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sábado, 11 de março de 2017

Bachianas Villa-Lobos Brasileiras - Ciclo completo

Bachianas Villa-Lobos Brasileiras
Ciclo completo.

Em comemoração aos 130 anos do nascimento de um dos maiores compositores brasileiros: Heitor Villa-Lobos, aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo (dias 04 e 05 de março), apresentações especiais para celebrar essa data especial.
Sob a regência de Roberto Minczuk, a Orquestra Sinfônica Municipal apresentou as nove peças sinfônicas em um mesmo dia.
“As Bachianas Brasileiras espelham as duas paixões de Villa-Lobos: o Brasil e a música de Johann Sebastian Bach. O Brasil é mostrado através da música, a popular urbana do Rio, os ritmos, as danças, melodias, canções e cantigas de todo país. Ele descreve o Brasil com sons da natureza e facetas como o caos urbano, a mistura racial, a desorganização e ao mesmo tempo, um país romântico e pitoresco.” 
algumas informações foram retiradas do programa Bachianas Villa-Lobos Brasileiras  - Ciclo completo.
O maestro tirando fotos e filmando durante o bis. O Bis no Municipal foi criado para permitir que o público tire fotos no momento especifico do espetáculo.
Teatro Municipal de São Paulo.

quinta-feira, 9 de março de 2017

O Empréstimo.

O Empréstimo.
Uma comédia de Jordi Galceran.
Direção e tradução de Isser Korik.
O Empréstimo(el credito) faz sucesso por onde passa e já pode ser considerada uma das peças de Galceran com maior número de montagens. Já foi montada na Espanha, Hungria, Itália, Alemanha, Grécia, Turquia, Bulgária, Estônia, Suíça, Polônia, Romênia, Finlândia, Peru. Chile, Costa Rica, Venezuela, Colômbia, Porto Rico, Argentina , Uruguai, México e Estados Unidos.
Esta peça é a mais recente obra de teatro escrita pelo autor, editada por Ediciones Antígona, e lhe rendeu o primeiro toro de Dramaturgia Catalana.
Segundo o autor, "No nosso mundo civilizado, quando você precisa de dinheiro você vai ao banco pedir um empréstimo. Se não o concedem, você dá meia volta e vai para casa, cabisbaixo, pensando que as coisas vão mal, que o crédito não flui, que a crise...ou não.
Hoje, talvez não. Talvez hoje, quando você tem o crédito negado, não volte para casa com o rabo entre as pernas. Talvez você olhe o gerente nos olhos, coloque as cartas na mesa e diga que é você que tem alguma coisa no bolso do colete, e que se ele não lhe der o dinheiro você vai agir, nada violento, meu deus, não! Mas hoje, se o gerente noa libera a grana, talvez você transforme a vida dele numa verdadeira catástrofe."
Informações retiradas do programa da peça.
Leonardo Miggiori (o cliente) e André Mattos (o gerente).
Teatro Folha.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Há Sempre Algo De Ausente Que Me Atormenta.

Há Sempre Algo De Ausente Que Me Atormenta.
Autor:Marcelo Novazzi.
Elenco:Miriam Palma e Paula Ernandes.
A peça "Há sempre algo ausente que me atormenta " discorre sobre as reflexões e angústias da escultora francesa Camille Claudel, em 1932, num manicômio, na França, onde a artista está internada. A ação se passa a partir de carta que Camille recebe do amigo e incentivador Eugene Blot. A personagem começa a questionar sua vida, seu romance com Rodin e sua obra, e perceber quão entrelaçadas todas essas coisas estão. Mas, apesar da mágoa, existe ainda um lado ingênuo e romântico que faz com que ela, antagonicamente, nutra uma certa esperança de ter novamente uma vida normal, perto da família.

Pelo fato do texto apresentar esses dois lados da alma fragmentada da escultora, e também por conta da esquizofrenia da qual sofria, a personagem é interpretada por duas atrizes, que representam Camille em duas fases de sua vida no manicômio.

Esses dois “tempos” da personagem travam um diálogo/monólogo no espaço cênico dividido pelas atrizes num embate reflexivo em que a Camille madura interage como alter ego da outra. O título da peça se refere a uma frase que consta em carta escrita por ela ao escultor Auguste Rodin.

