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segunda-feira, 15 de abril de 2019

Mulheres de Shakespeare🎭❤.

Mulheres de Shakespeare🎭❤.
Direção: Luke Dixon.
Texto: Thelma Guedes.
O Espetáculo reúne as personagens femininas de Shakespeare em um mosaico multifacetado e leve, alternando momentos dramáticos com humor, com textos que transitam entre a transgressão, a submissão, a ambição e o amor. Mulheres decididas e autoconfiantes, mulheres submissas, castas, doces, apaixonadas, ousadas, enigmáticas, loucas, santas, trágicas, cômicas, únicas compõem esse painel colorido e cuidadosamente selecionado.
"Algumas das melhores personagens femininas que já foram criadas aparecem nas peças do Shakespeare. é um grande prazer para mim, trabalhar com duas atrizes maravilhosas para trazer todas essas personagens par aos palcos do Brasil". Luke Dixon
"O mundo inteiro é um palco" diz o bardo, William Shakespeare. E no palco sou rainha bruxa, serva, fada, criança, deusa, homem e mulher... Ser e ser, eis a questão. Suzy Rêgo.
"Felicidade é o sentimento que resume este momento tão lindo. Foram quatro anos de dicação a este projeto, com trabalho intenso, virando dias e noites, para que fosse possível darmos voz a todas essas mulheres incríveis, que também representam todo o feminino que perpassa gerações, desde o início dos tempos". Ana Guasque.
Suzy Rêgo e Ana Guasque.
Teatro Novo.
Informações retiradas do programa do espetáculo.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Um Panorama Visto da Ponte.

Um Panorama Visto da Ponte.
Texto: Arthur Miller
Direção: Zé Henrique de Paula
Um Panorama Visto da Ponte aborda a sociedade moderna ao mesmo tempo em que oferece uma visão crítica do modo de vida desta sociedade. Ao tema da imigração, da solidariedade social, da fidelidade a um código de honra, se entrelaça o da intolerância.
A ação se passa em Nova Iorque e, narrada pelo advogado Alfiere, a peça conta a história de um casal de imigrantes italianos – Eddie Carbone, um trabalhador das docas do Brooklyn, e a dona de casa Beatrice. Os dois criam a sobrinha órfã de Beatrice, a jovem Catherine. O conflito se estabelece quando a família recebe dois primos italianos de Beatrice, Marco e Rodolfo, que estão imigrando ilegalmente para os Estados Unidos. A partir deste encontro o “sonho americano” fica ameaçado e todas as emoções antes camufladas começam a eclodir. Eddie então tomará uma atitude que marcará a sua vida e de todos que o rodeiam.
Em cena duas gerações de atores consagrados, Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti, em um grande texto do teatro. Unido ao carisma de consagrados atores um texto de excelência com a sofisticação e profundidade, defendidas por Arthur Miller, de um teatro acessível ao grande público, que disperta emoções comuns a todos. Independentemente de condição social ou intelectual, suas peças tocam profundamente quem as assiste. “Clássico é o texto que resiste ao tempo, que permanece atual e capaz de nos fazer refletir e perceber que, bem ou mal, somos falhos, somos frágeis e somos humanos”, comenta Rodrigo Lombardi. Sergio Mamberti relembra, “acompanhei a montagem e assisti à peça no TBC. Foi um acontecimento, um marco no teatro, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Sempre tive convicção de que precisávamos remontá-la”.
Após a peça sempre tem um bate papo informal com a platéia.
Teatro Raul Cortez – Fecomércio
Temporada até: 25 de novembro.

domingo, 29 de julho de 2018

UM PANORAMA VISTO DA PONTE.

