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sexta-feira, 5 de julho de 2019

MTV Miaw Brasil 2019.

MTV Miaw Brasil 2019.
No dia 03/07 (quarta), participamos da premiação da segunda edição do MTV MIAW,  com um total de 29 categorias e apresentado por  Hugo Gloss e Sabrina Sato.
O 'MTV MIAW´ é uma Ideia original da MTV América Latina e a premiação é um reflexo da geração atual, e tem como objetivo celebrar a diversidade e os novos ídolos da audiência que é,assim como seus ícones, múltipla e inclusiva.
Anitta e Ludmilla que cantaram juntas as músicas "Onda Diferente" e "Favela Chegou".
Apresentado por Fernanda Paes Leme e John Drops e a grande vencedora da categoria #topdaslives foi Larissa Manoela.
Anavitória e Vitor Kley cantaram "Pupila", música inédita. 
Emicida, Majur e Pabllo Vittar cantaram “AmarElo”, a música é sobre: Não é o preconceito, a violência, a discriminação racial, o abuso, a fome, a rejeição que vão tomar seu direito de falar, de fluir. 
Permita a sua voz.
Que a dor não roube nossa voz 
Voz e vida.
“Ano passado eu morri 
Mas esse ano eu não morro”
 Tiago Iorc foi o convidado surpresa da premiação, ele cantou a música "Desconstrução"!!! .
Yoda ganhou na categoria de game do ano.
Pabllo Vittar foi eleita a "Artista Musical" na segunda edição e quem entregou o prêmio foi Rafael Portugal. 
Pet do ano: Plínio (Anitta)
#PQMULHER: Luisa Mell

Clipe do ano: Anitta e Becky G – Banana.
Hino do ano:Tropkillaz, J Balvin, Anitta ft. Mc Zaac – Bola, Rebola.
MTV Miaw Brasil 2019.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Wine Weekend.

Wine Weekend São Paulo.
Festival 2019.
Neste fim de semana (30/06), fomos conferir a Wine Weekend - a maior feira de vinhos do Brasil que contou com mais de 2000 rótulos, entre espumantes, tintos, brancos,...e teve aproximadamente doze países participantes, entre eles: França, Itália, Uruguai, África do Sul, Portugal,...
O evento  aconteceu no Pavilhão Bienal do Parque do Ibirapuera, e permitiu que todos os que passaram pela feira, pudessem comprar vinho diretamente dos produtores por um preço bem mais acessível.
O tema desta  décima edição do Wine Weekend foi a Espanha. O evento estava impecável, super organizado e com uma variedade excelente de vinhos. Sem falar que para os que não entendem de vinho (feito eu), dava para tirar dúvidas na hora.
Wine Weekend - Vinhos.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

VAIVÉM.

VAIVÉM.
A exposição investiga as relações entre as redes de dormir e a construção da identidade nacional no Brasil. Quando a rede – criada por diferentes povos originários ameríndios – passou a ser associada de maneira direta com o território brasileiro e a noção de brasilidade? A exposição caracteriza-se por seu caráter trans-histórico, reunindo artistas de distintos contextos sociais, diferentes períodos e regiões do país, que refletem sobre permanências, rupturas e resistências na representação e nos usos das redes de dormir na arte e na cultura visual brasileiras. Com curadoria de Raphael Fonseca, a mostra reúne cerca de 300 obras de coleções públicas e privadas, algumas especialmente criadas para o projeto.
Informações: VAIEVEM
Mestre Vitalino.
J.Borges
Conhecemos bem a sensação de deitar em uma rede de dormir, enquanto nos ajeitamos em sua estrutura mole, ela nos acolhe. E, à medida que o corpos se instala, a rede se movimenta, embalando-nos com se vaivém característico.
Como e quando essa sensação de acolhimento se tornou sinônimo de pertencimento identitário?
Longe de reforçar os esteriótipos da tropicalidade, esta exposição investiga suas origens: ao revistar o passado, conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira.  
Obs.: Informações retiradas do programa da exposição.
Centro Cultural Banco do Brasil.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

