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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

As Loucuras que as Mulheres Fazem.

As Loucuras que as Mulheres Fazem.
Após passar dois anos viajando pelo Brasil, estreia no dia 12 de janeiro, em São Paulo, no Teatro Viradalata a comédia romântica As Loucuras que as Mulheres Fazem, estrelada pelos atores Fabio Rhoden e Maria Bia. 

A peça escrita por Luciana Guerra Malta, com direção de Dan Rosseto, conta a história de Luiza e Fábio, um jovem casal em crise conjugal. Sem filhos e com carreiras independentes e diversas (ela professora de faculdade, ele analista de sistemas), decidem viver separados para que ambos entendam os motivos que os fizeram tomar esta decisão repentina.
Assim como Romeu e Julieta, um dos mais famosos casais da literatura, Luiza e Fabio, acreditaram que o amor era capaz de mover montanhas, sobreviver diferenças e passar pelas adversidades. No auge da paixão essas sensações são comuns a todos os amantes. Mas esse poderoso sentimento não é suficiente para garantir casamentos bem sucedidos e duradouros. Com o tempo a rotina revela divergências que vem a tona e que nem sempre o casal está disposto a lidar com os resultados que podem ser catastróficos. 
Como conceito de encenação o diretor Dan Rosseto utilizará recursos de projeção em vídeo com depoimentos reais de atrizes com o tema “As Loucuras Que as Mulheres Fazem” que será exibido nas transições cênicas ajudando-o na narrativa e melhor compreensão da história pelo público. A cenografia remeter-se a um apartamento com aspecto Cult com mobília moderna, sob dois tapetes de iguais tamanhos representando os apartamentos de Luiza e Fabio. Recursos de trilha sonora (romântica), iluminação e adereços cênicos completam e enriquecem a arquitetura tornando a experiência teatral completa e extremamente profissional.

O espetáculo, além de divertir, também provoca reflexão e pretende fazer com que o assunto seja discutido em casa, para que casais que estejam passando por situações semelhantes aos personagens posam resolver ou amenizar sua rotina.
Ficha Técnica:
Texto: Luciana Guerra Malta
Direção: Dan Rosseto
Elenco: Fabio Rhoden e Maria Bia
Produção: Fabio Camara
Designer e Operação de Luz: André Grecco
Cenário: Dan Rosseto e Fabio Camara
Figurino: Fabio Rhoden veste Oriba e Maria Bia veste My Basic.com
Arte Gráfica: Erik Almeida
Fotos: Daniel Nascimento
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Applauzo Produções e Lugibi Produções
Serviço:
Local: Teatro Viradalata, Rua Apinajés, 1387 - Sumaré, 270 lugares (estacionamento conveniado em frente).
Data: 12/01 até 03/03 (sexta e sábado 21h30)
Informações: 3868 3525
Ingressos: R$60,00 (inteira) e R$30,00 (meia)
Duração: 65 min
Classificação: 12 anos

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

E a Vida Continua...

