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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

JIM - O Musical.

JIM - O Musical.
Texto: Walter Daguerre.
Direção: Paulo de Moraes.
Ontem foi a estreia vip do musical Jim. Anteriormente havia escrito sobre esta peça neste post: JIM.
O musical é uma grande homenagem a um dos maiores mitos do rock, Jim Morrison, que além de um grande cantor, era um poeta.
"JIM - O musical" já passou por mais de dez cidades, em todas foi um sucesso de crítica e público.
Protagonizado por Eriberto Leão e Renata Guida, a peça conta a história de João Mota, um homem que não conheceu Jim Morrison, mas que teve a sua vida pautada por suas ideias e seus ideais. João então, resolve sair em busca de um acerto de contas com Jim. O repertório musical é do The Doors (não poderia ser diferente, já que Jim era o vocalista da banda). 
Músicos: Antônio Van Ahn, Felipe Barão e Eduardo Rorato.
 
 
Eduardo Barata nos agradecimentos no final do espetáculo. 
Teatro Vivo.
Horários: Sexta: 21:30h, Sábado: 21:00h e Domingo 18:00h.
Ingressos: Ingresso Rápido.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Luciana Mello.


Luciana Mello.
Lançamento do CD "Na Luz Do Samba".
Ontem fomos ao show da Luciana Mello em comemoração ao lançamento do seu mais novo CD “Na Luz do Samba”.
Este é o sétimo álbum de sua carreira e contém 9 faixas, todas elas dedicadas ao samba. Nele existe uma canção muito especial composta por Jairzinho, o seu irmão, em homenagem ao seu pai Jair Rodrigues, que faleceu em 2014. A música chamada Estrela Sorridente foi cantada no show pelos dois irmãos levando o público à loucura.
O show contou com a participação do ilustre Arlindo Cruz e Luciana fez a alegria de todos, cantando junto a ele muitas e muitas canções super conhecidas de sua autoria, além de músicas do seu próprio repertório.
E para fechar com chave de ouro, Luciana Mello apresentou sua filha Nina e as duas cantaram juntas.
Foi um dos melhores shows que eu assisti na vida. Adorei muito ter apreciado este show maravilhoso e repleto de músicas boas. Luciana é uma cantora talentosíssima e dona de uma voz clara e linda, além de sua alegria infinita. Canta e dança demais fazendo um trabalho de altíssima qualidade.
Nota 1000, show emocionante,bom demais!!
Teatro Net - São Paulo.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

My Fair Lady.

My Fair Lady.
Comédia Romântica Musical.
É baseado no clássico Pigmaleão, de George Bernard Shaw.
My Fair Lady conta a história de Eliza Doolittle, uma florista que vende suas flores nas ruas de Londres e que não tem nenhum tipo de refinamento. Uma noite em que estava vendendo suas flores em frente ao teatro, Eliza conhece Henwy Higgins, um professor aristocrático de fonética que tem o dom de descobrir de qual região qualquer pessoa vem apenas ouvindo os seus sotaques.
Quando Henwy e seu amigo Hugh Pickering se encontram e ouvem Eliza falar, não se conformam com tantos erros gramaticais e no mesmo instante resolvem fazer uma aposta. Pickering afirma que Henwy não conseguiria ensinar Eliza a falar o inglês correto, porém Henwy aposta que  é capaz de ensiná-la ao ponto de Eliza conseguir passar por uma dama da sociedade.
Da trilha sonora, uma das músicas que mais achei divertida foi Atrás do Trem (atrás do trem as tropas vem trotando...).
Paulo Szot (Henry Higgins)  e Daniele Nastri (Eliza Doolittle).
My Fair  Lady é considerado um dos musicais mais populares do Mundo. Aqui no Brasil já teve algumas montagens, dentre as quais, Paulo Autran e Bibi Ferreira atuam juntos e outra mais recente com Daniel Boaventura e Amanda Acosta (atriz que adoro).
Elenco: Paulo Szot, Daniele Nastri, Sandro Christopher, Eduardo Amir, Frederico Reuter, Eliete Cigaarini, Daniela Cury, ...
Musical fabuloso e grandioso, tudo lindo e perfeito.
Teatro Santander.
Quintas e Sextas, às 21h. Sábados, às 17h e 21h. Domingos, às 16h e 20h.

domingo, 23 de outubro de 2016

Depois Do amor - Um Encontro Com Marilyn Monroe.

