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domingo, 30 de maio de 2021

Sidarta

Sidarta.
Hermann Hesse.
Sidarta é o primeiro livro que li do escritor alemão (nobel da literatura, Hermann Hesse.
O livro tem uma história inspiradora, densa, e cheia de ensinamentos. e tudo isso em apenas 160 páginas.
Sidarta é um brâmane jovem, educado e inteligente. Ele foi preparado desde criança para ser um grande sábio das doutrina. Porém, o conhecimento que ele adquiriu, não o deixava satisfeito. Por esse motivo, ele resolve abandonar a estrutura confortável em que vivia, e parte em busca de todo e qualquer tipo de conhecimento, que o leve a evolução espiritual.
Nessa jornada, Sidarta se torna aprendiz de diversos mestres e vive as mais diversas experiências, tudo para encontrar o sentido da vida.
Sinopse: Sidarta, filho de um brâmane, descobre Buda, mas não se contenta em apenas servi-lo como discípulo: precisa encontrar um destino para si mesmo. Para alcançar esse propósito, segue um caminho tortuoso que o leva, através de um sensual caso amoroso com uma cortesã, da tentação do sucesso e das riquezas e de um conflito emocional com seu próprio filho, à renuncia final e À autocompreensão.
"O amor é o que há de mais importante no mundo. analisar o mundo, explicá-lo, menosprezá-lo, talvez caiba aos grandes pensadores. Mas a mim me interessa exclusivamente que eu seja capaz de amar o mundo, de não sentir desprezo por ele, de não odiar nem a ele nem a mim mesmo, de contemplar a ele, a mim, a todas as criatura com amor, admiração e reverência". Pág.155.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

João da Cruz.

João da Cruz.
Inspirado nos escritos de São João da Cruz, poeta e místico espanhol do século XVI.
Estreia 19 de Janeiro na Casa das Rosas.
Sinopse - Monólogo retrata a obra literária de São João da Cruz, poeta e místico espanhol do século XVI, com suas ideias radicais, tanto na palavra escrita quanto na prática de vida, e suas contradições existenciais. Consumido por uma sede infinita de Deus, o poeta carmelita luta para renovar a Igreja do seu tempo. A ação se passa no período em que Frei João da Cruz esteve prisioneiro e humilhado pelos seus próprios confrades numa cela minúscula do Convento de Toledo.

Com uma poesia e uma mística que ultrapassaram os limites do discurso religioso, a obra escrita do Frei João Cruz faz parte da literatura clássica espanhola. O monólogo retrata sua obra literária do santo com suas ideias radicais, expressas pela palavra escrita e pela sua prática de vida. Ele também carrega as contradições existenciais da humanidade que, depois da Idade Moderna, se tornam cada vez maiores. Consumido por uma sede de infinito, de Deus, vivendo numa “noite escura” espiritual, o poeta carmelita se recusa a abrir mão da luta para renovar a sua ordem religiosa e a própria Igreja do seu tempo.

O texto teatral João da Cruz parte de uma colagem de textos traduzidos de várias obras do santo. A proposta do encenador Helder Mariani é discutir sobre o homem, o poeta e o místico; sobre a vivência radical de suas ideias, sentimentos e paixões. “Nosso propósito não é apresentar uma narrativa biográfica de cunho didático”, afirma. A dramaturgia traz um João da Cruz consumido pela sede de infinito nos tempos de prisão, solitário e humilhado, sofrendo altos e baixos emocionais. “Ele reencontra sua pacificação na criação de poemas, num abandono contemplativo e na recusa a uma resposta meramente racional às questões existenciais e, principalmente, foca nos seus planos de fuga – a imaginação artística de um homem que ultrapassa a limitação da realidade e se lança numa contemplação do divino, invisível, silencioso e misterioso”.
A encenação de Mariani apresenta o ator solitário na cena, que revela o frágil e forte de todo ser humano, o contraditório e coerente, a ingenuidade e a crítica de um santo. Com uma trilha sonora contemporânea que dialoga com a narrativa, valendo-se de poucos recursos cenográficos ou de iluminação, o ator se despoja em cena e abre espaço para a palavra. O ator se apropria da palavra poética, mística e humana do santo espanhol e traz as questões existenciais na perspectiva do século XVI para uma discussão contemporânea, com os desafios éticos e políticos, filosóficos e espirituais da “pós-modernidade”.

