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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Erwin Wurm - O Corpo É A Casa.

Erwin Wurm - O Corpo É A Casa.
Exposição.
A exposição apresenta uma série de trabalhos do artista austríaco Erwin Wurm, que produz em suas obras um deslocamento de elementos do cotidiano para o campo da arte, reconfigurando objetos familiares como casas, carros, roupas e alimentos para um contexto inesperado, engraçado e ao mesmo tempo crítico em relação à sociedade contemporânea. Esses objetos transviados falam sobre eles próprios, mas falam ainda mais sobre cada um de nós.
Ermin Wurm é um  artista que faz as pessoas gostarem de arte. ele evoca uma dose de humor e irreverência que são universais e, em primeiro nível, muito acessíveis.
O artista coloca em questão coisas e formas presentes em nossa vida.
Seu trabalho é conceitual e interativo. Com formas distorcidas e expandidas.
O corpo e o comportamento humano estão também em discussão em suas “Esculturas de Um Minuto”, onde o público é convidado a seguir instruções para que se torne, ele mesmo, uma escultura do artista durante 60 segundos, numa espécie de performance não planejada.
O corpo é o objeto de trabalho constante na história da arte.
Com Wurm, a dieta passa a ter uma dimensão de exercício da fé contemporânea. "A dieta", diz ele, "é como uma filosofia que faz parte do nosso cotidiano: ela possui, de um lado, um aspecto físico, e, de outro, uma dimensão espiritual". Essa ambiguidade faz com que seja possível se referir tanto à dieta do consumismo quanto à dieta de alimentos.
Informações retiradas do site do CCBBSP e do folheto impresso.
CCBB
9H às 21H
Até 03.04.2017

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Dzi Croquettes.

Dzi Croquettes.
Semana passada fomos assistir a apresentação do "Dzi Croquettes" e o espetáculo foi sensacional. A temporada 2016 acabou mais em 2017 Dzi Croquettes voltará aos palcos. Vale muito a pena conferir e saber um pouco mais sobre um perído da História do Brasil, através da visão que a peça nos mostra.
Dirigida por Ciro Barcelos, integrante do grupo original da década de 1970, a peça musical é baseado no documentário "Dzi Croquettes" de Tatiana Issa e Raphael Alvarez e que conta a história  de uma trupe composta de artistas (cantores, atores, bailarinos,...), que viveu durante a repressão da Ditadura Militar (anos de chumbo), e os integrantes do grupo, por serem considerados símbolo da contracultura, foram convidados a se retirar do Brasil e alcançaram muito sucesso na França. Tendo sido convidados inclusive para fazer um espetáculo na Broadway.  
Na peça, eles  vivem em uma garagem que serve de palco para as diversas apresentações dos integrantes. O espetáculo mostra toda a irreverência que caracterizou e tornou famoso o Dzi Croquette que completa 45 anos,  e que tem uma trilha sonora composta por diversos gêneros musicais, que vai desde os clássicos até  as músicas divertidas dos Mamonas Assassinas, ...
DZI é composto  por Homens vestidos em trajes femininos, com maquiagem extravagante e que encantaram e conquistaram plateias por onde passaram.
"Não somos homens, nem mulheres, nós somos gente".
Elenco: Ciro Barcelos, Bruno Gissoni, Rodolfo Goulart, Filipe Ribeiro, Rafael Leal, Paulo Victor Gandra, Julio Aracack, Rogério Nóbrega e Lucas Cândido. 
Ciro Barcelos foi o integrante mais jovens do Dzi Croquettes e hoje além de atuar, dirige e fez a concepção do texto para o palco. Ele é uma lenda viva do show business brasileiro.
Teatro Augusta
Sala Paulo Goulart.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

