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domingo, 21 de agosto de 2016

Vermelho.

 Vermelho.
(Texto de  John Iogan).
Em seu ateliê em Nova Iorque, o consagrado artista Mark Rothko recebe, pela primeira vez, seu novo assistente, Ken, e a partir da pergunta “O que você vê?“ (apontando para uma das pinturas em que trabalhava) inicia-se um eletrizante embate entre os dois. Conceitos artísticos entre as gerações, diferentes bagagens culturais e o mesmo amor pela arte são alguns dos objetos em cena. “Rothko tem uma história fascinante e um entendimento único de arte. Queremos mostrar, de forma leve e bem-humorada, essa grande história”, afirma Bruno Fagundes.
Vermelho se passa no final dos anos 50, quando o icônico pintor (líder do Expressionismo Abstrato) recebeu um convite para pintar grandes painéis de um luxuoso restaurante em Nova York e recebeu uma quantia quase inestimável para a época (o equivalente hoje a 10 milhões de dólares). Um encontro cheio de nuances entre mestre e aprendiz, com arte, reflexão e questionamento, é o plano de fundo em meio ao cenário repleto de detalhes, com preparo de tintas e quadros pintados durante a sessão.
Sinopse: teatrotuca.com.br
Antonio Fagundes e Bruno Fagundes.
Após 80 minutos de espetáculo, Antonio e Bruno Fagundes promovem bate-papo com a plateia, contando curiosidades da montagem e da própria vida do pintor Mark Rothko. 
E leiloam o quadro que pintam na peça.
Teatro Tuca.

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