‘Acervo em transformação: Comodato MASP Landmann - Têxteis pré-colombianos’

Acervo em Transfomação: 
Comodato Masp Landmann - Têxteis Pré-Colombianos.
Ontem (13/06), foi a abertura da exposição para convidados e a mostra ficará no Masp até 28/07/2019.
Esta é a primeira de duas exposições dedicadas ao comodato Masp Landmann, que chegou ao museu em 2016, onde permanecerá por um período de dez anos. O conjunto completo conta com 906 peças incluído têxteis, objeto desta mostra, além de cerâmica e metais. Ao longo de mais de cinquenta anos, Oscar e Edith Landmann reuniram uma das mais representativas coleções de arte pré-colombiana do Brasil, abrangendo objetos de diferentes tipologias, produzidos nos Andes entre 1000 a.C e o século 16. 
Confeccionados por meio de expressiva variedade de técnicas de tecelagem empregando fios de lã e algodão, em tons naturais ou tingidos, os tecidos aqui expostos foram, em sua maioria, recuperados de sepultamentos encontrados em sítios arqueológicos localizados nas regiões mais áridas da costa pacifica dos Andes. 
São atribuídos às culturas Chavin, Siguas, Paracas, Nasca, Moche, Huari, Lambayeque, Chimu, Chancay, Inca e Ica, que ocuparam os atuais territórios do Peru e da Bolívia entre aproximadamente 800 a.C. e 1532 d.C. Em conjunto, são evidencias da diversidade cultural e tecnológica vivenciada pelos povos indígenas do continente Sul-Americano antes da invasão europeia. 
Pesquisas cientificas sobre esses tecidos, em consonância com os relatos das comunidades indígenas que hoje habitam as serras andinas, revelam que a produção têxtil foi sempre uma prática compartilhada pelas mulheres, fruto de tradições repletas de conhecimento e códigos transmitidos por quase três mil anos. 
Os dados arqueológicos sustentam, ainda, que as tecelãs andinas alcançaram um status social elevado nas hierarquias de poder político e religioso, sobretudo nos últimos séculos que antecederam a chegada dos espanhóis. 
Magníficos tecidos, teares e os instrumentos de trabalho dessas mulheres são recorrentemente encontrados em templos e outros espaços de prestígio, muitas vezes integrando as elaboradas tumbas de membros das elites governantes. Nesse sentido, esta mostra é contextualizada no museu num ano inteiro dedicado às Histórias das mulheres e Histórias feministas, eixo da programação de 2019 do Masp.
Evidências da grandeza alcançada pela produção têxtil dos Andes pré-colombianos estão hoje espalhadas em dezenas de museus ao redor do mundo, No Brasil, apenas duas instituições, além do Masp, incorporaram coleções de peças arqueológicas da América Indígena em seus acervos: o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 
Em um cenário nacional agravado pelo fatídico incêndio que destruiu integralmente a coleção pré-colombiana do Museu Nacional da UFRJ, os tecidos do comodato Masp Landmann vem a público na esteira das ações de fortalecimento da ciência e da memória, tantas vezes silenciada, dos povos originários da América do Sul. 
Difundir o conhecimento materializado nesses objetos é uma forma de apoiar as populações indígenas que seguem lutando pelo direito de manter viva sua forma de convívio com o ambiente e a sociedade moderna. 
Os tecidos arqueológicos são objetos muito frágeis, Foi necessário reduzir a incidência de luz da sala expositiva, evitando o aceleramento dos envelhecimento e a perda de cor. Além disso, as peças estão expostas em vitrines que propiciam um microclima, que as protegem contra a poeira e poluentes, mantendo assim a sua estabilidade.
Informações retiradas do panfleto sobre a exposição.

Masp.