UM PANORAMA VISTO DA PONTE.
Estreia dia 03 de Agosto
Sexta (27/07), aconteceu a Coletiva da peça Um Panorama Visto da Ponte, de Arthur Miller, direção de Zé Henrique de Paula,  com Rodrigo Lombardi, Sérgio Mamberti e grande elenco. 
Um Panorama Visto da Ponte aborda a sociedade moderna ao mesmo tempo em que oferece uma visão crítica do modo de vida desta sociedade. Ao tema da imigração, da solidariedade social, da fidelidade a um código de honra, se entrelaça o da intolerância.
A ação se passa em Nova Iorque e, narrada pelo advogado Alfiere, a peça conta a história de um casal de imigrantes italianos – Eddie Carbone, um trabalhador das docas do Brooklyn, e a dona de casa Beatrice. Os dois criam a sobrinha órfã de Beatrice, a jovem Catherine. O conflito se estabelece quando a família recebe dois primos italianos de Beatrice, Marco e Rodolfo, que estão imigrando ilegalmente para os Estados Unidos. A partir deste encontro o “sonho americano” fica ameaçado e todas as emoções antes camufladas começam a eclodir. Eddie então tomará uma atitude que marcará a sua vida e de todos que o rodeiam.
Em cena duas gerações de atores consagrados, Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti, em um grande texto do teatro. Unido ao carisma de consagrados atores um texto de excelência com a sofisticação e profundidade, defendidas por Arthur Miller, de um teatro acessível ao grande público, que disperta emoções comuns a todos. Independentemente de condição social ou intelectual, suas peças tocam profundamente quem as assiste. “Clássico é o texto que resiste ao tempo, que permanece atual e capaz de nos fazer refletir e perceber que, bem ou mal, somos falhos, somos frágeis e somos humanos”, comenta Rodrigo Lombardi. Sergio Mamberti relembra, “acompanhei a montagem e assisti à peça no TBC. Foi um acontecimento, um marco no teatro, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Sempre tive convicção de que precisávamos remontá-la”.
O teatro de Miller transmite ao seu espectador a convicção de que há uma verdade a ser investigada e descoberta e de que isto só é possível mediante o mergulho analítico nas experiências históricas e coletivas do passado. “Os clássicos são obras perenes não por acaso. Em geral, seus temas reverberam por muito tempo no seio da sociedade, independente de época e lugar. As peças de Arthur Miller são dessa lavra – falam das nossas paixões primais, da atualíssima ideia de delação, das delicadas questões de imigração, de identidade nacional e, acima de tudo, da pulsão de amor e morte que já foi o motor do teatro em inúmeras épocas da História. Dirigir Um Panorama Visto da Ponte é um privilégio para qualquer diretor. Minha abordagem é estripar a peça de sua casca naturalista e ir ao âmago da tragédia, transformando o palco numa arena para as ideias tão brilhantemente urdidas por Miller, colocando a palavra em primeiro plano e dando forma a uma história que se passa nas docas de Nova York em meados do século XX, mas que poderia ser muito bem a história da família de cada um de nós”, afirma Zé Henrique de Paula.
“(…) a vida tem significado e é função do drama desvendá-lo e fazer as pessoas descobrirem que suas preocupações, esperanças e anseios, por mais pessoais que possam ser, também são compartilhados por outras pessoas.” Arthur Miller
Ficha Técnica
Texto: Arthur Miller
Tradução: José Rubens Siqueira
Direção: Zé Henrique de Paula
Assistente de direção: Ines Aranha
Elenco:
Rodrigo Lombardi (Eddie Carbone)
Sergio Mamberti (Alfiere)
Antonio Salvador (Marco)
Bernardo Bibancos (Rodolfo)
Gabriel Mello (Oficial da imigração)
Gabriella Potye (Catherine)
Patricia Pichamone (Beatrice)
William Amaral (Louis)
Cenário: Bruno Anselmo
Figurinos: Zé Henrique de Paula
Iluminação: Fran Barros
Informações retiradas:Morente Forte
Teatro Raul Cortez – Fecomércio
Temporada até: 25 de novembro.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Pi - Panorâmica insana.

Pi - Panorâmica insana.
Textos de Júlia Spadaccini, Jô Bilac e André Sant’anna
com citações de Franz Kafka e Paul Auster*
Direção e Concepção Bia Lessa
Pi - Panorâmica insana é uma peça baseada em pessoas e dados reais que traça um painel irônico do mundo contemporâneo e que mostra "as verdades" sem nenhum tipo de filtro.É uma peça necessária sobre humanos demasiadamente humanos.
A peça propõe uma lente de aumento sobre a sociedade contemporânea. Temas como indivíduo, civilização, sexualidade, política, violência, nação, miséria, riqueza, gênero e desejo são abordados.
O espetáculo é absolutamente contemporâneo e, ao mesmo tempo, atemporal. A dramaturgia do espetáculo foi concebida a partir dos ensaios, e seu resultado é uma escritura cênica e não um texto convencional. O resultado transita entre artes plásticas, teatro e dança.
Informações completas no link: Morente Forte.
Elenco: Cláudia Abreu, Leandra Leal, Luiz Henrique Nogueira e Rodrigo Pandolfo (interpretam 150 personagens de diferentes nacionalidades).
Teatro Novo! Sexta e sábado às 21 hs e domingo às 18.

sexta-feira, 16 de março de 2018

Eigengrau.