E a Vida Continua...
Drama Espiritual (Chico Xavier).
Adaptado de um dos mais belos romances, psicografado por Chico Xavier, a peça aborda a vingança, o amor e o perdão nas complexas relações entre dos dois planos de vida.
O livro psicografado por Chico Xavier, e ditado pelo espírito de André Luiz, já foi inspiração de uma das novelas de maior sucesso da televisão brasileira e de seu remake pela Rede Globo: A Viagem. Agora, a história contada em ‘E A Vida Continua...” ganha adaptação e direção de Orlando Vieira, e narra os encontros e desencontros das personagens nos dois planos de vida.
A montagem de “E a vida continua...” conta a história de Evelina e Ernesto em recuperação, após a morte, no plano espiritual. A importância da condição mental e sua influência no despertar dos protagonistas são valorizadas. E o reencontro de cada um com suas famílias encarnadas, enquanto desvendam os dois juntos, as teias que o destino tece para entrelaçar espíritos.
Uma história marcada por desejo, ambição, assassinato, vingança, e também por amor, resignação e perdão.
A peça tem a narração da história focada no dinamismo e na emoção. Os personagens transitam de forma clara os dois planos de vida, enquanto mostram o intercâmbio e a influência das relações entre os encarnados e os espíritos. Assim o espectador vai se conduzir pela naturalidade das interpretações do elenco, enquanto se encanta num espetáculo de beleza estética e tocante.
A adaptação e direção é de Orlando Vieira. A concepção original do cenário é de Renato Scripilitti, o figurino de Ellen Cristine. A luz é de Rodrigo de Souza. A programação visual é de João Carlos Deon. Direção de produção Adriano Souza.
Ficha técnica
Espetáculo: E a Vida Continua...
Francisco Cândido Xavier. Ditado por André Luiz
Adaptação e Direção: Orlando Vieira
Elenco: Sílvio Toledo, Kátia Roberta, Orlando Vieira, Débora Munhyz, João Carlos Deon, Patrícia Rinaldi, Gal Spitzer, Tainan Porcel e Felipe Gonzales 
Cenário concepção original: Renato Scripilliti
Figurino: Ellen Cristine e Orlando Vieira
Visagismo: Renatto Valentte e Eduardo Souza
Programação visual: João Carlos Deon
Fotografia: Jerônimo Gomes
Desenho de luz e operação: Rodrigo de Souza
Operador de Som e Imagem: Hernando E. Alves
Trilha Sonora e Vídeo: Orlando Vieira
Consultoria de Projeção Mapeada: Pieter Den Hartog
Promoção e venda: Jonatas Rochas
Produção executiva e Administração: Adriano Souza e Kátia Roberta
Direção de Produção: Adriano Souza
Produtores associados: Teatro Santo Agostinho e Ovieira Eventos
Serviço
E A VIDA CONTINUA...
Reestreia: 14 de janeiro
Domingo: 18:00 horas
Ingresso: R$ 60,00 (Inteira) e 30,00 (Meia)
Duração: 90 min.
Gênero: Drama Espiritual
Classificação etária: 10 anos.
Temporada: 14 de janeiro a 25 de março
Teatro Santo Agostino
Endereço: Rua Apeninos, 118 (próx. estação Vergueiro do Metrô) (Liberdade)
Telefone: 3209-4858
Capacidade: 690 lugares
Horário da Bilheteria: de quarta a domingo, das 15h às 20h. Em dias de apresentação, até o horário do último espetáculo.
Acesso para deficientes, estacionamento e ar-condicionado
VENDA A GRUPOS – WhatsApp (11) 95118-2057 (Jonatas Rochas)

Informações retiradas do release para imprensa.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

TADZIO.

TADZIO.
Reestreia dia 14 de Janeiro no Teatro Viralata.
 Domingos às 19:00 horas.
Nos últimos anos a Igreja Católica vem sofrendo uma série de denúncias de casos de pedofilia envolvendo lideranças religiosas, principalmente nos EUA e Europa, levando o Papa Francisco a criar, em 2013, uma comissão para investigar as acusações. Esse tema tão delicado é abordado no espetáculo Tadzio.

Na trama, um jovem de 25 anos é ordenado padre e diante da tão sonhada realização, passa a relembrar em tom de confissão como nasceu o seu desejo pelo “santo sacerdócio”. Também narra a maneira que conheceu o seu grande mestre e fonte de inspiração para a vida, o padre Enoque, que despertou nele uma “diabólica” paixão quando tinha apenas 13 anos. Os fatos são contados a partir do ponto de vista de Tadeu que, extremamente contrariado em seu desejo não consumado, resolve se vingar do padre Enoque a partir de uma escandalosa revelação.

É justamente aí que o espetáculo aborda um pouco da complexidade humana, que vai muito além do bem e do mal, do céu ou do inferno, de Deus ou do Diabo que nos faz pensar sobre as várias facetas de um desejo avassalador. Na mesma intensidade, também analisa como o mundo ao redor pode reagir diante de uma surpreendente confissão, seja ela verdadeira ou não.
FICHA TÉCNICA:
Texto: Zen Salles
Direção: Dan Rosseto
Elenco: André Grecco, Nana Pequini e Rodrigo de Castro
Assistente de Direção: Denise O. Freire
Trilha Sonora: Fred Silveira
Cenário, Figurino e Iluminação: Kleber Montanheiro
Direção de Produção: André Grecco, Dan Rosseto e Fabio Camara
Contraregragem: Ana Clara Rotta
Operação de luz: Jonatas Gonçalves e Rafael Petri
Operação de som: Rafael Gratieri
Arte gráfica e fotos: Rafael Petri
Foto cartaz: Victor Iemini
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Cão Bravo Produções, Applauzo Produções e Lugibi Produções

SERVIÇO:
LOCAL: Teatro Viradalata, Rua Apinajés, 1387 – Sumaré. 270 lugares (Estacionamento conveniado em frente)
DATA: 14/01 até 04/03 (Domingo 19h)
INGRESSOS: R$ 60,00 e R$ 30,00 (meia-entrada)
INFORMAÇÕES: (11) 3868 3525
DURAÇÃO: 70 min
CLASSIFICAÇÃO: 16 anos

Informações retiradas do release para imprensa.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

O Compositor Delirante.

