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sábado, 6 de fevereiro de 2021

Uma Fortuna Perigosa.

Uma Fortuna Perigosa.
Não lembro de ter lido nada de Ken Follet, apesar de ser um autor super conhecido e aclamado.
E quando tive a oportunidade de comprar o livro “Uma Fortuna Perigosa”, não hesitei.
Achei a história muito eletrizante. O livro tem quase 500 páginas repletas de reviravoltas, com muitos romances, intrigas, disputas por influências e assassinatos.
Não tenho como comparar com os outros livros do autor, mas “Uma Fortuna Perigosa” me surpreendeu positivamente, gostei bastante de conhecer o universo dos banqueiros (os verdadeiros donos da fortuna). Li em uma semana e recomendo, principalmente do contexto histórico de Londres no final do século XVIII.
Sinopse: Em 1866, numa exclusiva escola inglesa, um jovem aluno se afoga em circunstâncias misteriosas. As repercussões de sua morte se estenderão por muitas décadas, em uma saga de traição, ganância, vingança e paixão.
Presentes no dia fatídico estão Hugh Pilaster e seu primo mais velho Edward, herdeiros de uma poderosa dinastia de banqueiros com conexões que se estendem de Londres até as colônias distantes, e Micky Miranda, filho de um violento latifundiário sul-americano.
Anos mais tarde, quando os dois primos se veem envolvidos em uma competição brutal pela posição mais alta no banco, a verdade chocante sobre seus dias de escola vem à tona, ameaçando destruir não só a fachada respeitável da família, mas também a própria economia britânica.
Em meio a clubes masculinos privados e bordéis que realizam todos os desejos da classe alta londrina, passando pelos salões de festas dos grandes detentores de riqueza do mundo, Ken Follett constrói uma trama de mistério que retrata com realismo o esplendor e a decadência daInglaterra Vitoriana.
Com a palavra, o autor:
"Eu já tinha considerado a ideia de escrever um romance sobre o sistema bancário e desistido. Então, em certo sentido, estava voltando a um desejo antigo, só que de outra forma.
A Era Vitoriana é melhor que a contemporânea para ambientar uma história como esta porque o sistema bancário moderno é mecânico demais e não favorece cenas verdadeiramente dramáticas.
Antes, essa atividade também era muito menos regulada: notas promissórias são uma invenção relativamente nova, cédulas de dinheiro vivo circulavam amplamente e as transações eram registradas à pena pelos bancários. Isso possibilitou que eu escrevesse de forma mais nítida e potente.
Mas Uma Fortuna Perigosa é muito mais sobre assassinato do que sobre dinheiro. Há vários crimes e um mistério que atravessa todo o livro. Também tem minha primeira vilã do sexo feminino, uma mulher dominadora, sensual e inescrupulosa. Gosto muito dela".
Ken Follet.
Título original: A Dangerous Fortune.