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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Se Meu Apartamento Falasse...

Se Meu Apartamento Falasse...
"Promisses, Promisses"
Se Meu Apartamento Falasse é um excelente musical. Vale a pena ver esse clássico que levanta diversas questões, entre elas: a busca pela ascensão profissional usando métodos pouco éticos, relações amorosas complicadas,... amor platônico, tentativa de suicídio...tantos temas em um musical que soube mesclar com perfeição drama e comédia. Recomendo pelo enredo e pelo elenco fantástico. 
São praticamente três horas de espetáculo que a gente mal ver o tempo passar de tão envolvente.
Em Se Meu Apartamento Falasse, Marcelo Medici interpreta Chuck Baxter, o atrapalhado contador de uma companhia de seguros que empresta seu apartamento para encontros casuais de colegas de trabalho, em troca de promoções e vantagens na empresa. Entre algumas confusões e hilários desencontros, as coisas se complicam quando ele se apaixona pela garçonete Fran Kubelik (Malu Rodrigues), conhece a desmiolada Marge MacDougall (Maria Clara Gueiros) e cede a sua casa para Sheldrake (Marcos Pasquim), o dono da empresa.
Informações completas: Teatro Santander
Elenco:Marcelo Medici, Malu Rodrigues, Maria Clara Gueiros, Marcos Pasquim,...
Teatro Santander.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

As Loucuras que as Mulheres Fazem.

As Loucuras que as Mulheres Fazem.
Após passar dois anos viajando pelo Brasil, estreia no dia 12 de janeiro, em São Paulo, no Teatro Viradalata a comédia romântica As Loucuras que as Mulheres Fazem, estrelada pelos atores Fabio Rhoden e Maria Bia. 

A peça escrita por Luciana Guerra Malta, com direção de Dan Rosseto, conta a história de Luiza e Fábio, um jovem casal em crise conjugal. Sem filhos e com carreiras independentes e diversas (ela professora de faculdade, ele analista de sistemas), decidem viver separados para que ambos entendam os motivos que os fizeram tomar esta decisão repentina.
Assim como Romeu e Julieta, um dos mais famosos casais da literatura, Luiza e Fabio, acreditaram que o amor era capaz de mover montanhas, sobreviver diferenças e passar pelas adversidades. No auge da paixão essas sensações são comuns a todos os amantes. Mas esse poderoso sentimento não é suficiente para garantir casamentos bem sucedidos e duradouros. Com o tempo a rotina revela divergências que vem a tona e que nem sempre o casal está disposto a lidar com os resultados que podem ser catastróficos. 
Como conceito de encenação o diretor Dan Rosseto utilizará recursos de projeção em vídeo com depoimentos reais de atrizes com o tema “As Loucuras Que as Mulheres Fazem” que será exibido nas transições cênicas ajudando-o na narrativa e melhor compreensão da história pelo público. A cenografia remeter-se a um apartamento com aspecto Cult com mobília moderna, sob dois tapetes de iguais tamanhos representando os apartamentos de Luiza e Fabio. Recursos de trilha sonora (romântica), iluminação e adereços cênicos completam e enriquecem a arquitetura tornando a experiência teatral completa e extremamente profissional.

O espetáculo, além de divertir, também provoca reflexão e pretende fazer com que o assunto seja discutido em casa, para que casais que estejam passando por situações semelhantes aos personagens posam resolver ou amenizar sua rotina.
Ficha Técnica:
Texto: Luciana Guerra Malta
Direção: Dan Rosseto
Elenco: Fabio Rhoden e Maria Bia
Produção: Fabio Camara
Designer e Operação de Luz: André Grecco
Cenário: Dan Rosseto e Fabio Camara
Figurino: Fabio Rhoden veste Oriba e Maria Bia veste My Basic.com
Arte Gráfica: Erik Almeida
Fotos: Daniel Nascimento
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Applauzo Produções e Lugibi Produções
Serviço:
Local: Teatro Viradalata, Rua Apinajés, 1387 - Sumaré, 270 lugares (estacionamento conveniado em frente).
Data: 12/01 até 03/03 (sexta e sábado 21h30)
Informações: 3868 3525
Ingressos: R$60,00 (inteira) e R$30,00 (meia)
Duração: 65 min
Classificação: 12 anos

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Fulaninha E Dona Coisa.