O Compositor Delirante.
Inspirado na música de Beethoven, 
monólogo de Daniel Kronenberg.
Dia 10 de janeiro de 2018, quarta-feira, às 21h, reestreia a peça O Compositor Delirante, solo escrito e interpretado por Daniel Kronenberg, no Espaço Parlapatões. O espetáculo é inspirado na vida e obra do compositor austríaco Ludwig van Beethoven. Ingressos a R$ 40,00 e meia-entrada.

Com provocação cênica de Gabriel Bodstein, o monólogo coloca em foco o artista com seus questionamentos. Numa tentativa enlouquecida de organizar sua trajetória, a personagem Beethoven trava discussões políticas, filosóficas e de ordem artística com Mozart, Haydn, Goethe e com o próprio pai, além de outras pessoas imaginárias.

A surdez, a loucura e a necessidade de quebra de paradigmas são as tônicas do espetáculo, costurado pela música do compositor, que permeia toda a encenação, dando cadência e ritmo às argumentações da personagem.
Segundo Daniel Kronenberg, a escolha da música clássica e especialmente a de Beethoven como tema da montagem tem relação com a potência de sua obra e o seu impacto transformador, aliada à sua própria necessidade, como artista, de trazer para o palco apontamentos e questionamentos sobre o artista na sociedade contemporânea. “O espetáculo estabelece uma relação intensa entre os impulsos desse artista, a exemplo de sua inadequação aos padrões socialmente aceitos, mas é importante frisar que ele foi a inspiração. Suas palavras foram alimento para meu discurso autoral”, comenta o ator.
Em meio à solidão e ao escasso traquejo social, a surdez da personagem impede seu contato com o mundo exterior, mas não impede o chamado para exteriorizar a si mesmo: um telefone não para de tocar e o convoca a conversar com outros compositores clássicos e até mesmo com suas amantes. Com seu pai, ele questiona o excesso de rigor de sua criação; com Haydn, indaga sobre uma nova possibilidade de se viver a arte; com Goethe, critica a apatia e a falta de espírito criador, com Mozart, confessa sua inaptidão como compositor; e com suas amantes - Josefina, Julieta e Antonia -, adota seu lado mais romântico, no sentido mais óbvio da expressão. O telefone é um elemento cênico importante que caracteriza a subjetividade da loucura, enclausurada pela surdez.
O espetáculo privilegia o discurso que funde a manifestação artística autoral com a possibilidade de rever condutas e experiências revolucionárias na mudança do pensamento ocidental - o romantismo. O Compositor Delirante mostra que o caráter revolucionário e transgressor do artista permeia um universo onde o romantismo predomina à lógica, a razão perde terreno para a intuição. A encenação é carregada de elementos românticos, seja na figura de Beethoven, com sua insurgência contra as doutrinas retóricas e tradicionais, seja no tom do discurso que adota com suas amantes, seja no argumento revolucionário com que defende o espírito criador do artista, uma lida pacífica com seus próprios demônios.
Ficha técnica: 
Concepção, texto e atuação: Daniel Kronenberg
Provocação cênica e preparação corporal: Gabriel Bodstein
Iluminação: Flavia Servidone
Produção: DKG Soluções Lúdicas 
Fotos: Michael Pablo Bursztein e Eliane Barzilay
Assessoria de imprensa: Bemelmans Comunicações

Serviço: 
Espetáculo: O Compositor Delirante
Reestreia: 10 de janeiro de 2018 – Quarta-feira, às 21h
Local: Espaço Parlapatões
Praça Franklin Roosevelt 158
96 lugares
Temporada de 10 de janeiro a 15 de fevereiro - Todas às quartas e quintas, às 21h
Ingressos: R$ 40,00 e meia-entrada.
Ar condicionado
Acesso e lugar para cadeirante
Bilheteria: 1h hora antes da sessão. Aceita dinheiro e cartão débito/crédito
Compre Ingressos:O Compositor Delirante

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: Miriam Bemelmans 

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

“A Repartição Do Tempo”.

