam a direção de Fernanda Chamma. “O processo criativo do musical do Silvio está sendo bem bacana. Fechamos um elenco expressivo do teatro musical, então, estou trabalhando com uma liberdade de criação dos personagens de uma maneira bem inusitada e atemporal. Eu não quero rótulos – mesmo que estejamos trabalhando com personalidades bem conhecidas, acho que tudo o que não é previsível será bem aceito. E acho que estamos fazendo um espetáculo com muito ritmo, diversão e um formato diferente. Sempre quero ser diferente e não parar de criar nunca, pois é uma forma de respeito ao público e ao teatro musical. E o Silvio Santos é isto: uma persona única, jamais existiu e nem existirá outra similar. Acho que tem que ter esse ineditismo, humor, alegria e um estilo SBT de se fazer”, explica a diretora.
A trilha sonora é composta por músicas que marcaram a trajetória de Silvio Santos até a década de 1990 e animaram os programas de auditório. “Fazer esse projeto é inevitavelmente olhar para o passado e revisitar minha infância, na qual esse universo não só do programa, mas das músicas – sobretudo da década de 1980 – esteve tão presente. A minha função primeira é ser fiel aos arranjos originais, tentando mudar minimamente, colocando um pouco da minha personalidade, mas sem ferir a identidade dessas canções que estão nesse imaginário e que fizeram parte dessa época. E a outra parte compor canções novas que tenham a ver com a necessidade da dramaturgia. Dentro desse repertório popular que estava presente nas vinhetas do programa do Silvio tem um pouco do jingle publicitário. Para reforçar esse caráter, resolvi trabalhar com o Fernando Suassuna, um grande músico e amigo de infância. Ele escreveu as letras e eu compus todas as canções originais. Acho que todos estão bem felizes com o resultado”, acrescenta o diretor musical Marco França. 
FICHA TÉCNICA
Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat
Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo
Direção Musical: Marco França
Cenografia: Bruno Anselmo
Realização: Paris Cultural
Patrocínio: Santander
Patrocínio: EMS
Apoio Cultural: Trousseau
Elenco por ordem alfabética:
Adriano Tunes – Velha da Praça, Nahim
Andreas Trotta – Leon 
Bianca Rinaldi – Íris 
Bruno Kimura – Anestesista, Bailarino Russo
Daniela Cury – Rebeca Abravanel, Hebe Camargo
Diego Montez – Wagner Montez, Sidney Magal, Boni
Gigi Debei – Mara Maravilha, Telemoça
Giselle Lima – Sônia Lima, Cidinha
Gustavo Daneluz – Silvio Jovem
Hellen De Castro – Gretchen, Telemoça
Ivan Parente – Pedro de Lara
Jú Romano – Rosana, Telemoça
Juliana Bógus – Aracy de Almeida
Léo Rommano – Atrasildo, Manoel de Nóbrega Alternante
Lucas Colombo – Bozo
Paula Flaibann – Elke Maravilha
Pedro Passari – Swing 
Rafael Aragão – Alberto Abravanel, Silvio Alternante
Roney Facchini – Manoel de Nóbrega
Roquildes Junior – Roque 
Thiago Garça – Pablo, Bailarino Russo
Velson D’souza – Silvio Santos 
Verônica Goeldi – Boneca, Bolinha de Sabão, Telemoça
Vinícius Loyola – Gugu Liberato, Gilliard, Sérgio Mallandro

SERVIÇO:
SILVIO SANTOS VEM AÍ!
Temporada: 13 de março à 17 de maio
Sessões: sextas-feiras 20h30, sábados 15h30 e 20h30, domingos 15h e 20h 
Duração do espetáculo: 2 horas e 15 minutos (com 15 minutos de intervalo)
033 Rooftop: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Abertura das vendas: 15 de janeiro
Setores e preços: Setor VIP R$180,00 e Setor 2 R$75,00 
Link de vendas on-line: www.sympla.com.br
Bilheteria física: das 12h às 20h
Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito. 

ASSESSORIA DE IMPRENSA - MUSICAL SÍLVIO SANTOS VEM AÍ!
POMBO CORREIO ASSESSORIA DE IMPRENSA

segunda-feira, 9 de março de 2020

Festival GRLS

Festival GRLS.
Fomos conferir o primeiro dia (08/03), da Primeira edição do Festival GRLS.
O Festival GRLS é voltado para a celebração do papel das mulheres na cultura e mistura diversas opções de conhecimento e divertimento, entre elas: palestras, oficinas e músicas de diversos ritmos.
O evento foi dividido nas seguintes categorias: Música, Talks ou All Day. Os nossos ingressos foram para Música.
Show da rainha do pop brega: Gaby Amarantos. Além de cantar os seus maiores sucessos, ela adaptou alguns sucessos dos anos 80/90, acrescentando uma pegada feminista.
Linn da Quebrada foi a primeira artista a se apresentar no palco.
Memorial da América Latina.