Fulaninha E Dona Coisa.
Estreia 07 de Outubro.
Ensaio aberto promocional: dias 30/09 e 01/10 com ingressos a R$ 30
Hoje foi a coletiva de imprensa da peça Fulaninha e Dona Coisa. Foi um bate papo informal com Nathalia Dill, Vilma Melo, Rafael Canedo, Daniel Herz e Eduardo Barata. Durante a coletiva, foi exposto diversas situações que cada um dos entrevistados passaram, que enriqueceu a montagem da peça e o quanto cada um aprendeu com o texto de Fulaninha E Dona Coisa.
Sinopse - De um lado está Dona Coisa, uma mulher moderna, independente, que prefere manter certa distância em suas relações. Do outro está Fulaninha, uma jovem com a cabeça cheia de sonhos que chega do interior para trabalhar como empregada doméstica. O espetáculo retrata, através do humor, as dificuldades da convivência diária entre ambas, resultado das trapalhadas de Fulaninha, que entre muitas confusões pensa que a piscina do prédio chique de Dona Coisa é um açude; se assusta com o telefone e elevador; e ainda arruma um namorado bem enrolado, um técnico de telefone interpretado por Rafael Canedo. Apesar do estranhamento com a vida moderna, Fulaninha é muito esperta e usa a inteligência para conquistar a patroa, que só admite a empregada com muitas exigências, como dormir no local, trabalhar nos finais de semana e não namorar. Sem saber sobre seus direitos, Fulaninha acata as exigências por também gostar da patroa e aproveita para curtir a casa como se, literalmente, fosse sua, usando as roupas de Dona Coisa e comendo suas comidas preferidas.
“Estar no lugar da patroa tem um significado que vai além do particular: é político e social. Falamos aqui não só do empoderamento negro, mas também da divisão de classes. O público esbarra numa comédia leve que aponta para a reconstrução de valores éticos e estéticos”, comenta Vilma Melo, primeira atriz negra a ganhar o prêmio Shell RJ (29° edição) na categoria de melhor atriz.
“Quando o Eduardo me mostrou o texto, eu topei fazer na hora. A peça toca num ponto que ainda é tabu na nossa sociedade, o trabalho da empregada doméstica, que transita em uma linha tênue entre o privado e o profissional”, conta Nathalia Dill.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
A peça se apropria do humor, da carência, da solidão e do encontro para falar das diferenças de origem e da relação entre duas pessoas, ao mesmo tempo, tão ricas e diferentes.
O espetáculo mantém vários elementos de referência aos anos 90, como: telefone com fio, bip de mensagens, secretária eletrônica, entre outros. Contudo, as emoções, situações e relações são completamente atuais”, detalha o produtor e idealizador Eduardo Barata.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.
 Ficha Técnica:
Texto: Noemi Marinho
Direção: Daniel Herz
Idealização: Eduardo Barata
Com: Nathalia Dill, Vilma Melo e Rafael Canedo
Cenário: Fernando Mello da Costa
Figurinos: Clívia Cohen
Iluminação: Renato Machado
Trilha sonora original: Leandro Castilho
Mídia Digital: Gigi Prade
Assessoria de imprensa: Morente Forte
Produção executiva e diretor de palco: Tom Pires
Direção de Produção: Elaine Moreira
Realização: Barata Comunicação
Teatro Renaissance
Informações release imprensa.
Informações complementares: Morente Forte

