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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Senhor das Moscas.

 Senhor das Moscas.
William Golding.
Direção: Zé Henrique de Paula.
Senhor das Moscas, cujo significado vem da palavra Baal-Zebu ou Belzebu, foi um livro publicado em 1954 em que o autor tenta expor o mal na essência do ser humano. Este livro é considerado um dos clássicos da literatura inglesa, e é repleto de simbolismos.
A História mostra um grupo de crianças em idade escolar, presas em uma ilha após um acidente de avião. Eles são submetidos a situações extremas, sem adultos e longe da civilização. 
Neste novo ambiente em que todos lutam pela sobrevivência, as crianças educadas acabam perdendo a civilidade e regridem aos seus instintos mais selvagens, usando a força para impor as suas vontades, demonstrando suas verdadeiras personalidades e nos fazendo questionar se a maldade ou bondade  são inerentes ao nosso ser.  Qual será a nossa verdadeira natureza e até que ponto teremos o controle de nossas ações?
Senhor das Moscas é uma história impactante, com personagens intensos e bem construídos, que nos fazem refletir sobre o quão tênue é a linha entre a civilidade e a barbárie.
Senhor das Moscas é uma peça com um texto brilhante e com atores formidáveis. Recomendadíssimo.
Sinopse: Crianças inglesas de um colégio interno ficam presas em uma ilha deserta, sem a supervisão de adultos, após a queda do avião que os transportava para longe da guerra. Os meninos se vêm sob duas lideranças naturais: Jack está sempre preocupado em caçar, matar os porcos selvagens que existem na ilha, organizando sua equipe de caçadores; enquanto Ralph ocupa-se em deixar uma fogueira sempre acesa, para que possam ser, um dia salvos. Ralph deseja voltar para o mundo moderno, para a civilização, enquanto Jack cada vez mais rompe seus laços com ela.
situação se torna mais complexa quando aprece um "bicho" para aterrorizá-los. Então as crianças escolhem um símbolo sobrenatural: uma cabeça de porco espetada numa estada, que eles batizaram como Senhor das Moscas e para quem pedem proteção contra os perigos da ilha.
Elenco: Arthur Berges, Bruno Fagundes, Davi Tápias, Felipe Hintze, Felipe Ramos, Gabriel Neumann, Guilherme Lobo, Lucas Romano, Paulo Ocanha Junior, Pier Marchi, Rodrigo Caetano, Rodrigo Vellozo, Thalles Cabral, Gabriel Malo, Joao Paulo Oliveira, Luiz Rodrigues.

Teatro Sesi
Centro Cultural Fiesp.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Henri Cartier-Bresson - Primeiras Fotografias.

Henri Cartier-Bresson 
 Primeiras Fotografias
Curadoria João Kulcsár.
Henri Cartier-Bresson é um dos mais importantes e influentes fotógrafos do século XX. 
Após adquirir uma câmera Leica, ele a tornou uma extensão do seu corpo e através dos seus registros fotográficos, mostrou os países por onde andou de maneira única.
 
Seus registros fotográficos envolvem o corpo, o olhar e o movimento.

Considerados por muito como o pai do fotojornalismo, Henri Cartier-Bresson é chamado como: "O Picasso da Fotografia". Sobretudo, ele utilizava as técnicas da fotografia em preto e branco.

Centro Cultural Fiesp.
Até 25/06/2017

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Exposição "Construções Sensíveis".

"Construções Sensíveis":
A Experiencia geométrica na coleção Ella Fontanals-Cisneros.
A exposição, montada a partir da coleção Ella Fontanals-Cisneros, apresenta um recorte da abstração na América Latina, expondo mais de 120 obras, de 63 artistas de sete países, englobando diversos suportes; pintura, desenho ou obras sobre papel, escultura, objetos, fotografia e vídeo. 
Junto ao importante legado do concretismo e neoconcretismo brasileiros são apresentadas as poéticas abstratas que prosperaram em outros países a partir dos anos de 1930. Esse diálogo entre tendências artísticas coloca em perspectiva as particularidades e contribuições do Brasil às experiências  geométricas como parte de um contexto regional e não como um caso isolado. 
 