Eigengrau - No Escuro.
Eigengrau No Escuro é uma peça fantástica. Parabéns a todo o elenco por apresentar um espetáculo intenso e que trata de assuntos comportamentais da sociedade moderna sem pudores. Super recomendo.
Eingegrau ➡"A cor vista pelos olhos na completa escuridão". . .
Sinopse: Rosa acredita em tudo, do amor verdadeiro à numerologia. Ela aluga um quarto no pequeno apartamento de Carol, uma engajada ativista que luta contra a opressão da sociedade dominada pelos homens. Marcos aposta no poder do marketing - na vida pessoal e profissional. Ele, por sua vez, divide seu espaçoso imóvel com Tomás Gordo, que está vivendo um luto que parece não ter fim. Em uma cidade grande e massacrante, procurar pela pessoa certa e por um lugar no mundo pode levar esses quatro jovens a caminhos inesperados e, por vezes, sombrios.
Informações retiradas: Teatro Porto Seguro.
Elenco: Andrea dupré, Daniel Tavares, Renata Calmon e Tiago Real.
Teatro Porto Seguro.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Senhora Dos Afogados.

Senhora Dos Afogados.
Texto: Nelson Rodrigues.
Direção: Jorge Farjalla.
“Pudor têm todas as mulheres da família”
Os Drummond, uma família de três séculos, com mulheres que se gabam da fidelidade conjugal, choram a morte por afogamento de Clarinha, uma das filhas de D. Eduarda e Misael, ao mesmo tempo, prostitutas do cais do porto interrompem suas atividades para lamentar a impunidade do assassinato de uma das suas que morrera há dezenove anos. O assassino é Misael Drummond, pai de Dora, Clarinha e Moema: ele matara a ‘mulher da vida’, com quem tivera um caso, pois ela insistia em experimentar o leito conjugal antes da esposa, no dia do seu casamento.
Dona Eduarda, esposa de Misael, e Moema, única filha mulher que restara, além do irmão, Paulo, se digladiam em torno da questão do pudor e da honra da mulher, hostilizando-se devido a um ódio primordial. Moema, que gostaria de viver sozinha com o pai, urde um plano de forma a fazer com que a mãe o traia com o próprio noivo, um ex-marinheiro.
Ligações incestuosas, obsessões, pulsões arcaicas, conflitos entre o lógico e o irracional, todas as amarras foram rompidas, os personagens se movem num tempo verdadeiramente mítico, do inconsciente. Senhora dos Afogados é uma peça que se aproxima das tragédias gregas, em que os clãs familiares se entredevoram num inferno de culpas desmedidas.
Informações retiradas: Senhora Dos Afogados.
Ingressos:Tudus.com.br
Elenco: Alexia Dechamps, João vitti, Karen Junqueira, Rafael Vitti, Letícia Birkheuer, Nadia Bambirra, Jaqueline Farias, Du Machado.
...Não conseguia me desligar do menino Nelson e do mar de sua infância em Pernambuco, isso foi o ponto de partida para contar essa tragédia brasileira embebida de tantas referências da tragédia grega: amor e morte é o que move o ser humano. Esse mar, dessa infância e daquele menino, me sugeriria levar para Pernambuco, para renascer das profundezas de um mangue pantanoso em plena cidade do Recife, ou dos seus arredores...
...Os personagens nascem no mangue, sujos, como a família Drumond. O sagrado e o profano caminham lado a lado: de um lado a casa da família e do outro o cais do porto...
Jorge Farjalla
Impossível assistir Senhora dos Afogados  e permanecer impassível.  A peça é chocante, intensa e apresenta uma história forte, perturbadora e repleta de temas polêmicos (incesto, traição, paixões doentias, assassinato, loucura,)... todos os elementos do universo Rodriguiano. O espetáculo é impactante do inicio ao fim, vale muito a pena ver pelo texto, pelo elenco, pelo cenário e principalmente pelo  desfecho surpreendente. 
Teatro Porto Seguro.