Ficha Técnica / Serviço 
Espetáculo: João da Cruz
Dramaturgia e encenação: Helder Mariani
Interpretação: Conrado Caputo
Direção de arte: Pedro Faraldo
Trilha sonora: Dagoberto Feliz
Fotos: Danilo Batista
Vídeo: Orion Produtora / Nidowilliam Spadotto
Produção executiva: Paloma Rocha
Realização: Cia. da Palavra

Estreia: 19 de janeiro. Sexta, às 20h
Local: Casa das Rosas
Av. Paulista, 37 - Paraíso, São Paulo/SP. Telefone: (11) 3285-6986
Temporada: 19 de janeiro a 23 de fevereiro de 2018. Sextas, às 20h
Ingressos: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00). Bilheteria: 1h antes da sessão.
Aceita dinheiro e cartão de débito. Antecipados: www.compreingressos.com
Duração: 60 min. Gênero: Drama. Classificação: 14 anos.
Capacidade: 25 lugares. Acessibilidade. Site: http://www.casadasrosas.org.br/

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

E a Vida Continua...

E a Vida Continua...
Drama Espiritual (Chico Xavier).
Adaptado de um dos mais belos romances, psicografado por Chico Xavier, a peça aborda a vingança, o amor e o perdão nas complexas relações entre dos dois planos de vida.
O livro psicografado por Chico Xavier, e ditado pelo espírito de André Luiz, já foi inspiração de uma das novelas de maior sucesso da televisão brasileira e de seu remake pela Rede Globo: A Viagem. Agora, a história contada em ‘E A Vida Continua...” ganha adaptação e direção de Orlando Vieira, e narra os encontros e desencontros das personagens nos dois planos de vida.
A montagem de “E a vida continua...” conta a história de Evelina e Ernesto em recuperação, após a morte, no plano espiritual. A importância da condição mental e sua influência no despertar dos protagonistas são valorizadas. E o reencontro de cada um com suas famílias encarnadas, enquanto desvendam os dois juntos, as teias que o destino tece para entrelaçar espíritos.
Uma história marcada por desejo, ambição, assassinato, vingança, e também por amor, resignação e perdão.
A peça tem a narração da história focada no dinamismo e na emoção. Os personagens transitam de forma clara os dois planos de vida, enquanto mostram o intercâmbio e a influência das relações entre os encarnados e os espíritos. Assim o espectador vai se conduzir pela naturalidade das interpretações do elenco, enquanto se encanta num espetáculo de beleza estética e tocante.
A adaptação e direção é de Orlando Vieira. A concepção original do cenário é de Renato Scripilitti, o figurino de Ellen Cristine. A luz é de Rodrigo de Souza. A programação visual é de João Carlos Deon. Direção de produção Adriano Souza.
Ficha técnica
Espetáculo: E a Vida Continua...
Francisco Cândido Xavier. Ditado por André Luiz
Adaptação e Direção: Orlando Vieira
Elenco: Sílvio Toledo, Kátia Roberta, Orlando Vieira, Débora Munhyz, João Carlos Deon, Patrícia Rinaldi, Gal Spitzer, Tainan Porcel e Felipe Gonzales 
Cenário concepção original: Renato Scripilliti
Figurino: Ellen Cristine e Orlando Vieira
Visagismo: Renatto Valentte e Eduardo Souza
Programação visual: João Carlos Deon
Fotografia: Jerônimo Gomes
Desenho de luz e operação: Rodrigo de Souza
Operador de Som e Imagem: Hernando E. Alves
Trilha Sonora e Vídeo: Orlando Vieira
Consultoria de Projeção Mapeada: Pieter Den Hartog
Promoção e venda: Jonatas Rochas
Produção executiva e Administração: Adriano Souza e Kátia Roberta
Direção de Produção: Adriano Souza
Produtores associados: Teatro Santo Agostinho e Ovieira Eventos
Serviço
E A VIDA CONTINUA...
Reestreia: 14 de janeiro
Domingo: 18:00 horas
Ingresso: R$ 60,00 (Inteira) e 30,00 (Meia)
Duração: 90 min.
Gênero: Drama Espiritual
Classificação etária: 10 anos.
Temporada: 14 de janeiro a 25 de março
Teatro Santo Agostino
Endereço: Rua Apeninos, 118 (próx. estação Vergueiro do Metrô) (Liberdade)
Telefone: 3209-4858
Capacidade: 690 lugares
Horário da Bilheteria: de quarta a domingo, das 15h às 20h. Em dias de apresentação, até o horário do último espetáculo.
Acesso para deficientes, estacionamento e ar-condicionado
VENDA A GRUPOS – WhatsApp (11) 95118-2057 (Jonatas Rochas)

Informações retiradas do release para imprensa.