Depois do amor.
Um Encontro Com Marilyn Monroe.
Em 1962 Marilyn iniciou as filmagens de “Something’s got to give”, seu último filme, que ficaria inacabado. Para assinar os figurinos, ela convidou o famoso estilista Jean Louis. Nos primeiros 16 dias não apareceu no set alegando uma sucessão de enfermidades. Quando finalmente decidiu trabalhar, estava alguns quilos mais magra e foi preciso ajustar todos os vestidos. Jean enviou uma de suas assistentes a casa de Marilyn.

Margot Taylor, era uma velha conhecida de Marilyn. Conheceram-se em 1952 nos bastidores de um filme e ficaram amigas, na época, Margot era namorada de Joe DiMaggio, mas logo que conheceu Marilyn, ele se apaixonou perdidamente, rompeu com Margot e casou-se com a sexy symbol. O casamento durou apenas nove meses. Margot, perdeu o namorado e a amiga. Dez anos depois, a vida se encarregou de colocar as duas frente a frente para um acerto de contas. 
O espetáculo é um estudo da alma feminina, esta pode ser uma definição para o projeto.  ou não, o espetáculo pode ser um pouco mais do que isto. Em cena, um dos maiores mitos da feminilidade do século XX: Marilyn Monroe, a mais absoluta encarnação do glamour, da feminilidade e da carência afetiva, e Margot, uma mulher comum. Apesar das diferenças abissais entre os dois mundos, perceptíveis de imediato, a mesma prisão as tornam próximas, a dificuldade de se afirmarem com autonomia em um mundo controlado pelos homens e a impossibilidade de encarar a vida sem afeto.  
sinopse: Programa da peça.
A peça "Depois Do amor - Um Encontro Com Marilyn Monroe" é baseada  em fatos reais e apesar de conter todos os aspectos de um drama que envolve bebidas, remédios, traições, frustrações,..., a história tem muitos momentos divertidos e mostra principalmente uma relação de amor e amizade. Eu gostei muito do cenário e dos vestidos, pois são todos muito lindos e fiéis ao que a Marilyn usou.
Elenco: Danielle Winits e Maria Eduarda de Carvalho.
Curiosidade: Depois do Amor foi a última peça dirigida por Marília Pêra, que faleceu no mesmo dia da pré-estreia da peça. Marília continua sendo (super merecidamente), homenageada antes do início do espetáculo.
Teatro Itália.
De 30 de setembro a 20 de novembro.
Sexta e Sábado  às 21h30 e Domingo às 19h.

sábado, 22 de outubro de 2016

Jim.