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Amigas, Pero No Mucho 🎭🔝

Amigas, Pero No Mucho 🎭🔝.
De Célia Regina Forte / Direção  José Possi Neto.
Para quem gosta de se divertir, Amigas Pero No Mucho é a melhor pedida. Eu ri demais.  Texto hilariante, atuação perfeita e é sem dúvida uma comédia imperdível para quem tem "amigas", pero no mucho, hahahaha.
A peça é sobre quatro mulheres da nossa época que tentam dar conta de tudo: do cotidiano, do corpo, da mente, do trabalho, da família e da amizade, causando inusitadas situações típicas do universo feminino.
Essa epopeia se dá através do encontro de quatro amigas em uma tarde de sábado, onde todas – ou quase todas – as roupas sujas são lavadas por elas. Com humor cáustico, ironia e irreverência, elas falam sobre suas dissimulações, devaneios e loucuras. Quatro mulheres bem-sucedidas – ou não – comuns e sofisticadas que numa única tarde fazem revelações que as surpreendem e surpreendem o público que tem lotado todos os teatros por onde elas passam. Mulheres que se amam e se odeiam ao mesmo tempo. Amigas, enfim.
Amigas, pero no mucho, faz história no cenário da comédia brasileira por sua capacidade em fazer plateias se divertirem e se reconhecerem numa das quatro personagens:
Elias Andreato é Fram, 50 anos – Divorciada, dois filhos que moram com o pai. É a mais velha das quatro amigas. Já passou dos 50 anos, mas quer parecer 30. Ninfomaníaca. Fala muito palavrão quando está sozinha, em público jamais. Faz meditação, mas quando está com raiva, tem tiques nervosos.
Jonathas Joba é Debora, 40 anos – Divorciada, sem filhos. Inteligente, perspicaz, irônica, mas tipo dona da verdade. Sempre tem uma consideração a fazer, tentando que sua opinião prevaleça. Idealiza o amor. Come compulsivamente.
Nilton Bicudo é Olívia, 40 anos – Casada com filhos. Foi rica, não é mais. Tem que dirigir sua VAN que leva crianças para a escola. Julga-se sempre perseguida. Está sempre perguntando: O que vocês estão falando de mim? Exalta o marido, Alfredo, para as amigas.
Leandro Luna é Sara, 35 anos – Solteira. Executiva. A mais reservada. Parece ser fria, mas esconde grande esperança. Fuma descontroladamente. Não perdoa as amigas, mas pouco se importa com a opinião dos outros. Desconfiada. Odeia as hipocrisias de Fram.
Informações retiradas Morente Forte
Elenco: Jonathas Joba, Elias Andreato, Leandro Luna, Nilton Bicudo. 
Piano ao vivo: Anderson Beltrão.
MASP Auditório
Temporada até 01 de Outubro 2017.
Vendas: Ingresso Rapido

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Deu A Louca Na Branca.

Deu A Louca Na Branca.
Texto: Cacau Hygino / Direção: Regiana Antonini. 
Sebastiana (Cacau Protásio) narra sua trajetória até o momento em que teria sido descoberta por Walt Disney, a quem atribui a responsabilidade por tê-la transformado na personagem mais famosa de todos os tempos. Apesar de sua notável fama, ela guarda ainda uma revolta por seu criador: ele é quem teria feito com que o público sempre a visse e a chamasse de Branca, embora fosse declaradamente negra. 
 Cacau Protásio e Enrico Callado.
Sou super fã da Cacau e foi maravilhoso ver como ela é fenomenal no palco. Ela é um furacão de alegria e alto astral em qualquer lugar. Foi ótimo rir nesta comédia solo, simplesmente maravilhosa. Só gostaria de ter tirado uma foto com ela, como não deu, tirei no painel mesmo, hahaha.

