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terça-feira, 22 de setembro de 2015

O Capote.

O Capote.
(Nikolai Gógol).
Adaptação de Dráuzio Varella e Cássio Pires.
O espetáculo trata das desventuras de Akaki Akakievitch, um escrevente de uma repartição pública de São Petersburgo que precisa se submeter a severas restrições a fim de conseguir economizar dinheiro para comprar um novo capote. Transitando entre o cômico e o trágico, o conto é considerado um marco na historia da literatura, por abordar de forma inédita a relação do homem com a metrópole (Sinopse retirada do livreto da peça). 
 Sarah Assis, Marcelo Villas Boas, Rodolfo Vaz e Rodrigo Fregnan (Teatro CCSP).
O Capote é uma das peças que com certeza estará na minha lista das melhores do ano. Amei tanto ter assistido a apresentação, que corri para ler o livro e continuar um pouco mais numa das melhores histórias de Gógol. 
O Capote E Outras Histórias (e cafezinho ao fundo, adoroooo!!!).

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Guerra E Paz.

Guerra E Paz.
Liev Tolstói.
Já fazia um tempo que queria ler Guerra e Paz, e neste ano surgiu à oportunidade. Passei mais de três meses para concluir a leitura. Primeiro, por ser um livro enorme (são mais de 2.400 páginas), e em segundo, confesso que eu ficava lenta na leitura das partes que envolvem as Guerras.

“Guerra e Paz” é um romance que possui um fundo histórico (Guerras Napoleônicas e a invasão que a Rússia sofreu pelo exército francês e posteriormente a sua retirada), que mostra as Guerras e o período de paz com a França como sendo um fator determinante para a transformação das grandes famílias aristocráticas da Rússia.

O livro é Cheio de detalhes psicológicos e analisa a aristocracia russa e demais esferas da sociedade.

O senhor, Rapp, sabe o que é a arte da guerra? -perguntou. - É a arte de ser mais forte do que o inimigo num determinado momento. Voilá tout. (Napoleão Pág. 1640).

A história começa em 1805 e retrata a aristocracia Russa, suas tradições, preconceitos e hipocrisias. Viviam em bailes cercados de luxo espreitando por boas relações que lhes garantissem qualquer tipo de vantagem na sociedade. Estes bailes eram cheios de pessoas cultas e muito influentes que admiravam os costumes franceses, inclusive conversavam muito no idioma francês no dia a dia.

...Um homem que não conhece Paris é um selvagem. Um parisiense a gente sente a duas léguas. (Pág.1876).

O livro abrange desde a adolescência até a fase adulta de vários personagens e mostra o quanto a guerra influenciou em suas decisões.
Livro do acervo da Biblioteca Pública Raul Bopp.