“A Repartição Do Tempo”
2016 | Brasil | 100 min
Direção: Santiago Dellape 
Estreia nos cinemas brasileiros dia 25 de janeiro
Sinopse: Se o seu chefe tivesse uma máquina do tempo, todo dia seria segunda-feira! Essa divertida comédia brinca com a burocracia brasileira em um departamento de registros de patentes cheio de invenções malucas.
Inspirado nos filmes dos Trapalhões e em clássicos como “Goonies”, “Conta Comigo”, “De Volta para o Futuro” e “Feitiço do Tempo”, o cineasta presta uma justa e sincera homenagem ao cinema de aventura e fantasia que marcou os anos 80 e que foi, para toda uma geração – e para ele inclusive – via de acesso ao universo da sétima arte.
A tal repartição do tempo mencionada no título está situada nos rincões da vasta burocracia brasileira e também atende pela sigla REPI: Registro de Patentes e Invenções. É lá que, um belo dia, Dr. Brasil (Tonico Pereira) protocola o protótipo de uma máquina do tempo que, depois de cair nas mãos erradas do psicótico Lisboa (Eucir de Souza), chefe da repartição, acaba sendo usada para duplicar funcionários públicos e aumentar a produtividade do setor. Escravizada, uma turminha formada por Jonas (Edu Moraes), Carol (Bianca Muller) e Zé (André Deca) vai se meter em altas confusões para conseguir se livrar dessa enrascada em apenas 100 minutos!
Elenco: Dedé Santana, Eucir de Souza, Edu Moraes, Bianca Müller, André Deca,Tonico Pereira,Selma Egrei, Sérgio Hondjakoff, Andrade Jr.,Sérgio Sartório, Ricardo Pipo, Rosanna Viegas, Bidô Galvão, Dina Brandão, Lauro Montana.

Trilha Sonora: Bob Dylan (“Gotta Serve Somebody”), Raul Seixas (“Como Vovó Já Dizia”), Tribo de Jah (“Babilônia em Chamas”), Technotronic (“Pump Up The Jam”) e O Terno (“Tic Tac”),...
Assessoria de Imprensa: Genco Comunição.
fotos: Luciana Melo
Informações retiradas do release para imprensa.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

“A LUTA DO SÉCULO”.

“A LUTA DO SÉCULO”.
Documentário que estreia 15 de março narra à história de ascensão e queda dos boxeadores Luciano “Todo Duro” Torres e Reginaldo “Holyfield” Andrade.
O documentário conta a lendária rivalidade entre os boxeadores nordestinos Luciano “Todo Duro” Torres e Reginaldo “Holyfield” Andrade, dois ídolos do esporte na década de 90, que hoje vivem fragilizados pela extrema pobreza após toda uma era de estrelato.
Duas verdadeiras lendas.
SINOPSE:A Luta do Século narra a trajetória dos pugilistas Reginaldo Holyfield e Luciano Todo Duro, que encontraram no boxe uma maneira de escapar da miséria e tornaram-se dois dos maiores ídolos do esporte nordestino. A rivalidade entre eles colocou em pé de guerra Bahia e Pernambuco nos anos 90. Durante mais de 20 anos, os dois se odiaram tanto que não podiam dividir o mesmo espaço sem se agredir. Eles se enfrentaram 6 vezes, com 3 vitórias para cada lado. Durante as filmagens, os inimigos, já com mais de 50 anos, resolveram se enfrentar pela última vez.
FICHA TÉCNICA:
Produção: Lata Filmes, Mar Filmes, Mar Grande Produções, Muiraquitã Filmes e Ondina Filmes.
Coprodução: Canal Brasil
Distribuição: Vitrine Filmes
Direção: Sérgio Machado
Produtores: Diana Gurgel, Eliane Ferreira, Joana Mariani, Lázaro Ramos, Tânia Rocha
Produção Executiva: Eliane Ferreira
Trilha Sonora: Beto Villares, com colaboração de Jorge du Peixe, Russo Passapusso e Siba
Direção de Fotografia: Breno Cesar e Jeronimo Soffer
Montagem: Hélio Vilela e Quito Ribeiro
Desenho de Som: Beto Ferraz
Mixagem: André Tadeu
Som Direto: Kleber Morais e Lucas Ramalho
Direção de Produção: Chica Mendonça e Fabíola Aquino
Roteiro: Sérgio Machado e Eli Ramos
Design Gráfico: Daniel Wildberger
Assessoria de imprensa: Primeiro Plano.

Informações retiradas do release para imprensa.