Jim - O Musical.
Coletiva de Imprensa.
No dia 28 de outubro, estreia no Teatro Vivo, o Musical Jim. O espetáculo, inspirado na poesia de um dos maiores ícones do rock, conta a história de um homem que não conheceu o vocalista do The Doors, mas teve a sua vida pautada por suas ideias e seus ideais.
O Musical viajou por diversos Estados brasileiros e foi assistido por mais de 100 mil espectadores. E chega em São Paulo através do Projeto Vivo Encena. No dia 23 e 24 de Outubro os ingressos poderão ser retirados gratuitamente, com duas horas antes do espetáculo, no Teatro Vivo. E na semana de estreia (28,29 e 30), Jim faz sessões populares com ingressos a R$ 20,00.
"Em cena, dois planos paralelos. João Mota - Eriberto Leão - num acerto de contas com Jim, e o vocalista encarnado no personagem, que quer se matar achando que foi isso que o ídolo fez".
Na trama, João está diante do túmulo  de Jim, com uma arma em punho, para acertar as contas com o líder do The Doors. ele tem apenas uma bala, uma pequena peça de chumbo com a qual pretende transformar seu destino num jogo de azar. Seria um acontecimento simples, se não fosse a presença diabólica de Jim e a aparição de uma misteriosa mulher, interpretada por Renata Guida, que representa o feminino de diversas formas - Pamela Morrison (Mulher de Jim), a esposa de João Mota e ainda a mãe Terra. A presença da personagem pode ser interpretada também como uma consciência intuitiva profunda de João.
O Musical conta com 11 canções clássicas do The Doors, como Ligth My Fire, The end, Riders on the Storm,...cantadas ao vivo por Eriberto Leão e mais 3 músicos.
Eriberto descobriu sua vocação como ator através de Jim Morrison e do The Doors, vendo o trailer de um filme sobre a banda. ele sempre soube que iria fazer essa peça.
Jim é sucesso por todos os lugares por onde passou e já recebeu o prêmio APTR 2014 e indicações ao prêmio Shell e Cesgranrio.
O vocalista do The Doors, cantor, compositor e poeta norte-americano, ganha uma homenagem que traz suas referencias ideológicas não apenas por seus versos, mas de seus ídolos, entre eles Nietzsche. O espetáculo da enfoque ao lado poético e simbolista de Morrison.
Elenco: Eriberto Leão e Renata Guida.
Músicos: Antônio Van Ahn, Felipe Barão e Rorato.
direção Musical: Ricco Vianna.
Direção: Paulo de Moraes.
Texto: Walter Daguerre.
Cenografia: Paulo de Moraes.
Figurinos: Rita Murtinho.
Iluminação: Maneco Quinderé.
Assessoria de Imprensa: Morente Forte.
Produção executiva: Denise Escudeiro e Bruno Luzes.
Produção e coordenação de comunicação: Barata Comunicações.
Teatro Vivo.
Projeto Vivo Encena.
Informações retiradas do release de divulgação de imprensa.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

O Corte.

O Corte
Mark Ravenhill.
A peça conta a história de Paul, um alto funcionário do Estado. Aparentemente razoável e cioso dos trâmites da administração, Paul aplica o Corte, uma punição cirúrgica ancestral que a opinião pública há muito critica e que a sua própria família combate.
Susan, a sua mulher, vive ensimesmada em dramas domésticos desproporcionados, que amortece com calmantes, enquanto Stephen, seu filho, se envolve em movimentos estudantis pela abolição do Corte. O retrato oblíquo desta família revela uma preocupação latente com o conforto e com a cordialidade, como se fossem o substituto natural do afeto. Quando o poder troca de mãos, perante a força da mudança política e a exigência de que se prestem contas, Paul passa a ser o réu justo, ou o bode expiatório, face a um novo quadro de valores e a um novo modelo de humanidade.
O Corte trará no seu cenário e figurino uma linguagem futurista retrô com referências à Blade Runner, 1984, Admirável Mundo Novo, Fahrenheit 451.
Sinopse: Teatro Faap.
"A ditadura perfeita terá a aparência da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor a sua escravidão."
Aldous Huxley.

O Corte nada mais é do que privar alguém do livre arbítrio de escolha, colocar as nossas decisões nas mãos de alguém, ou ser forçado a isso. Para o bem ou para o mal, só o tempo dirá.
O Corte nos deu a sensação de que realmente vivemos em um mundo distópico. Os cidadãos menos favorecidos vivem uma espécie de vida de gado. Alguns tentam mudar este "sistema", mas acabam sendo descobertos e este acaba criando maneiras de colocar todos em um modo intelectualmente vegetativo.
No caso do poder político mudar de mãos, (será que mudou mesmo?), foi só um jogo para ludibriar a população ou a revolução realmente existe? Afinal, os revolucionários querem derrubar o poder político dominante por ideologias ou para passarem a ser o lado dominante??
Vide Jogos vorazes, Divergente, Laranja Mecânica...

Para saber mais, assista a peça e tire as suas conclusões.
Elenco: Hélio Cicero, Felipe Hintze, Adriana Pires, Felipe Ramos, Priscila Castello Branco e Michelle Sampaio.
Direção: Daniel Lopes.
Teatro FAAP – Rua Alagoas, 903 – Higienópolis. 506 lugares.
Dias e horários: Quartas e quintas às 20h
Ingressos:
R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia entrada).
Recomendação: 14 anos
Duração: 70 minutos