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sexta-feira, 7 de abril de 2017

Exposição "Construções Sensíveis".

"Construções Sensíveis":
A Experiencia geométrica na coleção Ella Fontanals-Cisneros.
A exposição, montada a partir da coleção Ella Fontanals-Cisneros, apresenta um recorte da abstração na América Latina, expondo mais de 120 obras, de 63 artistas de sete países, englobando diversos suportes; pintura, desenho ou obras sobre papel, escultura, objetos, fotografia e vídeo. 
Junto ao importante legado do concretismo e neoconcretismo brasileiros são apresentadas as poéticas abstratas que prosperaram em outros países a partir dos anos de 1930. Esse diálogo entre tendências artísticas coloca em perspectiva as particularidades e contribuições do Brasil às experiências  geométricas como parte de um contexto regional e não como um caso isolado. 
 
Aos artistas representantes das tendências pioneiras na região, como Joaquín Torres Garcia, Ivan Serpa ou Julio Le Parc, somam-se artistas contemporâneos que apontam para os rumos da abstração geométrica nos dias de hoje.
Informações retiradas : http://www.centroculturalfiesp.com.br/#/evento/construcoes-sensiveis
Centro cultural Fiesp
Avenida Paulista, 1313
em frente à estação Triano-Masp do Metrô.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Pagliacci.

Pagliacci
Ruggero Leoncavallo.
Assistimos a estreia de Pagliacci e super recomendo. Para nós, foi um dos melhores espetáculos que vimos em 2017. O cenário é muito bonito e a história é transita entre a comédia e o drama e conta com perfeição os conflitos do ser humano. 

Um velho bufão começa narrando ao público como Canio, o chefe de uma tradicional trupe de palhaços, ambicionava tornar-ser reconhecido e respeitado como artista de "bom gosto" e produtor de espetáculos "de nível". Para isso, resolve abandonar os tradicionais números circense de palhaçaria e concebe um espetáculo cujos números cômicos refinados não seriam mais do que a preparação para um requintado melodrama, uma peca que "expusesse no palco as grandes emoções humanas". E, além disso, trouxesse o sucesso popular e o reconhecimento da crítica. Para isso, lança mão dos préstimos do velho bufão da companhia que começa escrever o dramalhão, não sem interferência autoritária de Canio que quer ditar os rumos do texto encomendado. O bufão, então, resolve escrever uma peca a imagem e semelhança da companhia, expondo sua história, seus dramas, ciúmes, traição conjugal e vilanias. Durante a estreia do espetáculo fica evidente o fracasso da encenação do melodrama junto ao público, bem como a percepção de Canio de que ele está representando no palco a sua própria história. O chefe dos palhaços e da companhia se revela o palhaço de seu próprio melodrama.
Sinopse retirado do programa da peça.

Pagliacci é uma homenagem aos 20 anos da Companhia  LaMínima, criado por Domingos Montagner e Fernando Sampaio.
O espetáculo é uma junção de arte circense, drama, comédia, teatro, entre outros elementos que encantou todo o público presente.
Luciana Lima e Fernando Sampaio homenageando Domingos Montagner.
Elenco: Alexandre Roit, Carla Candiotto, Fernando Paz, Fernando Sampaio, Filipe Bregantim e Keila Bueno.
Teatro Sesi-Sp.
Temporada: 30 de março a 2 de julho de 2017.
Quinta a sábado, 20h e domingo, 19h
Entrada gratuita.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Novo Centro Cultural Fiesp.

Novo Centro Cultural Fiesp.

Domingo foi a inauguração do novo Centro Cultural da Fiesp. Foi um dia inteiro de festa com diversas atrações, e entre elas tivemos: a Bachiana Filarmônia, várias peças de teatro, exposições, os shows de Luciana Mello e Jair Oliveira e muitas guloseimas deliciosas. Adorei demais.

O Novo Centro é um presente da Indústria para São Paulo. Foi uma festa linda.
Voltei a ser criança.
Um dos melhores presentes que a Cidade de São Paulo ganhou.
Assim como em São Paulo, no Centro Cultural Fiesp teve de tudo ao mesmo tempo... arte, cultura e muita diversão.
Domingo cultural.
Centro Cultural Fiesp.
Av. Paulista 1313

domingo, 8 de novembro de 2015

O Gigante Egoísta.

O Gigante Egoísta.
Oscar Wilde. 
Depois de passar sete anos na casa de seu amigo Ogro, o Gigante descobre que crianças invadiram o palacete para brincar no jardim. Furioso, ele as expulsa de sua propriedade e constrói um muro que o separa do resto da cidade. Isolado e sozinho, o Gigante percebe que o inverno hospeda-se definitivamente em sua casa e que a primavera recusa-se a voltar ao seu lindo e adorado jardim, agora tão feio e ressequido, eternamente coberto pelo gelo e pela neve. A chegada de um menino que resolve brincar nesse espaço, apesar da proibição, traz de volta a primavera e faz com que o Gigante reconheça o quanto tinha sido egoísta. Nesse conto, Oscar Wilde (1854-1900) faz uma crítica ao individualismo da era vitoriana e da sociedade industrial, que estava em seu início, por meio da figura de um avassalador gigante. Conto singelo e poético, aborda a importância de as pessoas serem mais tolerantes e de valorizarem a amizade como um dos pilares da sociedade.   
Sinopse retirada do livreto da peça.
 História linda que nos faz refletir sobre diversos aspectos das atitudes humanas. A peça O Gigante Egoísta foi muito bem contada através de bonecos de manipulação e das máscaras que os atores usaram em cena (que permitiu que a história se tornasse mais real). A criançada que estava assistindo a peça adoraram e os adultos também.
Teatro de Sesi-SP.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Cais ou Da Indiferença das Embarcações.

Cais ou Da Indiferença das Embarcações.
Teatro do Sesi-SP.
O espetáculo em dois atos, com 12 atores e 2 músicos em cena, é uma narrativa de encontros e desencontros. A ação se desenrola num mítico cais de Ilha Grande em plena virada de ano. A plateia testemunha o desenrolar da história de três gerações de uma mesma família, vista a partir do olhar matreiro de um velho barco. O local representa o limite entre o mundo terrestre e o marítimo – do oceano majestoso que fustiga com suas ondas a costa, lapidando sua forma, interagindo e se integrando com as pessoas –, e também entre os universos interno e externo, influenciados pelo movimento das marés e das tempestades. Esse cais é feito de partidas e de chegadas, abrigo dos sonhos de quem parte e da esperança de quem fica. Sucesso de público e de crítica, a montagem recebeu 19 indicações em 2013 e foi vencedora do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte – APCA, Shell e Aplauso Brasil, na categoria Melhor Dramaturgo, e do Qualidade Brasil de Melhor Direção. 
Informações retiradas do livreto da programação de Agosto do Centro Cultural FIESP.

Cais ou Da Indiferença das Embarcações foi uma das peças que eu tinha certeza que valeria a pena assistir. Realmente valeu muito a pena prestigiar esta peça. Os atores são incríveis e a história nos prende do inicio ao fim. Nota dez com louvor.