Aos artistas representantes das tendências pioneiras na região, como Joaquín Torres Garcia, Ivan Serpa ou Julio Le Parc, somam-se artistas contemporâneos que apontam para os rumos da abstração geométrica nos dias de hoje.
Informações retiradas : http://www.centroculturalfiesp.com.br/#/evento/construcoes-sensiveis
Centro cultural Fiesp
Avenida Paulista, 1313
em frente à estação Triano-Masp do Metrô.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Pagliacci.

Pagliacci
Ruggero Leoncavallo.
Assistimos a estreia de Pagliacci e super recomendo. Para nós, foi um dos melhores espetáculos que vimos em 2017. O cenário é muito bonito e a história é transita entre a comédia e o drama e conta com perfeição os conflitos do ser humano. 

Um velho bufão começa narrando ao público como Canio, o chefe de uma tradicional trupe de palhaços, ambicionava tornar-ser reconhecido e respeitado como artista de "bom gosto" e produtor de espetáculos "de nível". Para isso, resolve abandonar os tradicionais números circense de palhaçaria e concebe um espetáculo cujos números cômicos refinados não seriam mais do que a preparação para um requintado melodrama, uma peca que "expusesse no palco as grandes emoções humanas". E, além disso, trouxesse o sucesso popular e o reconhecimento da crítica. Para isso, lança mão dos préstimos do velho bufão da companhia que começa escrever o dramalhão, não sem interferência autoritária de Canio que quer ditar os rumos do texto encomendado. O bufão, então, resolve escrever uma peca a imagem e semelhança da companhia, expondo sua história, seus dramas, ciúmes, traição conjugal e vilanias. Durante a estreia do espetáculo fica evidente o fracasso da encenação do melodrama junto ao público, bem como a percepção de Canio de que ele está representando no palco a sua própria história. O chefe dos palhaços e da companhia se revela o palhaço de seu próprio melodrama.
Sinopse retirado do programa da peça.

Pagliacci é uma homenagem aos 20 anos da Companhia  LaMínima, criado por Domingos Montagner e Fernando Sampaio.
O espetáculo é uma junção de arte circense, drama, comédia, teatro, entre outros elementos que encantou todo o público presente.
Luciana Lima e Fernando Sampaio homenageando Domingos Montagner.
Elenco: Alexandre Roit, Carla Candiotto, Fernando Paz, Fernando Sampaio, Filipe Bregantim e Keila Bueno.
Teatro Sesi-Sp.
Temporada: 30 de março a 2 de julho de 2017.
Quinta a sábado, 20h e domingo, 19h
Entrada gratuita.

domingo, 8 de novembro de 2015

O Gigante Egoísta.

O Gigante Egoísta.
Oscar Wilde. 
Depois de passar sete anos na casa de seu amigo Ogro, o Gigante descobre que crianças invadiram o palacete para brincar no jardim. Furioso, ele as expulsa de sua propriedade e constrói um muro que o separa do resto da cidade. Isolado e sozinho, o Gigante percebe que o inverno hospeda-se definitivamente em sua casa e que a primavera recusa-se a voltar ao seu lindo e adorado jardim, agora tão feio e ressequido, eternamente coberto pelo gelo e pela neve. A chegada de um menino que resolve brincar nesse espaço, apesar da proibição, traz de volta a primavera e faz com que o Gigante reconheça o quanto tinha sido egoísta. Nesse conto, Oscar Wilde (1854-1900) faz uma crítica ao individualismo da era vitoriana e da sociedade industrial, que estava em seu início, por meio da figura de um avassalador gigante. Conto singelo e poético, aborda a importância de as pessoas serem mais tolerantes e de valorizarem a amizade como um dos pilares da sociedade.   
Sinopse retirada do livreto da peça.
 História linda que nos faz refletir sobre diversos aspectos das atitudes humanas. A peça O Gigante Egoísta foi muito bem contada através de bonecos de manipulação e das máscaras que os atores usaram em cena (que permitiu que a história se tornasse mais real). A criançada que estava assistindo a peça adoraram e os adultos também.
Teatro de Sesi-SP.