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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Exposição: Histórias Feministas, Histórias das Mulheres🖼🎨

Exposição: Histórias Feministas,
 Histórias das Mulheres🖼🎨 
Participamos da tripla abertura realizada ontem ( 22/8), das 'Histórias das mulheres', 'Histórias feministas' e a 'Sala de Vídeo: Anna Maria Maiolino'. 
"Histórias feministas, histórias das mulheres" é a primeira parte de um projeto de longo prazo, que incluirá uma exposição a ser inaugurada no MASP em 2019. "Histórias feministas, histórias das mulheres" deseja não só abordar tópicos mais prevalentes nos debates nacionais e internacionais em relação ao feminismo, mas também gerar publicamente novas reflexões, alimentando as discussões que moldarão o projeto nos próximos anos. . . (Informação: Vivovaloriza)
A exposição Histórias das mulheres apresenta quase cem trabalhos, que datam do século 1 ao 19. Como o título indica, não se trata de uma única história, mas de muitas, narradas por meio de obras feitas por mulheres que viveram no norte da África, nas Américas (antes e depois da colonização), na Ásia, na Europa, na Índia e no território do antigo Império Otomano. 
Uma das características mais fortes desta mostra é o diálogo que se estabelece entre pinturas e têxteis, escolhidos como um suporte emblemático — afinal, a pintura também é feita sobre tecido. Com 60 pinturas, 2 desenhos e 34 tecidos de diferentes épocas e origens, Histórias das mulheres destaca trabalhos para além das categorias tradicionais das belas artes, procurando oferecer perspectivas mais amplas e mais plurais. Embora não se conheça o nome das artistas têxteis, todas as peças expostas foram produzidas por mulheres. Em muitas regiões do mundo antes de 1900, a criação têxtil, feita manualmente, era considerado um trabalho de gênero e visto como o ideal das mulheres — da mesma forma que a pintura de belas artes era típica e idealmente feita por homens. Colocar essas duas formas de trabalho juntas demonstra a persistência do fazer das mulheres ao longo do tempo. Mesmo que os tecidos estejam excluídos das definições de arte, e de terem sido barradas do treinamento nas academias, a exposição mostra que as mulheres sempre fizeram arte.
Algumas artistas tiveram carreiras de grande sucesso. Este é o caso das tecelãs da América pré-colombiana, que desfrutaram de uma posição de prestígio nas sociedades andinas, de Sofonisba Anguissola, que trabalhou para a corte espanhola no século 16, de Mary Beale, cujo marido foi seu assistente de ateliê, no século 17, de Élisabeth Louise Vigée Le Brun que ocupou o cargo de “primeira pintora” da rainha da França, no século 18, e de Abigail de Andrade, que ganhou uma medalha de ouro no Salão de 1884, no Brasil imperial. Apesar disso, as mulheres representam um contingente muito menor que seus colegas homens nos manuais de história da arte, nas narrativas oficiais e nas coleções de museus. O MASP possui em seu acervo apenas duas pinturas de mulheres artistas até 1900: um autorretrato da portuguesa Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre e um panorama da baía de Guanabara, da inglesa Maria Graham, especialmente restaurado para esta exposição.
É difícil falar de histórias feministas antes do século 19, por isso falamos em histórias das mulheres. Mas olhar para as artistas dessa época, hoje, nos ajuda a estabelecer genealogias feministas. O encontro com essas várias precursoras — nomeadas ou anônimas, famosas e desconhecidas — nos convida, assim, a repensar a história da arte tradicional e suas hierarquias que costumam celebrar a arte como uma atividade de homens brancos e europeus. A singularidade das obras expostas mostram que a arte é muito maior e mais complexa do que se costuma imaginar. 
Histórias das mulheres: artistas até 1900 foi organizada em diálogo e contraponto com Histórias feministas: artistas depois de 2000, exposta nas galerias do primeiro e segundo subsolo do museu e no mezanino do primeiro subsolo, e integra o ciclo de exposições, oficinas, seminários, palestras e publicações do ano de 2019, sob o título de Histórias das mulheres, Histórias feministas.
Informações retiradas: MASP
MASP.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Exposição ‘Leonilson: Arquivo E Memória Vivos’.