Informações retiradas da página:   https://www.facebook.com/hasemprealgodeausentequemeatormenta
Auditório da Martins Fontes, Avenida Paulista, 509. Sextas e sábados, às 20:30 h.

terça-feira, 7 de março de 2017

La Vingança.

La Vingança.
O Filme.

Ontem foi a coletiva de imprensa do divertidíssimo filme "La Vingança". 🎬 

Após receber a enigmática mensagem "Precisamos conversar", Caco resolve fazer uma surpresa para sua namorada e vai pedi-la em casamento, mas acaba encontrando ela com um argentino. Vadão o melhor amigo de Caco, arrasta o ex-futuro noivo até a Argentina numa viagem nonsense de busca por vingança. Enquanto Vadão tenta reviver a adolescência com o amigo, Caco segue focado em reconquistar seu amor. Mas nada ocorre como planejado.
sinopse:Querosenefilmes

Brasileiro × Argentino =😂😂😂😂
Fica a dica de uma ótima comédia.

Que tem no elenco Felipe Rocha, Daniel Furlan, Leandra Leal, Aylim Prandi, Anita Pauls, Adrian Navarro.

Clima descontraído no bate papo a respeito do primeiro longa-metragem de Fernando Fraiha
Co-diretor Jiddu Pinheiro.
O diretor Fernando Fraiha e a atriz Leandra Leal.
Dia 16 de Março nos Cinemas.

sábado, 4 de março de 2017

O Bosque Soturno.

O Bosque Soturno.
Texto: Neil Labute
Uma das mais recentes peças do autor americano Neil Labute, O Bosque Soturno narra o universo particular de dois irmãos que se odeiam mas, ao mesmo tempo, sustentam uma dependência mutua.
A pedido da irmã, os dois se encontram em uma noite fria e chuvosa para esvaziar uma cabana no meio de uma floresta, mas essa limpeza traz a torna segredos escondidos desde a infância.
Presos neste chalé, Betty e Bobby se mostram adultos repletos de conflitos e traumas não resolvidos, o que contribui para o clima de tensão da narrativa em uma história sobre segredos, relação familiar e maturidade.
Neste texto, o autor Neil Labute explora a psique humana com muito humor negro.
Informações retiradas do programa da peça.
Elenco: Guta Ruiz e Pedro Bosnich.
Direção: Otávio Martins.
Teatro Eva Herz.
Quintas e Sextas às 21h

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Erwin Wurm - O Corpo É A Casa.

Erwin Wurm - O Corpo É A Casa.
Exposição.
A exposição apresenta uma série de trabalhos do artista austríaco Erwin Wurm, que produz em suas obras um deslocamento de elementos do cotidiano para o campo da arte, reconfigurando objetos familiares como casas, carros, roupas e alimentos para um contexto inesperado, engraçado e ao mesmo tempo crítico em relação à sociedade contemporânea. Esses objetos transviados falam sobre eles próprios, mas falam ainda mais sobre cada um de nós.
Ermin Wurm é um  artista que faz as pessoas gostarem de arte. ele evoca uma dose de humor e irreverência que são universais e, em primeiro nível, muito acessíveis.
O artista coloca em questão coisas e formas presentes em nossa vida.
Seu trabalho é conceitual e interativo. Com formas distorcidas e expandidas.
O corpo e o comportamento humano estão também em discussão em suas “Esculturas de Um Minuto”, onde o público é convidado a seguir instruções para que se torne, ele mesmo, uma escultura do artista durante 60 segundos, numa espécie de performance não planejada.
O corpo é o objeto de trabalho constante na história da arte.
Com Wurm, a dieta passa a ter uma dimensão de exercício da fé contemporânea. "A dieta", diz ele, "é como uma filosofia que faz parte do nosso cotidiano: ela possui, de um lado, um aspecto físico, e, de outro, uma dimensão espiritual". Essa ambiguidade faz com que seja possível se referir tanto à dieta do consumismo quanto à dieta de alimentos.
Informações retiradas do site do CCBBSP e do folheto impresso.
CCBB
9H às 21H
Até 03.04.2017