12 Homens E Uma Sentença.

12 Homens E Uma Sentença.
Reginald Rose.
Os doze jurados devem decidir se condenam ou não à morte na cadeira elétrica um jovem acusado de assassinar o pai. Surpreendente exercício de argumentação e conflito de paixões acirradas. Adaptação inédita para os palcos do clássico filme dos anos 50, tem direção de Eduardo Tolentino e traz no elenco os atores Adriano Bedin, Brian Penido, Ricardo Dantas, Zé Carlos Machado, Oswaldo Mendes, Augusto Cesar, Fernando Medeiros, Haroldo Ferrari, Henri Pagnoncelli, Oswaldo Ávila, Riba Carlovich, Gustavo Trestini e Ivo Muller. O texto de Reginald Rose tem tradução de Ivo Barroso, encenação de Eduardo Tolentino de Araújo e cenografia e figurino de Lola Tolentino.
O calor escaldante do Verão de nova York faz o suor pingar do rosto dos 12 homens trancados a chave numa pequena e claustrofóbica "sala de júri". Depois de dias de julgamento, está em suas mãos decidir a sorte do réu. O mais importante: o veredicto precisa ser unânime. Se os 12 enclausurados jurados considerarem o réu culpado do assassinato do próprio pai, ele será executado, mas se um deles tiver uma dúvida razoável a respeito da culpabilidade, o garoto não poderá ser condenado.
Para o diretor Eduardo Tolentino, o desafio de transpor o filme para os palcos está no trabalho de atores. "Trata-se de algo que envolve ideias e discussões, por isso é importante saber como tornar isso ao mesmo tempo atraente e impactante, como no filme. Precisamos estruturar a montagem para que vá além da fala e esteja tanto no corpo dos atores como no palco."
Sinopse: teatrotuca.com.br
 É gratificante ir ao teatro e ver a atuação de atores tão bons.
Elenco: Adriano Bedin, Brian Penido, Ricardo Dantas, Zé Carlos Machado, Oswaldo Mendes, Augusto Cesar, Fernando Medeiros, Haroldo Ferrari, Henri Pagnoncelli, Oswaldo Ávila, Riba Carlovich, Gustavo Trestini e Ivo Muller. 
Norival Rizzo (o primeiro jurado que optou pela inocência do réu).
Teatro tucarena.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Salamaleque.

 Salamaleque. 
(Cia. Teatral Damasco).
A Cia Teatral Damasco foi fundada em 2010 pela atriz Valéria Arbex. Para a criação dramatúrgica, pesquisa a memória privada e a história árabe. A companhia valoriza a carpintaria do ator, a pesquisa da linguagem cênica e do teatro ritualístico.
SALAMALEQUE é fruto de cinco anos de pesquisa sobre a cultura árabe, o projeto teve início com a pesquisa de cartas de amor trocadas pelos avós da atriz Valéria Arbex - Nadime Name e Nicolau Antônio Arbex - durante o período de noivado , na década de 30.
Entre pastas de grão de bico, água aromatizada e pão com zátar, Elizete, neta de sírios, recebe o público na cozinha da sua infância, enquanto prepara receitas típicas. Os espectadores, são conduzidos através da memória da personagem, a compartilhar das histórias de vida, trazidas junto de aromas, cores, melodias.
Sinopse: teatroevaherz.com.br
Valéria Arbex estava simplesmente maravilhosa em cena. E no final da apresentação, tivemos a oportunidade de degustar as delícias árabes que foram preparadas durante o espetáculo.
Teatro Eva Herz.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

ÍNDIA: Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo.

Hoje foi a primeira vez que entramos no Centro Cultural Banco do Brasil, e só posso dizer que vale muito a pena ir conhecer. O CCBB é super organizado e muito lindo. Até 29 de abril estará a exposição sobre a Índia. 
(Tiramos algumas fotos nas áreas externas, nas salas era proibido).
 Estátua de Ganesha.
 Traje típico da Índia.
Tuc-Tuc, carrinho usado como transporte na India.
Figuras em terracota.
 Tolu Bommalatta - teatro de sombras da Índia.
 Santuário Portátil Kavad.
  Estátua de Ganesha sobre a flor de lótus.