Exposição ‘Leonilson: Arquivo E Memória Vivos’.
É hoje!!! Abertura da Exposição ‘Leonilson: Arquivo E Memória Vivos’. A mostra reúne mais de 120 obras (muitas inéditas), e tem curadoria de Ricardo Resende.
O trabalho de Leonilson é excepcionalmente sensitivo. É no uso do repertório gráfico que ele expressa a sua visão de mundo, inconfundível no manejo das formas dos símbolos, do desenho, das palavras, no formato dos textos, narrativas históricas e histórias que criava. 
Sentimentos, sexualidade, relações amorosas, condição humana, família, amigos, todos constituem uma ‘cartografia do afeto’ expressa na imagem de correntezas, rios, cachoeiras, montanhas, oceanos. Trabalhos que serviam para o artista como páginas de um diário.
Expunha tudo sobre o papel, a lona e o tecido. Uma 'confusão' assumida de valores e emoções de um ser curioso pelas coisas do mundo. É esta memória e arquivo vivos, o que ficou e o que se apresenta agora.
Leonilson tem na arte um "meio" de pensar e refletir sobre as questões que afligem o homem contemporâneo. São observações do próprio corpo, do corpo do outro, da cidade, da natureza e da sua relação com a vida.
A sua maneira de trabalhar era muito simples. Carregava folhas de papel, lonas, material de pintar e desenhar, meio à moda dos pintores impressionistas do final do seculo XIX. Observava cidades e pessoas na paisagem urbana nas sua anotações em agendas, rascunhos, desenhos, aquarelas e, depois, nas lonas esqueléticas que dependurava na parede, sem chassis e sem anteparo, apenas no tecido esgarçado que carregava camadas de tinta rala, quase transparente.
Foi com Bispo do Rosario, que conheceu nesse momento de sua vida (soropositivo - Aids), que se deixou contaminar pelo desejo de construir seu próprio mundo na simplicidade, na pobreza material e na síntese de tudo. 
Informações retiradas do folder do programa da Exposição ‘Leonilson: Arquivo E Memória Vivos’. 
Leonilson é um dos grandes nomes da arte contemporânea brasileira e o seu trabalho retratado em pinturas, desenhos e bordados é um reflexo dos sentimentos do artista a respeito do amor, amizade e de todos os sentimentos humanos.
Seu trabalho é de uma beleza ímpar e nos perdemos no meio de tanta sensibilidade.
Imperdível.
De 20/02 a 19/05 de 2019
Entrada gratuita.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

FestivAlma O Brasil do Surf.

FestivAlma O Brasil do Surf.
13ª Edição.
FestivAlma é a tradicional mostra Internacional de arte e cultura sobre o surf e esse ano o tema é "Brasil do Surf". 
A exposição apresenta obras e fotografias de dezenas de artistas,mostrando esse esporte que há mais de 80 anos é praticado no país.
Mais de 100 pranchas estão expostas no espaço de Exposições e conta a historia e evolução da modalidade.
Tem também um espaço destinado a leitura, todos os visitantes podem ler qualquer um dos livros que estiverem expostos.
Centro cultural Fiesp.
De 25 de Janeiro a 03 de Fevereiro.

quinta-feira, 22 de março de 2018

Jean-Michel Basquiat.

Jean-Michel Basquiat
Obras da Coleção Mugrabi.
Jean-Michel Basquiat - Obras da Coleção Mugrabi, é a mais completa já realizada na América Latina sobre o artista afro-americano. Exaltada mundo afora, a arte de Basquiat personifica o caráter da Nova York dos anos 1970 e 1980, quando a mistura de empolgação e inquietude cultural criou um verdadeiro paraíso para a criatividade. 
A mostra traz um recorte cronológico da breve e intensa carreira desse artista capaz de refletir, em suas obras, os ritmos, os sons e o discurso artístico, musical, literário e político de um período tão fértil par a cultura. Basquiat, definitivamente abriu caminhos e deixou um legado que intriga seus apreciadores, inspira novas gerações e movimenta o mercado internacional de obras de arte.
Basquiat é considerado um gênio da arte urbana, capaz de expressar múltiplos elementos de seu autoaprendizado em pinturas impactantes e explosivas.
Procissão/Procession,1986
Basquiat (1960-1988) é considerado um dos artistas mais importantes da segunda metade do século XX. Sua obra personifica o caráter de Nova York nos anos 1970 e 1980, quando a mistura de decadência e empolgação criou um paraíso de criatividade. A obra dele reflete os ritmos, os sons e a vida da cidade.
O Campo Próximo à outra estrada,1981
Basquiat começou a aparecer nas paredes em Lower Manhattan entre 1977 e 1979, com o pseudônimo SAMO. Escrevia frases críticas, enigmáticas, as vezes poéticas. Apesar de sua associação inicial ao grafite, Basquiat nunca se considerou um grafiteiro.
As figuras poderosas que dominam muito da obra de Basquiat levaram os críticos a classificá-lo inicialmente como neoexpressionista, mas isso deixa de fora seu elemento mais inovador: a colagem dinâmica de palavras, imagens e objetos achados faz dele um dos principais expoentes da cultura da remixagem.
Muitas das imagens de Basquiat eram apropriações poéticas e intuitivas: palavras e imagens extraídas de livros de história e ciência e logotipos de propagandas. Incorporava instantaneamente as imagens, com sua mão e gramática visual diferenciadas. Ele estava imerso na cultura pop: ligava a tv em desenhos animados infantis enquanto trabalhava, e a fusão de texto e imagem em histórias em quadrinhos foi outra provável influência.
Informações retiradas do programa da exposição.
Flash em Nápoles, 1983
Moisés Jovem,1983
Centro Cultural Banco do Brasil SP.
Até 07 de Abril de 2018.