Teatro Faap

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

“DIVÓRCIO”

“DIVÓRCIO”
Até Que O Amor Exploda.
Longa de Pedro Amorim, com Camila Morgado e Murilo Benício
estreia dia 21 de setembro.
Hoje foi a coletiva de imprensa do filme Divórcio, com a presença do diretor Pedro Amorim, do produtor LG Tubaldini Jr., do roteirista Paulo Cursino e dos atores Camila Morgado e Murilo Benício. 
O filme mostra o que causa o desgaste no relacionamento entre duas pessoas que se amam, mas que tem algumas diferenças de personalidade marcantes, além das interferências externas no cotidiano do casal.
Divórcio é um ótimo filme de comédia do cinema brasileiro, a história é super divertida e dei muitas risadas. Impossível não gostar dos personagens e do filme como um todo, Vale a pena assistir no cinema sim
SINOPSE: Noeli (Camila Morgado) e Júlio (Murilo Benício) são um casal humilde que enriquece quando inventam o molho de tomate Juno, que se torna um sucesso nacional.  Com o passar dos anos, já donos de uma grande empresa e com muito dinheiro, os dois se distanciam. E um incidente na estrada é a gota d'água para a separação. Enquanto buscam o melhor advogado para defender o patrimônio, o ex-casal se envolve em um processo de divórcio cheio de confusões e momentos hilários.
ELENCO: Murilo Benício, Camila Morgado, Luciana Paes, Thelmo Fernandes, Carol Seviran, Flávia Martins, André Mattos, Ângela Dippe, Cynthia Falabella, Bruna Tornarelli, Antônio Petrin, Lu Grimaldi, Gustavo Vaz, Robson Nunes, Jonathan Weel,
Participação especial: Sabrina Sato, Paulinho Serra.
FICHA TÉCNICA:
Diretor: Pedro Amorim
Produtores: LG Tubaldini Jr e André Skaf
Diretor de fotografia: Hélcio Alemão Nagamine
Diretora de Arte: Valéria Costa
Produtora executiva: Camila Groch
Produtora de Elenco: Marcela Altberg
Figurinista: Lelê Barbieri
Roteirista: Paulo Cursino (com colaboração de Angélica Lopes)
Argumento de: LG Tubaldini Jr
Empresa produtora: Filmland Internacional
Coprodução e Distribuição:  Warner Bros. Pictures
ASSESSORIA DE IMPRENSA - Primeiro Plano
Informações retiradas do release de divulgação de imprensa.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Histeria.

Histeria
De: Tery Johnson
Tradução e Direção: Jô soares
Ontem foi o dia de ver a peça Histeria. Uma ótima comédia que narra o encontro entre Sigmund Freud (o pai da psicanálise), e Salvador Dalí (o mestre do Surrealismo). O confronto entre A psiquê humana e o delírio imáginário  na mesma peça. 
Elenco espetacular, tema interessantíssimo em um texto inteligente. Melhor, impossível. 
Em 1938, o pintor surrealista Salvador Dalí visita o pai da psicanálise Sigmund Freud, este já padecendo de uma doença incurável e às portas da morte. Freud havia recentemente escapado da Europa nazista e estabelecera-se em Londres.  Deste encontro histórico, e algo inusitado, surge a matéria prima para Histeria.
Durante o episódio retratado na peça, as certezas de Freud são questionadas por duas outras personagens, enquanto a obra de Dali é satirizada numa visão auto parodiada dele próprio. Entre diálogos inteligentes, situações farsescas, ritmo frenético e até alucinações, surge uma das “encruzilhadas” do texto: retirar a essência do mito é minar o fundamento da fé?
Utilizando a linguagem do humor, onde a comunicação é privilegiada para que o público possa mergulhar em temáticas complexas e não cotidianas, o autor coloca “respiros dramatúrgicos” para que reflexões mais profundas possam ser feitas. Artimanha usada para em seguida arremessar a plateia em mais uma vertiginosa sequencia de situações hilariantes e de apelo popular. Uma grande demonstração da elaborada carpintaria teatral de Terry Johnson.
Informações retiradas: Release Morente Forte.
Elenco: Milton Levy, Cassio Scapin, Norival Rizzo e Erica Montanheiro.
Teatro Raul Cortez
Ficará em cartaz até 01 de Outubro.
Outras Informações: Morente Forte
Ingressos: CompreIngressos.